Aconteceu o menos previsível. Ninguém contesta que Alvalade aproveitou jogadores da formação e contratou alguns estrangeiros com valor que há muito tempo não se via em Alvalade. Inegável que o trabalho de Marco Silva está a corresponder às expectativas criadas ao serviço do Estoril.
Por outro lado, são vastos os elogios ao plantel dos portistas e todos acreditavam que o novo responsável técnico, o espanhol Julen Lopetegui, faria esquecer a Pinto da Costa a decisão pouco conseguida de contratar Paulo Fonseca na época passada.
No primeiro embate da época, em Alvalade, para a I Liga, os lisboetas consentiram um empate, mas a impressão deixada pelos portistas não foi convincente, sensação que se mantém desde essa altura, apenas com alguns "fogachos". Mesmo assim, a continuidade na Taça de Portugal parecia mais acessível aos anfitriões, embora se saiba que futebol não é uma "ciência" exacta.
Justo foi, no entanto, o apuramento do Sporting. Começam a soar a falso as frequentes desculpas de Lopetegui, incluindo eventuais lapsos de arbitragem.
Os leões, exibiram-se, colectiva e individualmente, uns furos acima dos dragões, que têm de arrepiar caminho, pois os seus adeptos já demonstram demasiado descontentamento.
O Manchester City, apontado como principal favorito, a par do Arsenal, à conquista do titulo inglês, não resistiu ao Chelsea e sofreu a primeira derrota no campeonato no seu novo estádio .
A equipa do antecessor do português no Real Madrid e mais tarde sério opositor do El Especial quando treinava o Málaga, o chileno Manuel Pellegrini, não ultrapassou a estratégia montada pelo agora Happy One, embora se deva salientar que o sector ofensivo dos Citizens não contou com os principais goleadores.
Um golo de Ivanovic, três bolas na barra - uma enviada pelo ex-benfiquista Matic - e a «batuta» empunhada pelo belga Hazard chegaram e sobraram para os raros momentos de perigo criados pela equipa de Manchester.
José Mourinho, contudo, transmite a ideia de não pensar no título neste primeiro ano de regresso a Londres, e apresenta o exemplo do seu rival Arsène Wenger, responsável pelo líder Arsenal.
«Podemos [vencer o título] se eles [Manchester City] o perderem. O Arsenal está a trabalhar há muitos, muitos anos na evolução da sua equipa. O que nós estamos a fazer esta época é aquilo que o Arsenal está a construir há muitos anos. Não significava nada para nós chegar aqui, estacionar o autocarro, e vencer por 1-0 com um lance de sorte. A evolução é mais importante», acentuou.
Discurso positivamente para inglês ouvir e manter a chama dos adeptos de Stamford Brigde.
O Gil Vicente pregou um susto ao Benfica na Luz. O seu treinador tentou arrumar a equipa de molde a segurar um adversário de maiores credenciais, mas nunca pensou que os encarnados facilitassem tanto os seus propósitos.
Ao longo do tempo, os jogadores de Barcelos ganhavam confiança pela ineficácia atacante do adversário, e uma oferta de Maxi Pereira a Diogo Valente deu-lhes o inesperado. Faltavam 21 minutos para o termo do encontro, o desespero reinava nas hostes benfiquistas, como era evidente nas reacções de Jorge Jesus.
Tempo suficiente para alterar o rumo dos acontecimentos, mas os derrotados da Madeira quiseram sofrer até depois da hora. Isto é, foi apenas nos descontos que Markovic (90+2) e Lima (90+3) transformaram uma derrota iminente numa vitória real.
Inspiração e sorte salvaram Jesus da recente onda de contestação, pois foram os sérvios os protagonitas, com um golo e duas assistências. Luís Filipe Vieira, por outro lado, pode manter a ideia de que «seria terrível para o Benfica começar novo ciclo.»
Pelo menos, até ver...
O empate imposto pelo Sporting ao FC Porto deixou muita gente surpreendida, como se tivesse acontecido pela primeira vez ao longo dos anos e mesmo neste campeonato.
