Segunda-feira (dia 23) de notícias sobre exposições e processos. Um clube e um dirigentes associativo são os protagonistas: FC Porto e Nuno Lobo.
Um resumo dos casos, seguindo o horário das informações vindas a público.
O presidente da Associação de Futebol de Lisboa revela, na sequência do Estoril-FC Porto :«Vou avançar com uma queixa-crime contra dirigentes portistas por agressão e injúrias verbais, das quais são testemunhas as pessoas que estavam nos camarotes adjacentes. A própria Guarda Nacional Republicana (GNR) identificou essas pessoas para testemunharem no processo-crime. Aliás, toda a gente que estava na bancada viu o que se passou.»
Horas depois, um elemento afecto ao clube do Dragão revela à agência Lusa que Nuno Lobo «está a tentar uma manobra de diversão e será processado judicialmente por estar a mentir, como o pode atestar quem esteve no local.»
Nesse dia, mais tarde, adianta-se que o FC Porto iria fazer uma exposição à UEFA sobre alegados comentários racistas do presidente da AFL através da rede social Facebook. ao futebolista Hulk, agora a actuar no Zenit da Rússia. Acrescente-se que este assunto ocorreu entre Fevereiro e Abril de 2011, antes do dirigente associativo ser eleito presidente da AFL.
Não há vergonha em certos agentes do futebol português.
A cabeça de Michel Platini está sempre a trabalhar. Diz-se ter a ambição de ser presidente da FIFA, mas enquanto Sep Blatter se mantiver no cargo procura impor novas ideias através da UEFA. A última foi agora anunciada: «Há uma reflexão em curso para determinar que forma terão as competições europeias entre 2015 e 2018. Estamos a discutir e será tomada uma decisão em 2014. Para já ainda nada está decidido», disse o presidente do organismo europeu a um diário francês relativamente a uma Liga dos Campeões com 64 equipas, contra as 32 que actualmente participam na prova que substituiu a Taça dos Campeões em 1999/2000.
A reacção dos clubes mais poderosos, que já tentaram organizar uma prova mais competitiva, para evitar jogos com adversários de menor capacidade competitiva e, consequentemente, com reflexos megativos nas receitas de bilheteira e televisivas, não preocupa Platini: «É uma questão que surge regularmente, mas que não me inquieta. Não vejo como isso poderia funcionar fora do enquadramento da UEFA. Quem arbitraria os jogos? Em que estádios jogariam? E será que as pessoas querem uma prova assim? Não creio.»
Os propósitos do presidente da UEFA, adversário das novas tecnologias, vai mais longe e contesta aquilo que chama “tripla penalização” (penalty, cartão vermelho e suspensão do jogador). «Sim, sou totalmente contra. E também o são todas as comissões de futebol, FIFA e UEFA. Na área, cartão amarelo e penalty é suficiente. É a International Board que não quer mudar. Mas isso deverá evoluir. Estamos a caminhar para a abolição dessa regra», concluiu.
Muita tinta vai correr sobre estes assuntos.
O fair-play financeiro, a última bandeira da UEFA e do seu presidente Michel Platini, prepara-se para ser uma realidade e, curiosamente, "fala" português.
Cunha Rodrigues será o presidente da recém-criada Instância de Controlo Financeiro. Em longa entrevista concedida ao Publico, o antigo Procurador-Geral da República aflorou os propósitos da UEFA para equilibrar as contas dos clubes europeus.
Da entrevista destacamos as intenções inerentes a esta iniciativa: «O fair-play financeiro, nas competições europeias interclubes, tem por objectivo melhorar as performances económicas e financeiras dos clubes, reforçar a sua transparência e credibilidade, conferir a importância necessária à protecção dos credores, assegurando que os clubes liquidam tempestivamente as dívidas a jogadores, à Segurança Social, ao sistema fiscal e a outros clubes, introduzir mais disciplina e racionalidade nas finanças dos clubes, encorajar os clubes a funcionar com base nos seus rendimentos, promover investimentos responsáveis no interesse a longo prazo do futebol e proteger a viabilidade a longo prazo e a perenidade do futebol europeu interclubes. Poderá obrigar a alterar paradigmas de gestão e, sobretudo, a suprir a sua omissão.»
Os dirigentes de clubes portugueses devem ler este depoimento, para atempadamente implementarem as indispensáveis medidas e acabar com o actual regabofe de gastar mais do que as receitas.
Michel Platini não desiste de implementar o chamado fair-play financeiro e já conseguiu a anuência do vice-presidente da Comissão Europeia e Comissário da Concorrência, Joaquin Almunia, para defender esta causa. «Apoio plenamente os objectivos da UEFA, porque acredito ser essencial para os clubes de futebol ter uma base financeira sólida», garantiu o responsável da Comunidade.
