José Mourinho foi suspenso (dois jogos) por reclamar contra uma decisão do árbitro em termos desabridos, no Real Madrid-Murcia. Antes mandara algumas «indirectas» a Pep Guardiola. Agora atacou sem rodeios o comportamento do Sporting Gijón quando enfrentou o Barcelona, ao denunciar que «ofereceram» o jogo aos catalães, face às declarações do seu técnico sobre a utilização de vários suplentes, pois «perante as vedetas do Barça nada havia a fazer.»
O português instalou a polémica, cultivada em Inglaterra e na Itália. no futebol espanhol.
O treinador da equipa asturiana não gostou e respondeu com palavras insultuosas, considerando o português um «canalha e mau companheiro».
Nesta altura entrou em acção a máquina do Real Madrid a protestar contra os termos utilizados por Manolo Preciado e, sem entrar em declarações contundentes, aconselhou-o a usar uma liguagem menos agressiva.
Como se isto não bastasse, o técnico ao serviço do Espanhol, o argentino Maurício Cochetino, apoiou Preciado e adiantou que utilizaria o mesmo termo se fosse ele o visado.
De polémicas que centralizem as atenções no seu nome, com o objectivo de libertar a pressão sobre os jogadores devido aos sucessivos compromissos competitivos, foi aquilo que muitos ainda não compreenderam e desgastam-se em diálogos estéreis.
Enquanto o expediente resultar e os títulos continuarem, o treinador português mais mediático do actual mundo do futebol andará na crista da onda. Talvez fosse conveniente, no entanto, não exagerar, pois os responsáveis do clube de Madrid apreciam a conquista de adeptos em todos os continentes através de um comportamento mais soft aliado aos êxitos desportivos.
Quando Jesualdo Ferreira já estava preparado para seguir o próximo embate do FC Porto sentado na bancada, eis que surge uma decisão surpreendente da tão rigorosa Comissão Disciplinar da Liga em anteriores ocasiões.
A expulsão do treinador de FC Porto pelo árbitro lisboeta Pedro Henriques, devido a diálogo aceso mantido no final do encontro ao alcance das câmaras de televisão.
Apesar de não
se co nhecer o t e o r d o diálogo (o cartão amarelo mostrado a Falcão, a impedir a presença do goleador no desafio com o clube da Luz, é hipótese admissível) aquela decisão só poderia conduzir, pensavam os mais ingénuos, a um jogo de castigo, pelo menos.Afinal, um treinador que na sua carreira nunca fora obrigado a abandonar o banco, acabou com a «caderneta limpa», pois foi castigado com uma advertência mais multa e, separadamente, outra multa, num montante total «exorbitante» de 500 euros.
Decisão que sugere, além de outros pensamentos que nos dispensamos de referir, que o órgão disciplinar está a seguir a técnica dos feirantes. Fazem tudo mais barato quando se aproxima a hora de desmontar a barraca.
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