A UEFA está atenta à expansão da modalidade e consequentes resultados financeiros e pensa em introduzir alterações nos calendários das selecções.
O secretário-geral do organismo europeu anunciou que, a partir de 2004, os jogos de qualificação para fase finais de Europeus e Mundiais passarão a disputar-se de três em três dias, de quinta a terça-feira.
Os objectivos são maximizar as receitas provenientes das transmissões televisivas - cada vez mais os jogos subordinados aos desejos dos divulgadores do espectáculo - além de que, segundo acentua Gianni Infantino, não pode deixar-se espaço para outras modalidades aos fins-de-semana, sob pena de o futebol sofrer as consequências, a médio e longo prazo. A denominada "Semana do futebol" no continente arrancará com o apoio unânime das 53 federações.
A UEFA não pára, mas terá de pensar que um desafio visto num sofá pode levar gente com menor capacidade económica a trocar as bancadas pelo sofá.
O óptimo, por vezes, é inimigo do bom.
«Peço à FIFA que introduza imediatamente procedimentos e estruturas democráticas e transparentes, pois os clubes europeus não aceitarão por mais tempo ficar à margem dos processos de decisão sobre questões que lhes dizem respeito», avisou o antigo internacional alemão Karl-Heinz Rummenigge, presidente do Bayern de Munique e da Associação Europeia de Clubes (ECA), que prometeu ainda «acompanhar de perto os progressos da FIFA» nestes domínios e «tomar medidas caso não se verifiquem melhorias».
Joseph Blatter, consciente da contestação em torno da sua acção na entidade máxima do futebol, logo após a reeleição para o último mandato anunciou alteração profunda na escolha dos países organizadores dos futuros Mundiais. No sistema anterior, que definiu os organizadores das fases finais de 2018 (Rússia) e 2022 (Qatar), essa prerrogativa pertencia ao Comité Executiva da FIFA, mas agora a responsabilidade passa para as 208 federações que integram o congresso.
Além disso, o presidente propôs outros dois projectos que visam aumentar a transparência no seio do organismo mundial: passará a contar com um Comité de Ética com poderes reforçados, e um Comité de Soluções, cujos contornos ainda estão por definir.
O presidente reeleito demonstrou de novo excelente golpe de rins e conseguiu desviar as atenções para as recentes polémicas por graves questões detectadas no seio do organismo.
Alguém pagou por culpas próprias e alheias.
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