Décima quarta vitória na prova. Conquista da sexta dobradinha. Continuidade do treinador por mais dois anos.
O FC Porto foi o protagonista do dia ao vencer o Paços de Ferreira com um golo madrugador de Lisandro Lopez na festa da Taça de Portugal disputada no Jamor.
O longo consulado do presidente Pinto da Costa nos Dragões fica mais enriquecido e os sinais apontam para se manter, caso os rivais não tenham possibilidades de introduzir alterações sensíveis na política de gestão dos respectivos clubes .
A permanência por mais dois anos do treinador será um dos factores determinantes, independente das eventuais mudanças do plantel, ainda mantidos em segredo.
Os tabus dos portistas apenas se desfazem no momento considerado apropriado pelos responsáveis, como se constata na continuidade de Jesualdo Ferreira, anunciada pelo próprio apenas depois de ter erguido o último troféu da época. E o assunto estava definido, com um aperto de mão, desde a derrota com o Manchester United na Cidade Invicta e a consequente eliminação da Liga dos Campeões.
Elucidativo.
Desde 2007 que o Chelsea não conquistava qualquer título. O holandês Guus Hiddink, ao terminar o compromisso com Abramovich, quebrou o jejum do clube inglês desde a saída de José Mourinho.
O novo Wembley assistiu à vitória dos blues sobre o Everton na final da prestigiosa Taça de Inglaterra, mas apanharam um susto quando Saha marcou o primeiro golo aos 25 segundos, o mais rápido de sempre na história da prova. Drogba repôs a igualdade e, depois do intervalo, Lampard, outro indiscutível da equipa desde há anos , selou a vitória.
Bosingwa foi o único português a contribuir directamente para este êxito, enquanto o guarda-redes Hilário esteve no estádio como suplente.
O argentino Diego e o português Hugo Almeida (ex-portistas) contribuíram para o êxito do Werder de Bremen na final da Taça da Alemanha com o Bayer Leverkusen, enquanto o treinador José Romão levou o Raja Casablanca ao título de campeão de Marrocos.
Na ausência de sucessos, nos últimos anos, do futebol português nas competições internacionais, resta acompanhar os êxitos dos "novos" e bem remunerados emigrantes, à espera de melhores tempos.
Haverá agora dois compromissos da selecção de Carlos Queirós, a única oportunidade de inverter a tendência negativa dos últimos resultados.
Os dirigentes dos clubes profissionais transmitiram um sinal - finalmente - de alguma sensibilidade sobre a questão dos salários em atraso.
Da assembleia de Liga resultaram decisões que ficaram longe das expectativas dos mais exigentes, mas deu-se um inesperado passo, embora pequeno, no sentido de moralizar comportamentos que agitaram os últimos meses.
Será menos aceitável deixar cair a proposta dos incumpridores serem despromovidos, do que adiar as sanções mais pesadas apenas para a época 2010/2011. O argumento de conceder um período de adaptação com o objectivo de permitir a adopção de sólidas estratégias na elaboração de orçamentos será mais defensável do que penalizar os clubes faltosos com simples perda de pontos, cujas consequências desportivas podem ser nulas.
Elementar era aprovar, como aconteceu, que os prevaricadores não possam inscrever jogadores em Janeiro nem proceder à renovação de contratos, mas já se afigura uma "habilidade" contornar o problema com o diferimento dos pagamentos se houver um acordo escrito com os credores.
Em português popular dir-se-à que se deu "uma no cravo e outra na ferradura". Pensarão alguns: "Melhor do que nada!"
"O que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira". Frase célebre proferida nos tempos em que Pimenta Machado era "dono e senhor" do Vitória de Guimarães e figura de proa no dirigismo do futebol português.
Com a evolução dos tempos tudo mudou. Agora pode dizer-se com propriedade que uma "verdade" da manhã é mentira da parte da tarde.
Desde há meses que tal acontece, mas com a movimentação própria da entrada do defeso - mudança de jogadores, treinadores e até de equipas directivas - os desmentidos surgem a um ritmo alucinante.
Alguns até seriam agradáveis. Caso da informação, pelo menos oficiosa, de que não foi aceite o Plano Extrajudicial de Conciliação (PEC) apresentado pelo Estrela da Amadora, o que poderá equivaler à extinção do clube. O presidente António Salvador ainda fez uma diligência parlamentar junto da respectiva comissão, mas tudo aponta para ser impossível manter a equipa de futebol no actual patamar.