A regra entrará em vigor na temporada de 2013/2014, e determina que um clube não pode gastar mais do que ganha. Caso seja quebrada, haverá sanções que podem variar de multas a exclusão das competições europeias.
Mário Figueiredo, desde há semanas presidente da Liga Profissional, apesar da proximidade de falência de mais alguns clubes portugueses e do desequilíbrio das contas de outros - os chamados grandes -, mostra-se insensível ao problema e continua a insistir no alargamento da I Liga, um campeonato em que os recintos apresentam bancada vazias ma maioria dos jogos, num País a atravessar profunsa crise.
A impunidade que campeia em Portugal sobre os clubes incumpridores não é prática possível na UEFA.
Federação e Liga que se cuidem.
«Não, o Real Madrid a única garantia que tem é que o problema foi na selecção e não foi no Real Madrid. E, como tal, o Real Madrid não comenta e, como tal, o Real Madrid não contacta e, como tal, o Real Madrid não espera ser contactado e, como tal, o Real Madrid vive completamente isolado de um problema que existiu fora do contexto Real Madrid», palavras de José Mourinho sobre a saída intempestiva do defesa Ricardo Carvalho do estágio da selecção portuguesa, antes da partida para Chipre.
O treinador dos merengues, mais uma vez não manda dizer por ninguém aquilo que pensa e, questionado sobre a hipóteses do clube de Madrid ser castigado caso o assunto seja apresentado às instâncias internacionais, é peremptório: «A questão não é esperar, nem deixar de esperar. A questão é que eu acho que há leis que nem sempre estão correctas e para mim é uma incorrecção a todos os níveis que um clube seja penalizado por um problema que não é seu.»
Apesar de ter um currículo disciplinar, na ainda curta carreira de treinador de topo, nada agradável no que respeita a castigos e multas, sejam aplicados pelas federações dos países onde trabalhou ou pela UEFA ou FIFA, Mourinho dá sempre o peito às balas...
Gilberto Madaíl considerou-se injustiçado quando foi afastado do comité executivo em recentes eleições na UEFA e o respectivo presidente também lamentou o facto do presidente da FPF deixar de participar no organismo europeu.
Michel Platini e seus pares atenuaram agora a situação e, ao abrigo das competências de escolher elementos para diversos comités, nomearam-no como primeiro vice-presidente do Comité das Federações Nacionais, no biénio 2011/2013.
Surpresa surgiu da escolha de Luís Figo para o Comité do Futebol, sinónimo do prestígio do ex-internacional português, ainda ligado à estrutura directiva do Inter de Milão no sector das relações internacionais. Terá como companheiros no referido comité, além de outros, como Dejan Savicevic, Fernando Hierro, Demetrio Albertini, Matthias Sammer, Davor Suker e Grzegorz Lato.
Mais um nome a juntar a outros portugueses incluídos em diversos comité do organismo europeu, pelo que nem sempre será justo criticar Platini por atitudes e palavras menos agradáveis em relação a Portugal, como recentemente ocorreu depois da final da Liga Europa em Dublin, especialmente em relação ao FC Porto.
Tem dias...
Após quatro horas de reunião, Júlio Vieira, presidente da AF Leiria revelou que foram «dados passos importantes» para se chegar a um consenso na alteração dos regulamentos da FPF.
Há cerca de oito dias, o vice-presidente federativo Amândio da Carvalho proferiu afirmações semelhantes, mais tarde desmentidas por Lourenço Pinto, o homem todo poderoso - como é possível? - da associação do Porto.
Desta feita, o presidente da FPF voltou a estar ausente, tal como o seu vice-presidente e o "inefável" dirigente associativo nortenho.
Quem pode garantir, portanto, que na assembleia prevista para o dia 30 serão tomadas as decisões exigidas pelo Governo, com o beneplácito da UEFA e FIFA?
Peçam ao FMI para tributar os clubes com mais impostos ou reduzir os encargos e tudo se resolverá.
Nuvens pairam novamente sobre o Belenenses. Os últimos tempos tem sido um calvário para o clube que chegou a ser considerado o quarto grande do futebol português, detentor de um título nacional (1946) dos dois - o outro pertence ao Boavista, em 2001 - que não foram conquistados pelo Benfica, FC Porto ou Sporting, nas provas designadas por I Divisão e I Liga
O presidente João Almeida anunciou a suspensão do cargo com a alegação de se tornar incompatível com a sua actividade política. Decisão tomada no dia seguinte em que foi divulgado pela FIFA a condenação dos azuis do Restelo ao pagamento de 400 mil euros aos brasileiros do Avaí, por direitos de formação do guarda-redes Thiago Schmidt (2007), até ao final da semana.
