Análise das questões do desporto e, em especial do futebol, feita por António Castro, agora mais distante dos centros de decisão, ao contrário do que aconteceu durante 40 anos ao serviço do extinto «Mundo Desportivo» e do «Diário de Notícias»

Terça-feira, 19 de Novembro de 2013
Cristiano Ronaldo lança misséis em Solna

Receamos o pior. Tivemos o melhor.

De imediato importa reconhecer que graças a Cristiano Ronaldo, marcador de quatro golos (um em Lisboa e três na Suécia) Portugal garantiu a presença na fase final do Brasil 14. Mas não foi apenas ele o responsável.

Ao contrário do que aconteceu em Lisboa, o facto dos suecos acreditarem demasiado cedo no apuramento mostrou-se fatal por duas razões. Depois dos dois golos de Ibrahimovic, Cristiano Ronaldo passou a ter liberdade de movimentos quase sem limites, e os companheiros, finalmente (Moutinho por duas vezes e Hugo Almeida), fizeram assistências perfeitas para o CR7 explanar todas as suas capacidades: técnicas, físicas, sentido posicional no terreno e incrível capacidade de remate. Aquilo que não foi possível explanar no Estádio da Luz.

Nada temos de nos penitenciar pelo reduzido optimismo que manifestamos no final do primeiro encontro, pois agora aconteceu, por virtudes próprias e incapacidades alheias, tudo aquilo que faltou então à selecçãp portuguesa.

Além dos nomes já referidos, não se regateiam elogios aos jogadores que pisaram o relvado de Solna, desde Rui Patrício, aos sacrificados Nani e Fábio Coentrão, este a jogar lesionado.

«Não fomos competentes para ser primeiros no grupo, mas revelamos competência no play-off», disse Paulo Bento.

Será de toda a conveniência, no entanto, evitar quarta presença neste tipo de jogos decisivos, enquanto a FIFA não terminar com semelhante expediente de qualificação.



publicado por António Castro às 23:50
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Segunda-feira, 21 de Outubro de 2013
Suécia está no papo...

Está feito. A selecção de Paulo Bento tem garantida a presença na fase final do Mundial do próximo ano.

Não estamos a brincar. Esta é a conclusão que se tira da análise a vários depoimentos de experts do nosso futebol que pululam nos jornais, nas rádios e televisões e nos sites.

Afastado o "papão" francês do play-off, são tudo facilidades, opinião que não partilho. Os suecos contam com um jogador imprevisível frente à baliza (Ibrahimovic), um lote de companheiros experientes e de classe, a apoiar prometedores jovens; a prestação da selecção portuguesa foi desoladora na qualificação e contam-se pelos dedos os bons momentos em dez jogos; por fim, recorremos à famosa frase do ex-portista João Pinto - «previsões só depois dos jogos» - que só pecou pela indevida utilização da primeira palavra.

Resta o recente histórico das duas selecções desfavoráveis aos suecos. Mas isso é passado, tal como a primeira vitória do Brasil no Mundial de 58, precisamente na final com a Suécia, em Estocolmo.

Compreendemos as palavras de Paulo Bento: «Serão dois jogos bastante complicados e equilibrados. É uma equipa que, apesar de ter um dos melhores avançados do mundo, vale pelo colectivo. A Suécia ficou em segundo num grupo que tinha um dos grandes candidatos à vitória nas grandes competições, caso da Alemanha. Mas nós, independentemente do adversário, competiremos com o objectivo de estar no Brasil.»

Erik Hamren, responsável técnico dos nórdicos, revelou um propósito: «Trata-se de fazer dois bons jogos. É como defrontar a Alemanha, não podemos fazer apenas uma boa metade. Temos que fazer duas, e em muito bom nível.»

Necessidade comum aos jogadores que tiverem a confiança de Paulo Bento em meados de Novembro.



publicado por António Castro às 21:10
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Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013
Lamentos de Dunga

«Futebol no Brasil é só resultado. Não interessa o trabalho, apenas os resultados. Não tem justo ou injusto. No Brasil é assim. Ganhou, serve. Não ganhou, não serve. Todos somos assim no futebol. A própria imprensa. É algo da cultura, vem da Roma antiga. Queremos ver sangue.»