Mais possibilidades teve o Vitória de Setúbal ao juntar alguns "notáveis", e mandou de férias os jogadores com os ordenados em dia.
Para outros, no entanto, a cumprirem-se escrupulosamente os ainda benévolos regulamentos, o sonho acabará em pesadelo.
Uma avaria no computador, detectada bastante tarde, não permitiu abordar a final de Roma. A vitória do Barcelona, em especial pela maneira como anulou os argumentos ao dispor do treinador do Manchester United, e a imparável carreira de Josep Guardiola, obrigam a recuar quase 48 horas. Seria uma injustiça não assinalar o facto neste espaço, em especial por não ser apenas uma opinião pessoal.
A Europa futebolística rendeu as maiores homenagens a um treinador que surgiu de um escalão secundário (equipa B dos catalães), pegou num conjunto destroçado e em pouco meses atingiu o chamado triplete - Liga e Taça espanholas e título europeu de clubes.
Os jogadores fizeram o Barça regressar aos tempos áureos, mas Guardiola extraiu até aos limites as suas potencialidades e implantou um esquema de jogo que extasiou toda a gente e tornou-se implacável em termos de eficácia em quase todas as situações.
Melhor do que mais palavras será lembrar o reconhecimento público de Sir Alex Ferguson, sem pejo de afirmar que a sua equipa não teve engenho para segurar o impressionante carrossel catalão. Tudo de essencial está dito.
"Não é, confesso, uma boa altura para retomar um vício (escrever), que me serviu de profissão, mas será uma maneira de esquecer que as reformas, tal como os salários, não apresentam perspectivas de aceleração compatíveis com as "altas cilindradas" da inflação".
Esta frase foi escrita no final do meu primeiro blogue no dia 26 de Maio de há um ano.
Duas conclusões: sou aniversariante nestas andanças e agudizou-se a situação acima descrita.
Reservo este dia para agradecer aos responsáveis pelos blogues do Sapo a atenção dispensada - um palavra especial para o Pedro, o meu habitual interlocutor - e penitenciar-me por o meu engenho não ter permitido mais destaques ao longo do ano.
Aos visitantes, dispostos ou não a comentar as ideias expressas, também uma palavra de carinho pela paciência em aturar as longas divagações.
Aos "alvos" de crítica, a esperança de não ter cometido qualquer injustiça nos comentários, mas se tal aconteceu, transmitir-lhes a garantia de que apenas tentei alertar para situações que pareceram menos correctas, sem propósitos de ofensa pessoal.
A todos estes amigos prometo continuar - desculpem! - até que os dedos me doam...
Até amanhã, pois vou entrar em estágio para a final da Liga dos Campeões.
"Um voto de confiança a um treinador é a antecâmara do despedimento". Uma frase que, se a memória não nos atraiçoa, foi pela primeira vez proferida pelo já falecido Joaquim Meirim.
Após uma vida agitada, com alguns anos passados no mar em serviço num paquete, surgiu quase inesperadamente como treinador do Varzim na temporada de 69/70 e tornou-se numa das figuras mais polémicas desses tempos. Processos de treino, trabalho psicológico com os jogadores, declarações bombásticas, por vezes em choque com as instituições do futebol, divergências com colegas, eram sempre notícia. O seu nome e dos clubes que treinou andavam nas bocas dos adeptos.
O objectivo não é fazer o perfil de Joaquim Meirim, mas comparar a sua frase com a recente comunicação do Benfica à CMVM sobre as conversações mantidas com Quique Flores. Salienta o clube que "não têm intenção de avançar com qualquer rescisão unilateral do actual contrato" (claro, o preço é elevado) e "não existem negociações em curso relacionadas com o contrato em vigor". Refere ainda que "as duas partes tem estado a debater as condições relativas à preparação da nova época". Quais? As contratações já feitas sem conhecimento do técnico?
Se este documento tem como objectivo imediato a insinuação de um voto de confiança, então estamos na antecâmara do despedimento.
Só as exigências de Quique travam, talvez por horas, a lógica natural dos acontecimentos.