Em lugar classificativo próximo da despromoção da Liga de Honra, o Belenenses ainda pode ser penalizado em três pontos, ficando na companhia dos antepenúltimos Varzim e Sporting da Covilhã (21) e apenas à frente do Fátima (19).
Admite-se que alguém tomará em breve o leme do clube, mas duvida-se que haja possibilidades de remediar os sucessivos erros de gestão cometidos num passado, bastante atribulado desde há alguns anos, por anteriores direcções, responsáveis por um dos «históricos» do país estar à beira do precipício.
Acabou o «reinado» de Gilberto Madaíl na UEFA. O presidente da FPF teve uma votação demasiado pobre e não conseguiu a reeleição para um dos sete lugares disponíveis, entre 13 candidatos, para membro do conselho executivo.
O dirigente português considerou a votação «extremamente baixa para aquilo que estava à espera» - 17 votos na primeira volta, quando precisava de 27, e 10 na seguinte, sendo suficiente a maioria simples dos 53 votantes.
Como explicação para o fracasso, Gilberto Madaíl considerou que a «má imagem do futebol português terá influenciado a votação», como se pode ler no site do Público. Uma dedução legítima pelo impasse - ainda persiste - na alteração dos estatutos da FPF, do qual não pode, contudo, enjeitar responsabilidades.
A inexistência de uma posição firme e esclarecedora das consequências junto das associações contestatárias. Os frequentes contactos com a UEFA e a FIFA em tentativas, ao sabor de certas conveniências, para encontrar uma solução de consenso, não conseguiram ter receptividade nas duas entidades, em especial quando não existe um lobby forte. Não será de estranhar, portanto, que todo este processo tenha fragilizado a sua posição.
Quem não conseguiu impor-se em Portugal a gente que apenas defende interesses pessoais ou de grupo, dificilmente poderia ter uma avaliação que permitisse manter o lugar num cenário internacional, onde os jogos de bastidores são quase sempre determinantes.
Aconteceu o previsto. A assembleia extraordinária da FPF redundou num fracasso para aqueles que admitiam ter os apoios suficientes para alterar os estatutos. Os dirigentes associativos contestatários de alguns aspectos do Regime Jurídico das Federações Desportivas não cederam às medidas já decretadas pela tutela nem se incomodaram com as represálias que se anunciam como prováveis por parte da UEFA e da FIFA.
Desde o início baseou-se a atitude dos «revoltosos» na perda de influência das associações, mas seria uma loucura hipotecar a estabilidade do futebol português apenas pela ambição do poder.
Estudiosos do assunto consideram que a decisão do secretário de Estado Laurentino Dias é inconstitucional e, por outro lado, cada vez se acredita menos que tenha sido prestada informação rigorosa sobre o assunto à UEFA e à FIFA.
Se estas suposições corresponderem à verdade, o Governo terá de rever todo o processo, e os «papões» perderão a credibilidade. O melhor é esperar para ver.
A UEFA ameaça a Ucrânia de lhe retirar a organização do Europeu 2012 - partilhada com a Polónia - caso não tenha a garantia de o Governo daquele País deixar de ter influência na Federação de Futebol da Ucrânia. Em carta do secretário-geral do organismo europeu, Gianni Infantino, refere-se: «Se a federação da Ucrânia for suspensa de todas as competições europeias, o comité executivo estima que não será possível que o país acolha a fase final do Europeu».
No caso dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol, alguém anda a «vender» a ideia de que a UEFA e a FIFA aplicarão um nível de sanção semelhante, embora aplicado a clubes e à selecção nacional, caso o clausulado que rege o funcionamento da federação não seja adequado ao Regime Jurídico das Federação Desportivos. Curiosamente um documento emanado, há cerca de três anos, do Governo, através da respectiva tutela.
Nestas circunstâncias, alguém pode explicar a razão da UEFA não considerar ingerência do Governo português na federação. Caso contrário, existem razões para duvidar da transparência neste polémico processo.
O futebol português não podia chegar tão baixo. A próxima assembleia geral da FPF (dia 29) marcada como última tentativa para adequar os estatutos da entidade ao Regime Jurídico das Federações Desportivas terá dois observadores enviados pela UEFA e FIFA. O espanhol Angel Villar, vice-presidente da comissão executiva dos dois organismos, e Thierry Favre, director da União de Desenvolvimento das Federações Nacionais serão os observadores da reunião pedida para que a assembleia eleitoral de 5 de Fevereiro decorra já em conformidade com os novos regulamentos.
Situação criada pelos dirigentes das associações, entre os quais sobressai o presidente da Distrital do Porto, Lourenço Pinto, que se revelasse um mínimo de bom senso já se tinha afastado do futebol.
A ele e outros como ele se deve a vergonha de UEFA e FIFA mandarem «polícias» para vigiar o comportamento de meninos malcriados.
