Análise das questões do desporto e, em especial do futebol, feita por António Castro, agora mais distante dos centros de decisão, ao contrário do que aconteceu durante 40 anos ao serviço do extinto «Mundo Desportivo» e do «Diário de Notícias»

Terça-feira, 26 de Novembro de 2013
FC Porto desilude na Champions

Lenços brancos no Dragão e Paulo Fonseca a assumir a culpa pelo empate com o Áustria de Viena, que coloca em causa a continuidade do FC Porto na Liga dos Campeões.

«É um facto. Não vencemos os três jogos em casa e isso custa muito. Entrar para a última jornada desta forma não é fácil, mas se há um responsável, sou eu. Não fujo às responsabilidades e responderei por elas», disse o treinador.

Reacções a um encontro em os portitas foram completamente inoperantes durante 45 minutos, nunca se libertando da pressão exercida pelo adversário.

Melhoraram depois do intervalo, remeteram o Áustria para o seu meio-campo, mas os inúmeros lances desenvolvidos na área adversária foram concluídos atabalhoadamente.

Falta de inspiração que apenas permitiu o golo do empate de Jackson Martinez. Depois foram os nervos a sobrepor-se ao engenho individual e colectivo.

Situação verificada também na visita do Nacional, a obrigar Paulo Fonseca a seguir processos diferentes de trabalho para desanuviar o ambiente, cada vez mais tenso nas bancadas. E, logicamente, preocupante entre os elementos da direcção.



publicado por António Castro às 23:03
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Sábado, 30 de Março de 2013
FC Porto recupera confiança

Os dragões voltaram às vitórias em Coimbra e apresentaram um João Moutinho influente no resultado, a denunciar que a sua passagem pela selecção foi benéfica, e terá calado por uns tempos o presidente.

A Académica tinha a pretensão de acabar com um longo jejum em confrontos com os portistas no campeonato – mais de quatro décadas sem vencer – mas pouco fizeram para contrariar uma equipa que regressou aos relvados confiante.

Aquilo que faltou aos estudantes de Pedro Emanuel, cientes das fragilidades em comparação com o adversário, e por isso mesmo a perfilhar um esquema de jogo que dificilmente conduziria ao golo e colocou a equipa em zona perto da despromoção.

Quanto a Vítor Pereira, agora está na expectativa do que acontecerá ao Benfica, embora sem atirar a toalha ao chão.

«Temos acima de tudo de fazer o nosso trabalho e ganhar», relembrou antes de analisar a exibição: «Fizemos um jogo sereno e sério. Podíamos chegar aqui intranquilos, mas isso não aconteceu. Tivemos personalidade, fomos fazendo o nosso jogo e chegámos a este resultado. Podíamos ter feito mais golos, mas estou satisfeito com a equipa. Soubemos gerir a posse de bola e controlar o ritmo da partida.»



publicado por António Castro às 21:52
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Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2013
FC Porto gosta de sofrer…

O golo de Targino ao sétimo minuto foi encarado como um “acidente” normal. Estar em desvantagem nunca constituiu, esta época, especial problema, pois a maior capacidade dos portistas acabou por se impor.

Havia muito tempo, pensou-se no Dragão, desde as bancadas ao relvado, para aproveitar o colapso do Benfica na Madeira e, finalmente, ficar isolado no topo do campeonato.

A sobranceria nem sempre se apresenta como boa conselheira, e nem o empate de Jackson (55 m) alterou a toada da equipa, que ainda resistiu ao falhanço de um penalty marcado pelo jamaicano.

Manuel Cajuda, com o decorrer dos minutos, procurou que o Olhanense acautelasse as linhas recuadas com o objectivo de retirar capacidade ofensiva e serenidade ao adversário, embora tenha apresentado outra versão: «Não fomos nós que colocamos o autocarro em frente à baliza, fomos empurrados para lá. Gostaria que não tivesse sido assim. Quando é feito na perfeição, o método defensivo tem tanto mérito como o atacante. Foi uma primeira parte inteligente da nossa parte; a segunda parte premeia o nosso estatuto de sofredores.»