O FC Porto não deixou de ser a equipa consistente dos últimos tempos, paciente na procura da vitória. Nem sempre, no entanto, as coisas correm de acordo com os planos, a inspiração e facilidade de controlar o adversário atinge a mesma eficácia.
O Sporting, por seu turno, entrou num processo de renovação, com inesperada integração positiva de alguns jovens, enquadrados num lote de jogadores mais experientes, embora falhos de inspiração nos últimos tempos.
A motivação de defrontar o detentor do título, além da táctica delineada por Jesualdo Ferreira, não deu para vencer, mas permitiu um empate. Desfecho que, nas condições actuais, merece elogios dirigidos aos jogadores e ao técnico, e aconselha um dos candidatos às próximas eleições de Alvalade a inverter o seu discurso, se não tiver coragem para abdicar da luta pela presidência do clube.
Vítor Pereira era um treinador desiludido: «Defrontámos uma grande equipa que esteve organizada. Na primeira parte tivemos muito bem. Com boa circulação e com bons momentos. Na segunda parte acumulámos uma série de erros e deixámos o jogo partir-se».
Jesualdo Ferreira reconheceu: «O FC Porto foi muito forte e o Sporting foi muito esperto. Foi uma equipa muito solidária. Os jogadores têm condições de fazer uma grande equipa. Um ponto, depois do que aconteceu, acabou por ser, um bom resultado.»
A partir de agora impõe-se mais e melhor.
Jorge Jesus arriscou na visita ao Bayer Leverkusen e, ao contrário do que tem acontecido noutras ocasiões e com diversos clubes, atingiu em pleno os objectivos – poupar e ganhar.
O Benfica não cometeu loucuras ofensivas na fase inicial da partida, tanto mais que as condições climatéricas eram desfavoráveis para os portugueses, e conseguiu controlar a manobra dos alemães.
Depois do intervalo “arregaçou um pouco os punhos” e Cardozo fez o golo que concede uma vantagem, embora escassa, promissora para o encontro da Luz.
O resultado não permite euforias, mas concede alguma confiança, se o treinador do Leverkusen não apresentar em Lisboa uma estratégia para um Benfica mais agressivo do que em terras germânicas.
Tudo aconteceu no dia seguinte. O nevoeiro em Paços de Ferreira obrigou a interromper a partida com o Sporting de Braga quando faltavam cerca de 15 minutos para o apito final.
Em jogo estava o terceiro lugar no campeonato, e no dia seguinte aconteceu o inesperado, pois o empate era suficiente para a equipa de José Peseiro permanecer no pódio.
Manuel José apenas precisou de poucos minutos do tempo em falta para marcar um golo, o Paços de Ferreira ultrapassar os bracarenses e criar um ambiente tenso em torno do treinador do adversário.
Consequência da austeridade também ter chegado aos clubes. Para manter o equilíbrio financeiro, o recurso consiste em dispensar jogadores aliciados pelo estrangeiro.
Jorge Mendes, o empresário dos mais cotados jogadores e treinadores portugueses, referiu-se há semanas a Cristiano Ronaldo e mostrou-se na disposição de contribuir para uma nova imagem do jogador, reconhecidamente impreparado para capitalizar a meteórica projecção em todo o mundo.
Após revelação dos três finalistas dos prémios da FIFA surgiu no site do Real Madrid uma mensagem do seguinte teor: «É uma honra e um orgulho para mim ser candidato, tanto à Bola de Ouro como ao onze ideal da FIFA. São dois prémios muito bonitos e penso que estar entre os nomeados é, acima de tudo, o resultado do bom trabalho e da ajuda dos meus colegas, tanto do Real Madrid como da selecção.»
Noutras ocasiões, o jogador português teria um discurso mais sobranceiro, pelo que apostamos já andar aqui o “dedo” do empresário.
Cristiano Ronaldo ainda tem tempo de eliminar alguns anticorpos, que em nada beneficiam a imagem de quem se exige sensatez e bons exemplos, preço a pagar pelas figuras públicas.