José Mourinho, sujeito a um inquérito em Espanha devido ao conflito com o treinador do Sporting Gijón, por acusações relativamente à equipa (sem vários titulares) que Manolo Preciado apresentou frente ao Barcelona, está de novo na mira de organismos do futebol.
Agora é a UEFA que, depois de receber o relatório do árbitro do encontro Ajax-Real Madrid (Liga dos Campeões) resolveu investigar os dois cartões amarelos apresentados a Sérgio Ramos e Xavi Alonso, por atraso em lançamentos da linha lateral, pouco antes do termo de um desafio já resolvido a favor dos espanhóis. Convinha à equipa merengue que os jogadores ficassem disciplinarmente «limpos» para os oitavos-de-final, já que o último encontro da fase de grupos, a realizar na capital espanhola frente ao Auxerre, nada decidirá.
Sem fazer juízos de valor, tanto mais à distância, refira-se que sequência fotográfica publicada na imprensa de Espanha conduz à ideia de «cartões a pedido» feito de forma infantil.
Breve resume para quem não viu as imagens: no banco, Mourinho fala em segredo com Chendo, director desportivo, e, logo de seguido com o guarda-redes suplente Jerzy Dudek. Este sai do banco e, junto da baliza, fala com Casillas, que logo de seguida transmite um segredo a Sérgio Ramos e este acaba por falar com Xavi.
Para complicar a situação, numa primeira declaração, o guarda-redes confirma as instruções vindas do banco. Mais tarde conta versão diferente.
Gato escondido com rabo de fora, embora haja quem não considere a atitude dos jogadores, tantas vezes observada nos estádios, contra a ética desportyiva.
Seja ou não assim, aquela cena nem parece de Mourinho, pois sabe estar sempre sob a mira de fotógrafos e televisões. A polémica é, na verdade, o oxigénio do treinador português.
Há muito deveria ter-se em atenção os milhões que envolvem o futebol e, pior do que isso, os desequilíbrios financeiros dos clubes europeus de elite e daqueles que começaram a ser comprados por milionários dos Estados Unidos e da Ásia.
A UEFA acabou por seu obrigada a intervir neste desvario - clubes perto da bancarrota -, e o presidente Michel Plartini, em conjugação com a Associação Europeia de Clubes, cujo presidente é Karl-Heinze Rummenigge - ex-futebolista de eleição a desempenhar idênticas funções no Bayern de Munique - delinearam um plano com o propósito de moralizar a situação, naturalmente com sanções aos clubes incumpridores de diversos preceitos.
Os denominados Regulamentos de Licenciamento de Clubes e Fair-play Financeira estabelece regras progressivas de molde a que, na temporada de 2013/20114, qualquer clube cujas receitas sejam inferiores aos encargos, não participará nas competições europeias, ou se não estiver qualificado desportivamente para as integrar, sofrerá pesadas multas.
Entre as várias medidas a implementar progressivamente, surge a limitação do número de jogadores em cada plantel.
Finalmente, as instâncias internacionais do futebol mostram disposição para acabar com os excessos, indiscutivelmente imorais numa sociedade em grave crise. Mais vale tarde do que nunca.
A UEFA e a FIFA começam a dar sinais de alterar certos conceitos que tem prevalecido ao longo dos anos. Reuniões do responsável pela arbitragem da UEFA com 18 treinadores da elite, e alguns castigos divulgados pela duas entidades indicam existir vontade de eliminar questões polémicas e atenuar desigualdades económicas.
Jesualdo Ferreira é o único português a participar na reunião liderada por Pierluigi Collina. O responsável do FC Porto mostrou-se reticente quanto à utilização de dois árbitros de baliza, em experiência na Liga Europa. Argumentou: «Isto ainda vai dar mais confusão, vai haver mais gente a decidir. Há que coordenar melhor. Há que criar regras de comportamento. Com mais gente a decidir vai haver mais dúvidas. Não vai ser fácil."
Entre outros temas abordados na primeira sessão de trabalhos, foi defendida maior liberdade dos treinadores e condicionar a acção do quarto árbitro junto dos bancos; combater as simulações em campo, havendo quem sugerisse obrigar um jogador saído do relvado por lesão só regressar ao relvado três minutos depois.
A FiFA, entretanto, proibiu o Chelsea de inscrever jogadores durante um ano, por ter «roubado» ao Lens o jovem Gael Kakuta. O futebolista terá de entregar 780 mil euros ao clube francês e Abramovich mais 130 mil. A UEFA aplicou dois jogos de castigo a Eduardo por simulação de falta que o árbitro sancionou com penalty a favor do Arsenal no play-off da Liga dos Campeões com o Celtic.
As entidades do futebol começam a apertar o cerco aos clubes.
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