Vítor Pereira, sem esconder desalento, confessou: “O Olhanense apanhou-se em vantagem muito cedo e depois fechou-se. Fomos desperdiçando ocasiões e perdemos dois pontos numa altura em que não estávamos à espera. Esperava ficar isolado na liderança do campeonato.»

Aconteceu o impensável. A incerteza permanece quanto ao título.



publicado por António Castro às 17:29
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Sábado, 8 de Dezembro de 2012
J.J. “descomplicam” portistas

O Vitória de Setúbal teve há anos um jogador chamado Jacinto João que acabou como símbolo do clube. Nascido em Luanda a 25 de Janeiro de 1944, representou dez vezes a selecção portuguesa (dois golos). Um ídolo dos adeptos conhecido apenas por J.J. ficou imortalizado numa estátua erigida no Estádio do Bonfim nas comemorações do 95.º aniversário do clube sadino.

O FC Porto tem agora uma dupla “J.J.” que também proporciona espectáculo e vitórias. Um canto de James e o remate de Jackson – nascidos na Colômbia – resolveram o problema em que estava a transformar-se a visita do Moreirense ao Dragão. Aconteceu a cerca de 20 minutos do final de um encontro que teve sempre sinal mais da equipa de Vítor Pereira, mas com dificuldades em ultrapassar a defesa de Moreira de Cónegos.

E, como confessou o técnico portista, «a vitória era fundamental».



publicado por António Castro às 23:13
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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012
FC Porto volta ao topo

Vítor Pereira não admitiria há semanas orientar o FC Porto na Luz na condição de líder em igualdade com os encarnados. No futebol acontecem com frequência estas surpresas, e a desvantagem (5 pontos) desapareceu num ápice.

Não foi num ápice, no entanto, que os dragões atingiram a situação prevista na sequência do empate de Coimbra. Estiveram 68 minutos à espera que o Feirense, penúltimo da classificação, consentisse um golo, depois do guarda-redes Paulo Lopes ter defendido uma grande penalidade apontada por Hulk.

A enervante espera para aproveitar os dois pontos perdidos pela equipa de Jorge Jesus no dia anterior terminou com uma cabeçada de Maicon e a serenidade chegou quatro minutos mais tarde. Jaime Rodríguez, saído do banco - lesão de Varela - e que já assistira o companheiro na abertura do marcador, fechou a contagem num belo lance.

Assim se chega ao embate de sexta-feira entre Benfica e FC Porto em situação inesperada. Uma das curiosidades residirá em ver se os lisboetas estão tão ineficazes no ataque como sugeriram os dois últimos jogos, e se continuará a irregularidade dos portistas, apesar das mais-valias relativas às contratações de Janko e Lucho Gonzalez.

Prognósticos... nem pensar!

 



publicado por António Castro às 23:32
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Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2011
Portistas com "azar" na Taça da Liga

Christian Rodríguez anda sempre por caminhos errados. Aconteceu na Luz e já se repetiu no FC Porto, como confessou há dias. Agora resolveu dinamitar os planos dos dragões, que se estrearam na Taça da Liga apenas para oferecerem rodagem aos jogadores menos utilizados, já que a prova não é considerada prioritária para os responsáveis técnicos.

Aos dois minutos, o uruguaio colocava os portistas a ganhar. "Felizmente" que o Paços de Ferreira estabeleceu a igualdade por William à passagem do quarto de hora.

Tudo parecia correr bem para os líderes do campeonato, mas o que o treinador dissera anteriormente era bluff. Com o passar dos minutos, os pupilos de Henrique Calisto aguentaram o andamento do adversário e Vítor Pereira recorreu - não se compreende a razão! - a João Moutinho, Fernando e Hulk. O avançado brasileiro participou num lance a 20 minutos do fim, levou o árbitro a assinalar grande penalidade e não desperdiçou a oportunidade.

Mais um pesadelo para o seu treinador, agora com maior responsabilidade na época. Já se "livrara" da Taça de Portugal e ser eliminado pelo Manchester City na Liga Europa não é assim tão desprestigiante, embora corresponda a ceder um  título conquistado na época passada.