Declarações de Dunga depois de ser despedido de treinador pelo Intermacional de Porto Alegre.

Só no Brasil? Não é um exclusivo. Nem do futebol nem da actual sociedade, sequiosa do sangue alheio.



publicado por António Castro às 23:15
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Sábado, 12 de Outubro de 2013
Chile não segura Falcão

Está encontrado o 14.º apurado para a fase final do  mundial 2014. A Colômbia recebia o Chile, aos 29 minutos estava em desvantagem de três golos e considerava-se pouco provável que se os anfitriões conseguisem evitar a derrota.

A reviravolta começou com tardiamente, pois o primeiro golo dos colombianos surgiu quase aos 20 minutos da segunda parte, por intermédio de Gutierrez. Depois apareceu o ex-avançado portista a equilibrar o resultado, não de lances de futebol corrido. Na marcação de duas grandes penalidades, em que também é exímio, garantiu à sua selecção a presença no Brasil.

Futebol é imprevisto e quem tem Falcão tem quase tudo.



publicado por António Castro às 18:00
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Terça-feira, 10 de Setembro de 2013
Holanda volta a ser o primeiro...

Itália e Holanda foram as primeiras selecções europeias a assegurar a presença na fase final do Mundial do Brasil.

Os holandeses, sob a orientação de Louis van Gaal, repetiram o que aconteceu há quatro anos e estarão na gala do futebol pela décima vez.

Cesari Prandelli garantiu, com inesperada facilidade, a 18.ª presença da Itália, com significativos êxitos no historial da prova.

Mais cinco países já tinham conseguido essa situação, e a vitória sobre Israel garantiu praticamente à Rússia a viagem à América do Sul. Portugal perdeu com aquele resultado, certamente, a oportunidade de qualificação directa. Compete-lhe lutar por um lugar no play-off através de resultados que superem algum dos outros candidatos.

História repetida, embora em sentido diferente da selecção holandesa.



publicado por António Castro às 23:46
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Quarta-feira, 26 de Junho de 2013
Uruguai assusta brasileiros

Numa exibição sem brilho, o Brasil foi praticamente “amordaçado” pelo seu carrasco do Mundial de 50.

Desta vez venceu, mas durante a maior parte do jogo não convenceu. O recuo da quase totalidade da equipa Celeste sempre que o adversário detinha a posse da bola e a tentativa de explorar as qualidades de contra-ataque do trio composto por Cavani, Luis Suaréz e Fórlan – este também especialista em marcar livres – foi responsável pelo eclipse dos anfitriões, que mostraram poucos atributos para ultrapassar essas contrariedades.

A lentidão imperou em todos os sectores da equipa de Scolari, Neymar não se sentiu bem com a vigilância de que foi alvo e raramente foi o desequilibrador por falta de espaço.

Essa tarefa coube a Julio Cesar ao defender uma grande penalidade marcada por Fórlan com o resultado ainda em branco, e à inspiração de Paulinho nos minutos finais.

Os resultados são, por vezes, enganadores, mas a vitória tangencial em Belo Horizonte reflecte um estado de espírito, mesmo que a exibição brasileira rondasse a mediocridade.

Luiz Felipe Scolari não escondeu o que se observou no relvado: «Penso que o importante foi notar que nós ainda temos algumas coisas para aprender, no sentido de jogarmos com mais qualidade. Ainda somos novos. Vamos ter que amadurecer um pouquinho. E nada melhor que um jogo destes para amadurecer.»

Nova demonstração da lucidez do “Sargentão”.



publicado por António Castro às 23:48
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Sábado, 15 de Junho de 2013
Brasil tranquilo com Japão

Neymar, o badalado futebolista que finalmente resolveu trocar o Santos pelo Barcelona, justificou a sua fama na abertura da Taça Confederações, em terras brasileiras. Aos dois minutos desferiu potente remate longe da área e deu a primeira alegria a Luiz Felipe Scolari, que nos recentes encontros particulares ainda não recordara na plenitude as exibições da selecção campeã do mundo no Japão (2002).

O "Sargentão" só voltaria a vibrar passados 45 minutos no Estádio Mané Garrincha de Brasília com o segundo tento de Paulinho e, já no tempo de descontos, com o derradeiro remate de Jô.