«Não estamos fortes. Estamos muito fortes», disse Sá Pinto depois do primeira derrota em Alvalade desde que assumiu o comando dos leões.
Pergunta-se: se mesmo assim perderam (0-1) com o Rio Ave, certamente sofreriam mais golos se a equipa estivesse "apenas forte".
Compreende-se que o treinador ficasse perturbado com a um resultado tão desanimador, na linha dos dois anteriores, mas já não se percebe que tenha deixado os jogadores sozinhos a ouvir os assobios dos adeptos.
Sá Pinto é o primeiro responsável pelo facto da equipa não saber atacar, apesar de ter o domínio do jogo. Alguns elementos podem não estar ainda a corresponder ao rendimento esperado, mas reconheça-se que compete ao treinador eliminar esses factores negativos e estruturar o conjunto para acabar com o jejum do golo.
Se não tem soluções, não pretenderá ser mais um da extensa lista com responsabilidades na ingrata situação de um clube a viver apenas do passado.
Seria ingrato não ter uma palavra de elogio para os vila-condenses e o jovem técnico Nuno Espírito Santo. Muita gente acusará os nortenhos de demasiadas cautelas defensivas, mas tiveram mérito na pressão que exerceram sempre que os sportinguistas detinham a posse da bola, qualquer que fosse a zona do terreno, e louve-se a sagacidade dos intérpretes dos raros contra-ataques, a explorar as fraquezas leoninas.
Afastado da Liga dos Campeões, eliminar o FC Porto por um total de 6-1 na anterior eliminatória da Liga Europa e perder (1-0) em Alvalade nunca esteve nas previsões de Roberto Mancini, treinador do Manchester City, líder do campeonato inglês.
Dois escândalos intervalados de demasiadas facilidades nos confrontos com os dragões. Consequência da sobranceria de um lote de jogadores em que se incluem nomes como Dzeko, Aguero e David Silva.
Estas palavras podem ser mal interpretadas por responsáveis e adeptos, mas a irregularidade da época nunca permitia admitir que os leões pudesssem superar a diferença descomunal de investimento dos dois clubes.
À falta de humildade de britânicos conjugou-se o inesperado acerto da dupla de centrais e o trabalho desenvolvido pelo meio-campo e ao calcanhar de Xandão, a imitar recente golo de Cristiano Ronaldo ao serviço do Real Madrid.
Ricardo Sá Pinto, ainda à espera que lhe seja reconhecido valor para orientar uma equipa com ambições - nos últimos anos sempre frustradas - explicou assim a exibição e o resultado perante o City: «Foi uma vitória da humildade, da qualidade também, do rigor táctico, da inteligência e do grande espírito de equipa. Tudo isto é fundamental. Equipas que não tenham esta forma de estar, dificilmente têm êxito. Eu não quero uma equipa para um jogo ou dois, mas sim para 30 jogos do campeonato e para o que resta nas outras competições todas.»
Não haver dois jogos iguais é ideia que prevalece no futebol, pelo que a segunda parte da eliminatória em Manchester deve ser encarada com realismo, embora sem perder a esperança num brilharete.
Sá Pinto tem razões para ficar surpreendido com o resultado que a equipa de Alvalade conseguiu em Varsóvia. Várias razões não permitiam ter muitas esperanças num resultado positivo no confronto da Liga Europa. Não pelas capacidades do Légia, mas face às evidentes insuficiências dos sportinguistas nos últimos tempos, além de actuarem sob a neve. Apenas com dois dias a orientar a equipa, o novo técnico pouco poderia modificar na maneira de jogar da equipa; tudo se resumia a levantar o moral dos jogadores.
Estes, no entanto, superaram-se e conseguiram duas reviravoltas no marcador e sair da Polónia com um empate (2-2). Não pode esquecer-se que houve um pouco de sorte - os tentos dos portugueses foram marcados por suplentes - Carriço e André Santos - habitualmente utilizados e chamados em momentos cruciais do jogo, mas importa salientar que desde há algum tempo não se via tão elevado empenho durante 90 minutos por parte do plantel então orientado por Domingos Paciência.
