Uma grande penalidade, que muitos consideram "cavada" por Quintero, transformada por Josué ao quinto minuto da segunda parte do jogo de 27 de Setembro, foi suficiente para o Vitória de Guimarães deixar os três pontos no Dragão.
Tanto Paulo Fonseca como Rui Vitória não retiraram ilações muito positivas do rendimento das respectivas equipas, pois algumas unidades não se exibiram ao nível das expectativas.
Se o FC Porto teve um caudal ofensivo superior ao adversário, não houve talento para o concretizar em golos, com alguma responsabilidade para os centrais vimaranenses Paulo Oliveira e Moreno.
O espectáculo não atraiu, portanto, o nível esperado pelos adeptos, em especial os afectos ao Dragão, cujas críticas começam a surgir.
Quintero constituiu a excepção. Não marcou, mas desenvolveu lances de qualidade.
«Esta paragem beneficia mais o Olhanense e prejudica o Sporting. O Sporting viu-se privado de mais de 50% dos atletas que estavam a jogar, muitos com viagens de longa distância e outros que não jogaram pelas selecções e perderam ritmo. O Sporting não teve nenhuma vantagem com a paragem», considerou Leonardo Jardim na antevisão do encontro a realizar, no domingo, no Algarve.
Curioso contraste destas afirmações do treinador de Alvalade com as proferidas pelo seu homólogo do FC Porto, que receberá o Gil Vicente um dia antes e reportando-se a caso idêntico.
«Não sendo uma situação ideal, não pode servir de desculpa para nada e temos que conviver com ela», disse Paulo Fonseca, que considerou os barcelenses «a equipa-surpresa» do início do campeonato.
Sem qualquer intenção especulativa, eis duas mensagens diferentes que servem para avaliar a personalidade de treinadores com experiências diferentes.
Vítor Pereira não tem "olho" para Pedro Emanuel. O ex-adjunto de André Villas-Boas no Dragão voltou a fazer estragos no seu ex-clube. Depois de eliminar os portistas da Taça de Portugal, a Académica foi ao estádio dos campeões impor um empate comprometedor na luta pelo título.
A primeira consequência foi a aproximação do Sporting de Braga, vencedor do Leiria. Pior será o Benfica passar em Paços de Ferreira.
O treinador portista, no entanto, mostrou-se realista. Desvalorizou eventuais decisões duvidosas da arbitragem e considerou que o FC Porto deu «45 minutos de vantagem ao adversário», «não foi competente» e fez um alerta aos jogadores: «Não podemos entrar em mais jogo nenhum com esta falta de agressividade.»
De notar um esquecimento importante - o grau de oposição da equipa de Coimbra, bem organizada e ousada na estratégia - e a omissão da própria responsabilidade na exibição da equipa, das opções tácticas e do incómodo empate, conseguido em cima do apito final através de uma grande penalidade de Hulk.
Os desaires toldam, por vezes, o raciocínio.
A confissão do árbitro Duarte Gomes de falha na avaliação do lance em que deveria ser assinalado um penalty sobre Belluschi no último encontro com o Marítimo causou reacções diferentes a Pinto da Costa e ao treinador Vítor Pereira.
O presidente do FC Porto questionou o facto de o árbitro ter desvalorizado o erro: «Foi mais um a dizer que foi penalty. Disse que viu o que toda a gente já tinha visto. Mas não lamentou ter errado. Disse que a vida seguia em frente como se nada se tivesse passado.» A atitude do árbitro auxiliar também foi criticada, pois «Venâncio Tomé, antigo fiscal-de-linha de Lucílio Baptista, está à frente da jogada, sem ninguém a perturbar a sua visibilidade, e também não viu e também achou normal.»
Vítor Pereira, por seu turno, não pretendeu acirrar os ânimos: «No final do jogo falei sobre a arbitragem relativamente à grande penalidade não assinalada. Comentei um facto: achei que era penalty e que devia ter sido marcado.» Adiantou: «Mas quem sou eu para avaliar os árbitros? O trabalho deles deve ser avaliado por quem de direito. As desculpas devem ser evitadas. Mas errar acontece a qualquer um. Também já errei. Sou avaliado todas as semanas, os meus jogadores são avaliados e os árbitros têm de o ser por quem de direito.»
Pinto da Costa esteve fiel a sí próprio. Vítor Pereira surge com um discurso mais sereno do que há meses.
Eles lá sabem a razão.
O uruguaio Christian Rodríguez, trazido para Portugal pelo Benfica e, passado algum tempo, «pescado» pelo FC Porto, numa transferência polémica que contribuiu para aumentar a tensão existente entre os dois clubes, parece ter-se transformado num caso e não numa solução para os responsáveis portistas.