Agora tem de levar com a incómoda - não apenas para o FC Porto, reconheça-se - Taça da Liga.

Anda Fernando Gomes, o novo presidente da federação, a gastar os neurónios a estudar a inclusão de equipas B na Liga de Honra. Os grandes clubes precisam de dinheiro, não de competições...

 



publicado por António Castro às 23:50
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Sexta-feira, 26 de Agosto de 2011
FC Porto "assusta" Barcelona

O FC Porto, apesar de sair derrotado do Mónaco, provou existir antídoto para o tiki-taka do Barcelona. A Supertaça europeia mostrou que o estreante treinador do Dragão encontrou uma das formas para "amarrar" os catalães de Pep Guardiola a um futebol pastoso, de passes falhados e quase nula capacidade ofensiva. Situação que durou cerca de 39 minutos por infelicidade de Guarin ao atrasar a bola para a defesa e não ter visto a proximidade de Messi. Liberto de adversários, o argentino não deu hipóteses a Helton de compensar o erro do companheiro.

Pode especular-se agora sobre o desenrolar do encontro sem este "pequeno" detalhe, mas uma coisa é certa: o treinador do Barça denotava demasiada preocupação com o que se passava em campo, pois o adiantamento da defesa portista e o espírito de entreajuda dos companheiros manietava toda a manobra dos campeões da Europa.

Os vencedores de Dublin não oscilaram demasiado, embora se reconheça que, gradualmente, os barcelonistas se libertaram daquela "grilheta" montada por Vítor Pereira. Depois surgiu o polémico lance da grande penalidade sobre Guarin (80 m), e a recusa do árbitro em assinalar a respectiva falta retirou serenidade aos portugueses, como prova a expulsão de Rolando.

Dois golos constituem pesado castigo para a maneira como o campeão nacional enfrentou a reconhecida, por unânimidade, a melhor equipa do mundo.

Compensação para a negra jornada europeia da  véspera. 



publicado por António Castro às 23:08
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Domingo, 14 de Agosto de 2011
FC Porto sem companhia de rivais

«Fizemos o jogo possível», confessou o treinador Vítor Pereira. Para o que se esperava do FC Porto, mesmo em casa do Vitória de Guimarães, foi pouco, mas o suficiente para os dragões já terem deixado os rivais a dois pontos, jogados apenas 90 minutos da Liga.

Manuel Machado conseguiu, sem grandes alterações tácticas, ofereceu superior oposição comparado com o que aconteceu na Supertaça, mas a equipa voltou a falhar na concretização. Reconheça-se, porém, que a vitória dos campeões resultou de uma grande penalidade marcada por Hulk, castigo muito discutido pelos vimaranenses.

As gentes do Dragão não terão ficado totalmente satisfeitas com a exibição global e o rendimento de algumas unidades, mas a conquista dos três pontos dá ânimo suficiente para acreditar na repetição das facilidades do ano passado.

Não devem esquecer, no entanto, que a procissão ainda está a organizar-se no adro. 



publicado por António Castro às 23:42
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Quinta-feira, 28 de Abril de 2011
Encarnados no caminho do FC Porto

Ao considerar que o FC Porto tem praticamente garantido um dos lugares da final da Liga Europa, haverá alguém que conteste a afirmação ao lembrar uma situação tantas vezes repetida - "em futebol tudo é possível".

Parece impossível, no entanto, que o Villarreal, neste momento, tenha argumentos - desportivos e psicológicos - para afastar a equipa de André Villlas-Boas da viagem a Dublin.

Os espanhóis lamentam-se de oportunidades desperdiçadas antes do tento de Cani pouco antes do intervalo e de outra logo a seguir ao reatamento. Os portistas podem vangloriar-se da eficácia dos diversos sectores e de possuir  um autêntico «predador» chamado Falcão. Situação, aliás, que se repete a nível nacional e teve agora significativa expressão frente a um dos outsiders da Liga espanhola nos últimos anos.

