No dia em que Luizão completou dez anos ao serviço do Benfica, Garay, o outro defesa central, foi a figura do encontro com o Paços de Ferreira ao marcar dois golos e tranquilizar Jorge Jesus. Além das estreias de Siqueira e Fejsa, de salientar o regresso de Cardozo à titularidade, o final de um incidente que nunca deveria ter acontecido.
Sem brilhantismo, os encarnados mostraram rendimento mais positivo em comparação com as últimas exibições, sinal que o treinador começa a acertar as agulhas. De referir, contudo, que beneficiaram das facilidades defensivas dos pacenses, que finalmente marcaram o seu primeiro golo no campeonato.
O FC Porto, como se esperava, não teve dificuldades perante um Gil Vicente demasiado macio e sem estofo para vigiar Varela e Jackson, autores dos dois golos, ambos em recargas a defesas incompletas do guarda-redes Adriano. Os campeões continuam, portanto, com a vantagem pontual sobre os benfiquistas.
Agora, qualquer das equipas pensa nos embates internacionais da Liga dos Campeões. Compromissos de maior dificuldade em relação aos caseiros.
Há cerca de uma semana, quando o Benfica derrotou o Gil Vicente (3-1), depois de ir para o intervalo com um empate (1-1), a tranquilidade na Luz apenas surgiu a 16 minutos do final.
Nessa altura, Jorge Jesus sentenciou: «Na segunda parte, os jogos são sempre mais fáceis para nós. Fizemos algumas modificações, retirando referências ao adversário, e a intensidade que colocamos no jogo desgasta os adversários. Fazemos uma circulação muito rápida da bola.»
Os encarnados contaram, essencialmente, com a classe de Aimar, que alterou em definitivo a tendência do jogo.
Agora no campo do Feirense, a segunda parte voltou a ser preponderante para o Benfica. No entanto, houve mais sofrimento e até alguma preocupação quando Varela marcou o primeiro golo do encontro. Só que desta feita, com Aimar bem vigiado pelos adversários, foi preciso sorte. Varela cedo passou da alegria à tristeza com um lance infeliz a permitir o empate dos líderes; e de novo quase ao cair do pano (73 m) o paraguaio Cardozo marcou o "seu golito", pela sexta vez consecutiva.
O técnico, encontrou agora outra explicação para as "sombras na exibição": «O adversário complicou ao máximo, mas olhando para o que aconteceu em campo, onde Rodrigo (na foto com Nolito) teve três oportunidades, nós estivemos sempre mais perto da vitória, só que hoje não concretizámos tantas como habitualmente fazemos.»
E introduziu uma "nota artística" no discurso: «Os «campeões fazem-se com sofrimento.»
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