Os sempre desmentidos problemas no balneário de Vítor Pereira tiveram agora confirmação nas declarações do jogador a um jornal do seu país: «Discuti com o treinador, mas como qualquer outro companheiro, por algo pontual sobre uma partida, não foi uma discussão grave ou uma luta.»
Apesar de tentar minimizar o incidente, o futebolista acabou por revelar não ter sido o único caso - «como qualquer outro companheiro», acentuou - e apenas não revelou que teve origem num reparo do treinador no encontro com o Braga, por Christian se desinteressar de um lance que originou o tento de Lima.
A sua saída parece eminente na abertura do período de transferências, e o balanço ao seu rendimento não terá agradado aos dirigentes, tal como as fracas valias do negócio.
No «vale tudo» do futebol, como noutras actividades, por vezes acontecem estes percalços.
Num jogo de certa maneira influenciado por três interrupções (34 minutos no total, durante a primeira parte), devido a cortes de energia eléctrica em alguns sectores do estádio, bracarenses e lisboetas proporcionaram um espectáculo de luta intensa.
A estratégia de Leonardo Jardim residiu em impedir a habitual avalancha atacante dos benfiquistas, exercendo alta pressão em zonas mais avançadas do terreno. Reduziu em alguns metros o espaço de jogo e, consequentemente, controlou os movimentos ofensivos do adversário. Jorge de Jesus, cuja defesa resolvia, embora com alguma dificuldade, as descidas do ataque minhoto, só tardiamente fez alterações no plantel com o objectivo de alterar o rumo dos acontecimentos, mas só conseguiu anular a vantagem de um golo marcado de grande penalidade por Lima ao findar a primeira parte.
A empate saiu do banco (Rodrigo) e ainda teve a participação de Douglão a desviar a direcção da bola e trair o guarda-redes Quim. Demasiado pouco para aproveitar o deslize da véspera do FC Porto, enquanto o Sporting de Braga não encurtou distâncias para os líderes.
O resultado originou reacções contraditórias dos dois treinadores. Leonardo Jardim considerou-o «injusto, porque o Braga foi uma equipa dominadora durante os 90 minutos e apenas em algumas transições o adversário conseguiu algumas situações.» Jorge Jesus começou por referir o óbvio: «Somámos um ponto, é melhor que zero.» E continuou: «Foi um jogo incaracterístico. Na primeira parte, até à primeira paragem, o Benfica foi dominador, e os sinais demonstravam que o jogo ia pender para nós... Se houvesse um vencedor teria de ser o Benfica, que tinha uma grande oportunidade para sair com a liderança isolada.»
É difícil ser prior de uma "freguesia" destas!
Desde o dia em que foi apresentado como treinador do FC Porto, o treinador Vítor Pereira tem demonstrado que a humildade não é uma das suas qualidades.
No momento em que procurou dividir os louros da excelente campanha do clube do Dragão na temporada passada com o responsável principal André Villas-Boas, começou a desenhar-se uma personalidade muito especial.
Na antevisão do encontro em Olhão e depois do desaire com o Apoel surgiu demasiado zangado com o "mundo" - não escondeu o descontentamento pelas críticas de alguns jornalistas, curiosamente com eco no seio do Dragão -, alertou os adeptos para os "inimigos" e fez desnecessário alarde de autoridade na condução da equipa portista, alertando para a sua «coragem para tomar decisões».
Vítor Pereira terá aprendido que para retirar o melhor rendimento de um grupo de trabalho se exige muito mais do que rigor e disciplina. Deve impor-se pelas decisões e consensos e não atingirá os seus objectivos caso se considere infalível.
União de Leiria, a jogar na sua "nova casa" da Marinha Grande - um absurdo que nenhuma entidade consegue resolver -, era a esperança de alguns em encurtar distância para o campeão nacional. Puro engano. O FC Porto de Vítor Pereira, após um período menos tranquilo, dado a pressão dos comandados de Pedro Caixinha, tinham trunfos em campo a aguardar pelo momentor ideal.
James Rodríguez e Kléber deram o primeiro abanão na manobra agressiva dos leirienses e colocaram os dragões praticamente a salvo de qualquer supresa, apesar do tento de André Almeida/Maicon no início da segunda parte ter atenuado a desvantagem.
Um apagão (falta de electricidade no recinto durante alguns minutos) e um "furacão" chamado James minaram por completo as estruturas dos visitados pouco tempo depois.