Os brasileiros não podem embandeirar em arco com a exibição, já que o golo prematuro de Neymar inibiu de certa maneira os japoneses. A sua vedeta do ataque Kagawa - jogador do Manchester United - acusou demasiado a desvantagem, tal como os companheiros, que raramente preocuparam os anfitriões, mais interessados em gerir o resultado do que em deslumbrar os 70 mil espectadores presentes no recinto com o nome de um lendário compatriota.

O favoritismo sempre concedido ao escrete, e atenurar a desilusão do Mundial de 50 - Uruguai foi campeão em terras cariocas - ainda precisa de confirmação nos próximos jogos.



publicado por António Castro às 23:15
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Domingo, 9 de Junho de 2013
Paulo Bento prepara as"finais"

Na véspera do encontro particular com a Croácia, na Suíça, Paulo Bento falou ainda do confronto com a Rússia, e o distanciamento das emoções do jogo não alterou as suas conclusões.

«Fizemos um jogo com qualidade, sendo que quando tivemos de sofrer, soubemos sofrer. Raramente nos desequilibrámos, com excepção para uma jogada do Shirokov. Nos últimos oito minutos da primeira parte estivemos menos coordenados, mas o intervalo fez-nos bem e entrámos melhor na segunda parte.»

As diversas análises ao encontro não coincidem totalmente com esta visão, e pareceram mais realistas as avaliações feitas ao rendimento de Neto e Vieirinha, que actuaram nos lugares de Pepe (castigado) e Nani (distante da forma ideal devido a lesões).

«Tiveram um rendimento muito bom. Vieirinha já tinha jogado em Israel e no Azerbaijão e, quanto a Neto, não podemos esquecer o trajecto e compromissos de Pepe. Queremos ter cada vez mais soluções e, em alguns casos, despertar alguém que possa pensar ter um estatuto na equipa que não tem», considerou.

Palavras de incentivo à equipa e de aviso a alguns jogadores para os decisivos compromissos no caminho para chegar ao Brasil.



publicado por António Castro às 22:51
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Sexta-feira, 2 de Julho de 2010
Holanda reduz Brasil à vulgaridade

As irritações de Dunga acabaram. A tradicional magia do Brasil não resistiu à organização, pragmatismo e eficácia dos holandeses. O treinador dos canarinhos mostrava-se, nos últimos jogos, demasiado irritado no banco, a protestar por tudo e com todos (jogadores e árbitros). Sintoma de que, apesar das vitórias, não gostava, em certos momentos, das soluções encontradas pelos seus comandados para contornar certos obstáculos.

Se na primeira parte, com o golo de Robinho (10 m) e alguns bons lances de Kaká, já demonstrou alguma intranquilidade, depois do intervalo entrou em completo descontrolo. Felipe Melo, autor de um golo na própria baliza (53 m) e Sneijder (68) afectaram o adversário, treinador incluído, a enveredar por substituições sem qualquer vantagem. A atitude de Felipe Melo, cinco minutos depois do tento holandês, a originar expulsão, acabou com todas as ilusões dos brasileiros.

Mais uma vez o sonho do sexto título não se concretizou, a prolongar um jejum de, pelo menos, 12 anos.

O Uruguai salvou a honra dos sul-americanos ao afastar o Gana. Houve necessidade de prolongamento e penalties, já que os golos do africano Muntari (45) m e do uruguaio Fórlan (55 m) foram os únicos.

O herói do jogo, curiosamente foi um jogador expulso, num lance invulgar. Ao cair dos 120 minutos, o avançado uruguaio Luis Suárez substituiu o seu guarda-redes e defendeu dois remates seguidos com as mãos. Viu, naturalmente, o cartão vermelho, mas o ganês Gyan desaproveitou a respectiva grande penalidade e garantir a presença nas meias-finais.

Na derradeira forma de desempate, os africanos falharam (2-4), desfecho que deixa uma sensação de injustiça. Os ganeses ofereceram os melhores momentos do emocionante encontro. Só lhes faltou a experiência dos uruguaios e o «expediente» de Suárez.



publicado por António Castro às 23:54
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Sábado, 5 de Dezembro de 2009
Portugal e Brasil recuam 44 anos

Aconteceu a 19 e Junho de 1966. Portugal (de Eusébio) e Brasil (de Pelé) defrontaram-se pela primeira e única vez em fases finais do Mundial no Godison Park da cidade inglesa de Liverpool. Os brasileiros ganharam antes o primeiro encontro com a Bulgária (2-0) e perderam frente à Hungria (1-3), enquanto Portugal levou de vencida estes adversários. A figura do embate final da fase de grupos chamou-se Eusébio, autor de dois golos da vitória (3-1) de Portugal, e assistiu-se à «queda» do já lesionado Pelé, que ressurgiria em 1970, no México, com novo título mundial.