A cidade do Porto esteve na festa anunciada. As gentes de Leiria, que viram a sua União, treinada por Manuel Fernandes, regressar aos primeiro plano do futebol, também comemoraram um regresso que ainda estava no campo das hipóteses.
Algumas lágrimas, no entanto, são impossíveis de conter no dia em que fechou a época nos dois campeonatos profissionais.
Boavista e Gondomar não aguentaram as responsabilidades da última jornada e passaram para a II Divisão, situação que em relação aos axadrezados tem algo de mais dramático, na sequência da descida administrativa do primeiro escalão na época passada.
Quem também não se conforma com a sorte do Santa Clara - falhou no último momento a subida à Liga principal - é o técnico Vítor Pereira, convencido que certas movimentações impediram a concretização dos objectivos traçados no princípio da época. "A força desportiva cedeu perante a força do poder", acusou o técnico açoriano.
Diferentes estados de alma que não foram exclusivos de Portugal. Cabe aqui referência especial para o que aconteceu na Alemanha, onde um tal Wolfsburgo surpreendeu os tradicionais clubes de forte potencial e estreou-se no pódio da Bundesliga.
Daqui a oito dias haverá mais emoções - a Taça de Portugal será atribuída no Jamor.
Um histórico e um estreante disseram adeus, pelo menos durante uma época, à ribalta do futebol português.
O Belenenses, depois de ter apostado, já em desespero, em Jaime Pacheco, ainda tentou o impossível com o treinador de juniores Rui Jorge, numa atitude de desespero que tudo indicava ser tardia.
O Trofense pensou na "chicotada" mais cedo, o treinador Tulipa conseguiu inverter a tendência de descida, mas também não evitou a despromoção.
Carlos Cardoso, um símbolo do Vitória de Setúbal, voltou a salvar desportivamente o clube. Um contributo para atenuar o descalabro financeiro em que caiu a velha colectividade sadina, cuja continuidade está nas mãos de pessoas que, pelo seu passado, oferecem garantias de evitar a repetição de certos erros.
A vida é feita de altos e baixos, e lisboetas e trofenses merecem uma palavra de carinho e incentivo. Os "azuis" do Restelo, apenas um dos quatro clubes com o título de campeão na prova máxima, já viveram situação idêntica e regressaram há anos ao convívio dos grandes.
A porta não está fechada aos despromovidos, assim dirigentes e adeptos saibam alicerçar o futuro em bases mais sólidas.
Pouco tempo depois de comunicar à CMVM não ser correcta a informação do Cruzeiro sobre a transferência do médio Ramires para a Luz., o Benfica confirmou o negócio por 7,5 milhões de euros, um contrato de cinco anos e claúsula de rescisão de 30 milhões.
A possível substituição do técnico na próxima época, com a entrada de Jorge de Jesus, foi amplamente noticiada há dias (incluiu pormenores sobre um encontro do treinador com Luís Filipe Vieira) e nunca desmentida - nem confirmada, diga-se - pelos responsáveis benfiquistas.
A situação de Quique Flores e dos seus adjuntos constitui o maior tabu do final da temporada, com o treinador a considerar que o balanço ao trabalho desenvolvido só acontecerá após o último jogo da Liga, e as águias de bico calado.
Caso semelhante ao da permanência - ou saída - de Jesualdo Ferreira do FC Porto, agora mascarada com a ironia de Pinto da Costa sobre os apertos de mão valerem como contratos. Aliás, o treinador azul, desta vez, referiu-se ao assunto no mesmo tom, salientando que, pelo número de apertos do mão ao presidente, seria treinador vitalício.
O sigilo nos negócios é compreensível. Não se entendem, no entanto, as fugas de informação ou os desmentidos de factos demasiado evidentes.
Brinca-se com a CMVM ou com a comunicação social?
O presidente do FC Porto quebrou o silêncio que mantinha desde há algum tempo e resolveu dar largas à sua vasta imaginação, conjugada com a proverbial ironia.
Pinto da Costa, entre outros assuntos, abordou a questão dos salários em atraso dos futebolistas. Lamentou o desagradável cenário, mas desde logo lembrou tratar-se de um problema de toda a sociedade.
Nesta perspectiva referiu: "Já houve muitos clubes que tiveram salários em atraso e hoje não têm. Se a solução é matá-los, então, metade do país vai ficar morto."