Duplo "golpe" a abrir as portas de uma vitória concludente, com golos de Kléber e Varela, o último antecedido de uma prémio de consolação de autoria de Diego Gaucho.
Nada de substancial mudou no panorama da Liga, e aqueles que já cederam pontos tem de esperar por nova oportunidade e fazer pela vida - em especial Benfica e Braga - para não serem desalojados em definitivo da carruagem da frente.
O FC Porto repetiu a festa da conquista do campeonato no último encontro da Liga realizado no Dragão, já que para os novos campeões a prova termina com a visita ao Marítimo. Os jogadores mostraram o troféu aos adeptos em delírio, e nem o facto de terem permitido que o Paços de Ferreira marcasse três golos e retirasse dois pontos ao vasto pecúlio dos portistas arrefeceu o entusiasmo vivido na Invicta, que ainda espera mais êxitos antes de terminar a temporada.
Em Lisboa aconteceu uma surpresa, que poderá ter consequências mais graves para os leões, mas também houve festejos, e... verdes. O Vitória de Setúbal foi mais uma equipa que levou os três pontos de Alvalade e salvou em definitivo a permanência na I Liga.
Se Portimonense e Naval estão com o destino traçado - descida de escalão -, o Sporting ainda pode salvar a honra do depauperado convento se conseguir ganhar em Braga. Caso contrário, cederá a terceira posição aos finalistas da Liga Europa e as amarguras leoninas redobrarão com um lugar muito longe das ambições de dirigentes que pretendiam fazer omeletas sem ovos.
Há muitos anos já o saudoso treinador Otto Glória avisara ser isso coisa impossível.
Jorge Jesus perdeu a oportunidade de disputar a final da Taça de Portugal, presença que muitos davam como garantida depois da vitória no Dragão.
Excesso de optimismo das gentes benfiquistas? Algum, mas outros factores mais importantes explicam por que razão a equipa de André Villas-Boas "mudou o destino" da eliminatória.
O determinante é que os lisboetas, depois de terem ultrapassado, em certa medida, a crise de início da temporada, atravessam nova fase irregular, seja por lesões, fadiga e, eventualmente, por erros de cálculo do treinador. As vozes que na época passada o consideravam bestial, começam a apontar-lhe defeitos e, se surgirem mais desilusões, terá entrada directa na conhecida adjectivação oposta.
Os portistas, pelo contrário, têm mantido impressionante regularidade, e conseguiram fazer uma gestão do plantel sem afectar de forma dramática o rendimento do plantel.
De 2 de Fevereiro (0-2 no Dragão) a 20 de Abril (1-3 na Luz) - quase três meses sem justificação plausível - muita coisa mudou nas duas equipas, sem menoprezar as influências - negativas ou positivas - em termos psicológicos.
E a realidade é que o Benfica mostra-se mais fragilizada e o FC Porto revela muita personalidade, qualquer que seja a vertente em análise.
Dragão: 5-1. Luz: 4-1. Kiev: 1-1. Queriam mais? Nesta altura, nem no Totta...
Acrescente-se que no outro encontro europeu desta noite, os espanhóis do Viillarreal também golearam: 5-1.
Surpreende que nesta fase da Liga Europa se tenha verificado tanto desequilíbrio nos resultados, facto que também aconteceu na Liga dos Campeões. Reflexo, em certa medida, das características de uma competição a eliminar, na qual diversos "detalhes", como agora se diz, podem tornar-se determinantes.
O Sporting de Braga, cuja deslocação à Ucrânia era por si só uma dificuldade, conquistou o único resultado normal e que deixa entreabertas as portas do apuramento. Domingos Paciência não ficou satisfeito com a exibição e todos os jogadores tiveram a sensação de que se torna necessário mais e melhor para entrar no «bando dos quatro" da elite.
Benfiquistas e portistas estiveram próximo do seu melhor em termos colectivos, mas Falcão, marcador de três golos, e Aimar, com um golo e exibição espectacular, sobressaíram num dia em que esteve em evidência, pela positiva, o nome de Portugal. O futebol apenas salvou as aparências.
As duras realidades da crise conduziram o País a mais uma derrota de proporções ainda imprevisíveis.
Olhos e ouvidos estavam em Paços de Ferreira e, com excepção dos adeptos portistas, todos à espera da primeira derrota de André Villa-Boas.
Os dragões encontraram forte oposição, marcaram cedo um golo e sofreram bastante depois do intervalo. O empate esteve perto de acontecer, mas o FC Porto saiu da Mata Real com mais dois tentos obtidos em período de descontos.