Do Benfica e do Sporting de Braga já o bom senso aconselha a maior prudência. Jorge de Jesus voltou a ganhar a Domingos Paciência, mas os lisboetas apresentam-se no AXA apenas com «meio golo» de vantagem. Se os bracarenses conseguirem fazer a bola passar a linha de baliza de Roberto apenas uma vez e a sua defesa e Artur Morais segurarem os encarnados de Lisboa, tem a via aberta para o jogo do tudo ou nada.

Neste caso, o bom senso aconselha a não correr riscos, embora o percurso do Benfica na Liga garanta possuir maiores potencialidades.

Trata-se de um caso, aqui sim, em que "tudo é possível".



publicado por António Castro às 23:49
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Domingo, 10 de Abril de 2011
FC Porto também ganha na gestão

O FC Porto, já campeão, e o Benfica, com o lugar de "primeiros dos últimos" assegurado, resolveram entrar em gestão de esforços nas deslocações, respecticamente a Portimão e à Figueira da Foz.

André Villas-Boas, também neste aspecto, teve vantagem. Apesar de sucessiva alteração no marcador depois de uma primeira parte para esquecer em termos de espectáculo, os portistas acabaram por se superiorizar com uma equipa sem alguns titulares, graças a um golo marcado a quatro minutos do final.

Jorge Jesus, mais ousado na poupança, além de sofrer mais acabou por deixar os três pontos ao aflito Naval, agora treinado pelo seu ex-jogador Carlos Mozer. E ficou a 19 pontos do líder, facto que em nada altera a classificação, mas será recordado no futuro, quando se entra no agora tão explorado expediente das estatísticas.

Uma conclusão pode, entretanto, retirar-se. Os dragões também tiveram vantagem no expediente de fazer descansar uma parte do plantel.

 



publicado por António Castro às 23:29
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Domingo, 2 de Janeiro de 2011
Dragão cede na «Taça dos Testes»

Entrou um novo ano e interrompeu-se um ciclo de invencibilidade do FC Porto. André Villa-Boas perdeu a «virgindade» ao 27.º encontro disputado a orientar os dragões. 

Na história do acontecimento ficarão registados dois nomes. O Nacional da Madeira e o seu jogador Anselmo, saído do banco dos suplentes aos 75 minutos para marcar dois golos que superaram o único tento de Hulk, também obtido tardiamente (63 m).

Desfecho que em nada altera aquilo que se tem dito sobre a capacidade da equipa portista, pois foi conseguido na Taça da Liga, competição aproveitada pelos treinadores para lançar elementos com muitas horas sentados no banco de suplentes. E, pelos vistos, com alguma razão...

Conclusão, também, de que a terceira prova do futebol português não alicia os clubes, muito por culpa do seu figurino, copiado da primeira versão da Liga Europa e que a UEFA, entretanto, já alterou.

Enquanto não houver o chamariz de apreciável quantidade de euros e uma estrutura competitiva racional, a terceira prova do calendário nunca será mais do que a Liga dos Testes.

 



publicado por António Castro às 23:43
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Quarta-feira, 15 de Dezembro de 2010
FC Porto com futebol para dar e vender

O Dragão assistiu a mais uma demonstração do potencial do plantel ao serviço de André Villas-Boas. Sem alguns dos titulares influentes na manobra da equipa, embora o técnico mantivesse o «esqueleto» de tantas vitórias consecutivas, o FC Porto provou que neste momento não tem adversário à altura em Portugal - estas palavras não significam que se mantenha invencível ao longo da temporada - e volta a ser elogiado nos meandros internacionais.

No último encontro da fase de grupos da Liga Europa, perante o CSKA de Sófia, a equipa mostrou-se segura na defesa, compacta no meio-campo e eficaz no ataque. Mais importante do que isso, entrou em campo com cinco jogadores que tem mais tempo de banco do que de presença no relvado - Otamendi, Souza, James Rodriguez, Ruben Micael e Walker - e alguns deram indicações de inverterem esta situação caso os habituais titulares se distrairem na preparação, lesionem ou sofram sanção disiciplinar.