O confronto repete-se 44 anos depois, com a curiosidade de no caminho dos portugueses voltar a aparecer a Coreia do Norte, no jogo dramático dos quartos-de-final que Eusébio «resolveu», e a novidade da Costa do Marfim. O último adversário da fase falará português como na grande campanha dos Magriços. Será um cenário para repetir?

As reacções ao sorteio da África do Sul surgem mais reservadas do que na qualificação, e o grupo é considerado dos mais difíceis. O seleccionador Carlos Queirós confessa: «Não custa reconhecer favoritismo ao Brasil, pela sua história e valor». E fica por aqui.

José Peseiro, que teve recentemente amargos de boca com os coreanos, garante que são «equilibrados a defender, e gostam de utilizar este sistema»

 Jesualdo Ferreira é mais exigente e considera que «chegar aos oitavos-de-final é o mínimo exigível a Portugal».

Paulo Costa, treinador do Burkina Fasso conhece bem a selecção da Costa do Marfim e garante: «Equipa forte no verdadeiro sentido da palavra, com jogadores a actuar nos melhores clubes da Europa.»

Pelo menos, o optimismo do apuramento não se repete. É meio caminho andado para evitar tantos percalços... 

 



publicado por António Castro às 02:55
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Segunda-feira, 15 de Junho de 2009
Novas tecnologias em segredo

Afinal, as novas tecnologias já estão ao serviço do futebol, pelos menos ao nível dos jogos da FIFA, mas ainda sem a decisão da International Board. Esta é a conclusão do protesto apresentado pelos egípcios na Taça das Confederações, agora iniciada na África do Sul.

A selecção africana estava empatada com o Brasil (3-3) já no período de descontos quando o áibitro inglês assinalou um pontapé de baliza a seu favor na sequência de certa confusão na área.

Passados alguns minutos, ainda se registava grande agitação entre os brasileiros, o responsável do apito mostrou o cartão vermelho a um dos futebolistas egípcios e assinalou uma grande penalidade.

Quem viu o jogo pela televisão constatou o acerto da decisão do árbitro, mas acontece que ele só apontou a falta após informação do quarto árbitro que, junto à linha lateral, tinha imagens da televisão ao seu dispor.

Uma novidade, a avaliar pela reacção dos responsáveis africanos, não implementada em jogos oficiais, mas sabe-se que o presidente da FIFA Joseph Blatter gosta muito de andar à frente...

Sem intenção, salvou Dunga e a selecção do Brasil, que teve em Kaká a principal figura. Como equipa, os africanos conseguiram "dar lição" ao adversário após o intervalo. 

 



publicado por António Castro às 23:53
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Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008
Pesadelo acordado só com a selecção

Pouco passa das duas da manhã. Nas imagens que passam na televisão vejo o fim de um jogo de futebol, e lá num canto vislumbro um resultado em pequenos caracteres: Brasil 6 2 Portugal.

Tenho um sobressalto. Julgo que estava a dormir e tive um pesadelo. Belisco-me para ter a certeza de que estou acordado. Como surge, entretanto, uma dose bem aviada de anúncios, e esses, tal como o algodão, não enganam...

Por isso, encaro o que vi como realidade. Mas tudo ficou mais claro quando ouvi o treinador (professor) Carlos Queirós explicar o escândalo que aconteceu numa cidade satélite do Brasília.

Mais claro é uma força de expressão, pois os argumentos que conduziram à reabilitação do técnico brasileiro Dunga não foram nada esclarecedores. Jogadores profissionais deslumbrados com um "chouriço" prematuro, desde o remate de Bruno Alves ao toque de Danny? Esta a razão para o meio-campo se desmembrar e não conseguir segurar o caudal futebolístico dos brasileiros?

 



publicado por António Castro às 03:35
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