Se a vitória tangencial já constituiu demasiado castigo para os pacenses, o resultado final foi um exagero por todos reconhecido. Nada que não aconteça com frequência no futebol.
Menos habituais são as perfomances conseguidas pelo técnico do Dragão no primeiro ano no clube. Nenhuma derrota à 14.ª jornada - apenas dois empates, com Sporting e Guimarães - e oito pontos de avanço sobre o segundo classificado (Benfica) antes da pausa natalícia.
André Villas-Boas já começa a ver uma luz no fundo do túnel.
O FC Porto completou a jornada europeia dos portugueses com mais uma vitória em condições climatéricas penosas para quem está habituado a temperaturas mais moderadas.
Nas actuais circunstâncias, no entanto, não existem obstáculos de qualquer espécie para os Dragões. Pelo contrário, um relvado coberto de neve constituiu motivo para redobrado empenho dos jogadores e, curiosamente, apresentou-se como fonte de inspiração para o colombiano Falcão, autor dos três golos seguintes ao dos austríacos do Rápido de Viena.
Uma exibição para não esquecer, segundo o treinador André Villas-Boas, a orientar uma equipa com uma embalagem vitoriosa impressionante, seja no panorama nacional como na Liga Europa.
Jorge Jesus, depois da vitória sobre o Olhanense na Luz, em confronto antecipado da 13.ª jornada da I Liga, considerou o resultado melhor que a exibição.
A dupla Cardozo - com a cumplicidade do guarda-redes Moretto, ex-jogador dos encarnados - e Saviola voltou a solucionar os problemas com que o técnico continua a debater-se para atingir os níveis da temporada passada.
Para já não desperdiçou os três pontos e gostaria que acontecesse um «milagre» na segunda-feira, na deslocação do Vitória de Setúbal ao recinto dos portitas.
Amanhã, o Sporting de Paulo Sérgio continua à procura da se libertar de complexos, agora na viagem a Portimão.
A vida continua, depois da desilusão de alguns portugueses pela FIFA ter desprezado a candidatura ibérica para o Mundial de 2018. Os nossos brandos costumes impedem imitar o presidente da Federação inglesa que pediu, pura e simplesmente, a demissão do cargo. Roger Burden não quer mais conversas com Joseph Blatter.
«Amanhã não contem comigo para comprar jornais», disse ontem André Villas-Boas, quando confrontado com perguntas dos jornalistas que pretendiam ter explicações da exibição menos conseguida do FC Porto na visita do Portimonense.
Tornou-se evidente que o treinador dos Dragões tinha uma visão diferente do jogo. Salientou, por um lado, a excelente oposição dos algarvios, elogiou a estratégia do técnico Litos e lembrou que nem sempre se pode ganhar por cinco golos, números que abalaram há uma semana as estruturas benfiquistas.
O responsável pela equipa nortenha continua a defender que com dez pontos de avanço nada está definido e aconselha a esperar até ao final do ano para avaliação mais correcto do futuro do campeonato.
As suas palavras acima transcritas podem reflectir alguma incomodidade pelas observações dos representantes da Comunicação Social, mas deve reconhecer-se que André Villas-Boas sabe manifestar a discordância com srenedidade e até recorrer a falso sentido de humor para transmitir os seus sentimentos.
Uma coisa é certa: o chá que bebeu enquanto viveu em Inglaterra, antes e depois da era Mourinho, permitem-lhe evidenciar certo fair-play , mesmo quando discorda da opinião alheia.
Haja alguém no nosso futebol que não perca a cabeça por coisas menores.
O FC Porto alcançou uma vitória retumbante sobre o Benfica, uma goleada das antigas, sustentada em bom futebol. Indesmentível.
Os jogadores treinados por André Villas-Boas fizeram uma exibição empolgante, fruto de melhoria gradual que terá atingido um dos mais altos expoentes neste confronto. Possivelmente.
O Benfica, da maneira como se apresentou no Dragão, ao nível de algumas exibições que cavaram um fosso pontual apreciável em relação ao líder, facilitou este alarde de superioridade dos portistas. Indiscutível.
A leitura de Jorge Jesus sobre a maneira de contrariar a capacidade do adversário, facto que o levou a fazer alterações no sector recuado, contribuiu para o descalabro e a deficiente imagem transmitida, de novo, pelo conjunto. Evidente.
O brasileiro Hulk apareceu extremamente inspirado, como referiu o treinador da Luz, para justificar a pesada derrota. Andou à solta.
Na conjugação destas reflexões restará algum mérito na estratégia montada por André Villas-Boas. Todo.
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