André Villas-Boas está a viver um momento de conto de fadas e só isso explica a afirmação do FC Porto ter «palmarés que obriga a vencer» a prova europeia.



publicado por António Castro às 23:53
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Sábado, 31 de Julho de 2010
FC Porto demora a acertar

O FC Porto perdeu em Paris o jogo de preparação com a antiga equipa de Pauleta, depois de desperdiçar várias oportunidades de marcar e consentir, no período de descontos, um golo de Traoré.

Nesta fase da época trata-se de um resultado normal, pois os técnicos procuram acertar modelos de jogo em função dos jogadores disponíveis, e em alguns casos os plantéis ainda podem sofrer alterações, por entradas e saídas. Veja-se o exemplo recente de Alvalade no que se refere à transferência de Veloso para Itália.

Os dragões poderão ter mais dificuldades em atingir a desejada e imperiosa establização, dada a mudança de treinador e o novo, André Villas-Boas, ter assumido uma ruptura com os processos do passado. O curioso é que os mais atentos observadores ainda não entenderam os objectivos do técnico, a equipa continua a apresentar-se deficitária no capítulo da finalização e o substituto de Jesualdo Ferreira continua a salientar os progressos verificados de jogo para jogo.

Quais? Alguém sabe explicar?



publicado por António Castro às 23:53
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Domingo, 25 de Julho de 2010
Conclusões são prematuras

O Sporting conquistou o New York Football Challenge, torneio em que participou com o Manchester City e Tottenham. A vitória sobre a equipa de Mancini e o empate com a londrina concedeu-lhe o troféu, já que o regulamento também atribui pontos ao golos marcados e, no caso de igualdade com o Tottenham prevaleceu menos um golo sofrido.

Paulo Sérgio optou por uma nova equipa neste segundo jogo e encontrou a chave do problema na inspiração de dois chilenos - Matias Fernández e a recente aquisição Jaime Valdés, autores dos golos. Liedson voltou e o treinador não se alongou sobre o assunto ao afirmar que «os problemas resolvem-se no balneário».

O FC Porto derrotou a Sampdória na apresentação aos sócios do plantel e do novo treinador. André Villas-Boas ainda não utilizou os mundialistas Bruno Alves e Raul Meireles, por «terem menos minutos de preparação» e foi contraditório na análise ao jogo: «Fomos Brilhantes!» e «Falhámos na concretização, é verdade, mas temos de melhorar.»

Os encontros de pré-época servem mais para os treinadores do que propriamente para os observadores emitirem juízos de valor definitivos. Os credenciados clubes que já defrontaram equipas portuguesas foram todos derrotados, mas importa salientar que a maioria apresentou equipas sem as vedetas, ainda de férias ou a ultimar pormenores de transferências. Admite-se que estejam mais longe da capacidade real no início da temporada do que Benfica, Sporting ou FC Porto,

Prematuro, portanto, entrar em onda de euforia.

  

 

 



publicado por António Castro às 23:55
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Sábado, 30 de Janeiro de 2010
Na frente nada de novo

Que monotonia. O Braga ganha e, no dia seguinte, Benfica e FC Porto também somam os três pontos indispensáveis para manter as distâncias entre o trio da frente e únicos candidatos a receber o troféu de campeão.

A goleada ( 4-0) pertenceu desta vez aos portistas de Jesualdo Ferreira, que estrearam no campo do Nacional o novo reforço madeirense Ruben Micael e encontraram um adversário em dia de fraca inspiração. De nada serviu o estímulo do regresso ao banco do treinador Manuel Machado.

O Benfica, sempre a abrir desde o início do confronto, mostrou-se mais comedido na eficácia atacante. Os vimaranenses de Paulo Sérgio, passado o impacto inicial, acertaram melhor nas marcações. Não repetiram a proeza da Taça e saíram de Lisboa com uma derrota (3-1).

Enfim, a prova avança e a capacidade dos 16 concorrentes começa a reflectir-se na tabela classificativa. Em relação ao passado recente, as surpresas residem no Sporting de Braga, pela positiva, e no Sporting, com uma época desastrosa. 



publicado por António Castro às 23:50
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