Chelsea e Bayern de Munique fizeram segunda festa esta temporada. Alcançaram vitórias nos campeonatos e nas Taças dos respectivos países (Inglaterra e Alemanha). O italiano Carlo Ancelotti e o holandês Louis Van Gaal não podiam ter melhor prenda no ano de estreia nestes clubes.
O segundo passou por momentos conturbados no início da época. Durante alguns meses o rendimento da equipa bávara causou preocupações, acrescidas pelo litígio com Ribéry, mas quando os jogadores assimilaram os conceitos do técnico começou a arrancada para o título, embora sob pressão de alguns adversários quase até ao termo da prova.
A Taça da Alemanha, derimida com a equipa dp português Hugo Almeida (suplente utilizado) acabou por ser um passeio, já que o Werder Bremen foi incapaz de aguentar a pressão ofensiva do adversário (4-0).
A tarefa do antigo técnico do Milan sugeriu maior tranquilidade, já que o grande opositor - Manchester United - não demonstrou a qualidade dos anos precedentes. Às saídas de Cristiano Ronaldo (Real Madrid) e Tévez (Manchester City) juntaram-se várias lesões, sendo a de Rooney a mais decisiva. O português Nani ultrapassou todas as expectativas e teve a melhor época em Manchester, de qualquer forma insuficiente para compensar as baixas sofridas por Alex Fergusson.
Carlo Ancelotti considera fantástico o comportamento dos bluesque, ao derrotarem o despromovido Portsmouth (1-0) em Wembley, conseguiram fazer história no clube de Abramovich, pois a alegria do duplo éxito na mesma época nunca fora vivida pelos adeptos.
Curiosamente, associado a estes acontecimentos, está, por várias razões, o nome de José Mourinho. Também ele, se o Inter ganhar em Siena, pode hoje conseguir a dobradinha em Itália: junta à recente vitória na Taça, obtida sobre a Roma, a conquista do campeonato. A seguir, disputará com Van Gaal, do qual foi adjunto no Barcelona há anos, a final da Liga dos Campeões., em Madrid.
Finalmente, pertence-lhe o mérito de ter dado ao Chelsea o primeiro título de campeão após 50 anos de jejum, e venceu todas as provas inglesas, embora em anos diferentes, a orientar Drogba, Lampard e companhia, que ainda por lá andam.
O Special One cumpre numa semana nova etapa crucial, mas a sua carreira de técnico já não pode ser retirada da história do futebol mundial.
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