O responsável dos dragões referia-se à situação que se alastra a todos os sectores da sociedade - "jornais, televisões, fábricas, comércio...", referiu - para acentuar: "Neste caso, em todas estas actividades existe concorrência desleal". Argumento que o Sindicato dos Jogadores apresenta para estabelecer sanções aos clubes devedores.
Pinto da Costa, com aquelas palavras, deu um golpe nas intenções do presidente da Liga, também adepto de medidas de moralização, e colocou-se ao lado dos clubes reticentes em alterar os regulamentos, cuja implementação foi adiada em recente assembleia para estudo mais aprofundado.
O grupo de trabalho, como prevíramos, além de atrasar uma solução, invibializará maior controlo para minorar uma situação vergonhosa, qualquer que seja o sector.
Seria prejudicial se o futebol pudesse dar o exemplo? Parece que sim...
Os ucranianos do Shakhtar Donetsk ficam na história, onde figura o FC Porto (2003), como os últimos vencedores da Taça UEFA, prova que na próxima temporada, além de se disputar em novos moldes, passará a chamar-se Liga Europa.
Os alemães do Werder de Bremen, sem contar com as presenças, por acumulação de amarelos, do influente argentino Diego e do avançado português Hugo Almeida, ex-portistas, não contestaram a derrota, já que o técnico Thomas Schaaf reconheceu que a sua "equipa não teve o controlo da bola". Numa atitude rara adiantou: "Alguns jogadores apontaram a influência do árbitro na derrota, mas não vale a pena falar nisso porque o resultado está decidido."
O romeno Mircea Lucescu, que foi um grande futebolista e tem mostrado obra nos clubes e selecções por onde passou, garantiu: "Fomos um vencedor lógico."
Uma curiosidade encerra, no entanto, esta despedida da Taça UEFA.: os três golos foram marcados por brasileiros - Luis Adriano (25), Jadson (96); Nando (35).
Uma final europeia com prolongamento ao som do samba, prova da dependência do Velho Continente de jogadores da América do Sul, com boa percentagem de argentinos.
Consequência da abertura provocada pela Lei Bosman e do mercado fora da Europa ser mais aliciante em termos económicos.
Decididos os campeonatos, apenas com algumas dúvidas nas descidas à Liga de Honra e na subida ao escalão principal, a actualidade está condenada a viver de notícias das mudanças de treinadores e jogadores. Tal como nas novelas da televisão, o desfecho pode não corresponder à versão anunciada - por divergência de verbas ou porque só passou pela cabeça do argumentista, neste caso chamado empresário.
Os futebolistas em causa continuarão a desempenhar o seu papel. Juram que o objectivo da sua vida era representar o clube de que se fala; tecem elogios ao palmarés da colectividade e à sua grandeza, mesma que já se tenha esfumado no tempo, e se souberem qual o treinador, enaltecem as suas grandes qualidades.
Enquanto surgem as primeiras movimentações nessa feira de "gado" humano, apareceu alguém a agitar as hostes, com o mesmo vigor demonstrado na política.
Alberto João Jardim desancou no Marítimo, apontou a via: "Deixar de ser uma equipa de brincas na areia", e sugeriu: "Façam como eu: joguem sempre ao ataque!"
Por fim, recomendou a Bruno para impor a sua autoridade de capitão e "tornar sérios aqueles indivíduos que vem só para ganhar dinheiro e não para cumpirem os seus deveres profissionais."
É assim Alberto João Jardim. E não há ninguém, seja na política ou no futebol, que o trave.
José Mourinho ganhou a primeira aposta. Podem dizer que herdou uma equipa estruturada por Roberto Mancini. Em fase descendente, reconheça-se, com uma média de idades elevada, e enfrentou vários contratempos.
O brasileiro Adriano era um dia o derradeiro obreiro de uma vitória e na semana seguinte o intérprete de um caso. Na terceira estava no Brasil, a matar saudades da favela onde nasceu. Até que abandonou Itália em definitivo. Lesões de jogadores não permitiram definir um modelo de jogo e obrigaram a frequentes alterações de nomes e de processos.
É certo que desde início conquistou a comunicação social - para isso muito contribuiu apresentar-se a falar italiano e utilizar em pleno o seu verbo -, mas teve inesperados adversários de peso: os colegas de profissão locais.
Itália tem no Centro de Coverciano, perto de Florença, uma autêntica escola de treinadores, onde vimos há anos como alunos alguns futebolistas famosos que defrontaram o Benfica na Taça dos Campeões. Os cursos tinham a duração de um ano em regime de internato, com fins-de-semana livres e, numa fase mais adiantada, palestras dos melhores treinadores do mundo. Estágios de um mês nos países mais evoluídos do futebol da Europa e da América do Sul antecediam as provas finais.
Nestas condições, talvez se compreenda quanto é fechado o mercado italiano de treinadores aos estrangeiros e se registe inexplicável sentido corporativista na profissão - Mourinho foi o único esta temporada na Série A - ao contrário do que acontece com os jogadores. A abertura aos futebolistas data de 1938, quando a selecção transalpina integrou várias uruguaios que tinham conquistado o Mundial de 1934. Rebuscaram-se ligações familiares, embora afastadas, com cidadãos italianos, chamaram-lhe "oriundos", e foram eles que deram o primeiro título mundial ao célebre técnico Vittorio Pozzo., em 1938.
A história posterior confirma estes factos. E, no que respeita a treinadores, a lista não é longa. Pode referir-se o sueco Sven-Goran Eriksson, com título na Lazio, e o mítico argentino Helénio Herrera, campeão em 65 e 66 pelo Inter. Depois dele, nascido noutro país só José Mourinho conquistou o scudetto para a equipa de Milão.
O Sporting de Braga, orientado pelo treinador mais falado durante a semana, deu uma imagem muito pobre num jogo importante para a conquista do terceiro lugar, que continuará na posse do Benfica.
Quique Flores devem ter ficado deslumbrado com as "ofertas" do sector defensivo minhoto e com a falta de capacidade de reacção de um conjunto de jogadores, num dia que não deviam falhar, dado o seu responsável técnico Jorge de Jesus ter sido apontado como futuro treinador da Luz.
Simplesmente um dia infeliz, espera-se, de um caso desagradável. Até pelas afirmações de Jorge de Jesus antes do encontro, que considerou a hipótese de substituir Quique Flores como um "filme da comunicação social". Os jornalistas tinham de ser os culpados...
A avaliar pelas palavras de Quique Flores, sobre as notícias que o apontam no Atlético de Madrid, esta história parece mal contada. Registem-se as declarações: "Quando trabalho para uma equipa sou incapaz de ter uma conversa com qualquer dirigente de outra equipa".
Aguardemos qual dos dois treinadores tem jeito para encenar "filmes".
académica(19)
adeus(12)
alterações(8)
alvalade(25)
apuramento(17)
arbitragem(26)
arsenal(8)
barcelona(25)
belenenses(12)
benfica(196)
bento(13)
blatter(9)
braga(101)
brasil(12)
campeão(11)
campeões(36)
carvalhal(8)
castigo(8)
chelsea(11)
clubes(16)
costinha(11)
cr7(16)
crise(22)
cristiano(12)
demissão(8)
derrota(12)
desilusão(18)
desporto(16)
diferenças(8)
dirigentes(14)
dragão(29)
dragões(19)
eleições(12)
empate(15)
espanha(22)
espectáculo(11)
estoril(15)
estreia(9)
europa(39)
fc porto(116)
fcporto(17)
fifa(16)
final(9)
fpf(8)
futebol(840)
gil vicente(9)
goleada(20)
guimarães(30)
inglaterra(10)
inter(17)
itália(9)
jesualdo(15)
jesus(29)
jogadores(8)
jorge jesus(15)
jornalistas(8)
leixões(9)
leões(16)
liedson(10)
liga(43)
luz(15)
madrid(24)
manchester(11)
marítimo(14)
messi(8)
milhões(8)
mourinho(73)
mundial(17)
nacional(9)
nani(9)
olhanense(9)
pacenses(11)
paciência(12)
paulo bento(16)
pinto da costa(12)
platini(9)
portugal(25)
presidente(13)
queirós(20)
real madrid(10)
regresso(12)
salários(9)
salvador(14)
selecção(81)
setúbal(10)
sofrimento(16)
sporting(189)
surpresa(31)
surpresas(9)
taça(19)
taça da liga(10)
transferências(10)
treinador(25)
treinadores(17)
uefa(25)