O tempo poderá explicar esta inesperada diferença de comportamento.
Num despique entre o Sporting de Braga e o Besiktas (Turquia) com a participação de mais jogadores portugueses do que é normal nos nossos campeonatos, os emigrantes acabaram por causar uma surpresa no AXA.
Curiosamente, até os treinadores nasceram em Portugal e foi Carlos Carvalhal - homem da casa e que ainda há pouco tempo esteve em foco em Alvalade pela negativa, como agora acontece com Domingos Paciência - a vencer no seu jardim à beira-mar plantado a equipa de Leonardo Jardim.
O treinador do minhotos critica a arbitragem pela expulsão de Hélder Barbosa, o momento determinante do jogo a permitir a vitória «imerecida» dos turcos. Dois golos, curiosamente, com "marca" portuguesa - um na sequência de um canto de Manuel Fernandes e o outro de autoria de Simão Sabrosa.
Carlos Carvalhal, no seu habitual estilo, considera que nada está decidido, mas sabe-se que o ambiente em Istambul não será favorável à recuperação dos bracarenses, embora o seu treinador considere possível repetir idênticas situações.
Nos confins da Europa, dentro de alguns dias, tudo se esclarecerá. Uma coisa é certa: haverá portugueses a festejar, seja qual for o apurado.
E chegaram ao primeiro clássico da época em igualdade pontual. O FC Porto, através de uma exibição descolorida, que nem as ausências de Álvaro Pereira e Hulk explicam em pleno cedeu os dois pontos que tinha na liderança. Os portistas andaram a «pastar a vaca» na primeira parte da partida de Aveiro com o Feirense. Espevitaram depois, mas os nervos apoderaram-se dos dragões, e quanto mais vibrava o coração menos funcionava a cabeça. Percalço inesperado que o treinador não deixou de realçar ao confessar: «Perdemos pontos que não estavam nas previsões.»
De acrescentar uma palavra de elogio à maneira como os homens da Feira se comportaram, tanto na defesa como em explorar com inteligência o contra-ataque. Deixaram uma impressão positiva, ocupam o oitavo lugar do campeonato e deram garantias ao técnico Quim Machado quanto ao futuro.
O Benfica entrou disposto a resolver o problema cedo com a Académica, mas chegou ao intervalo apenas com a vantagem de um golo, e só aos 82 minutos Aimar transmitiu tranquilidade aos adeptos. Apesar de tanto Jorge Jesus como os jogadores pretenderem disfarçar o "estímulo" do empate portista, tornou-se notório que a possibilidade de igualar os líderes reforçou o empenho.
Pedro Manuel prometeu não dar tréguas ao adversário, os estudantes cumpriram com os desejos do técnico e foram vários os momentos em que se estremeceu na Luz. Desta vez, no entanto, o técnico encarnado não facilitou nas gestão do plantel e, a certa altura, Aimar e Gaitán entraram, a pressão sobre a Académica intensificou-se e apareceram mais dois golos.
Não está fácil a vida para aqueles que ainda são grandes nos investimentos, pois os outros competidores, embora com menos recursos, entram em campo sem qualquer tipo de subserviência. Neste aspecto, o futebol português mudou muito nos últimos anos.
O FC Porto, apesar de sair derrotado do Mónaco, provou existir antídoto para o tiki-taka do Barcelona. A Supertaça europeia mostrou que o estreante treinador do Dragão encontrou uma das formas para "amarrar" os catalães de Pep Guardiola a um futebol pastoso, de passes falhados e quase nula capacidade ofensiva. Situação que durou cerca de 39 minutos por infelicidade de Guarin ao atrasar a bola para a defesa e não ter visto a proximidade de Messi. Liberto de adversários, o argentino não deu hipóteses a Helton de compensar o erro do companheiro.
Pode especular-se agora sobre o desenrolar do encontro sem este "pequeno" detalhe, mas uma coisa é certa: o treinador do Barça denotava demasiada preocupação com o que se passava em campo, pois o adiantamento da defesa portista e o espírito de entreajuda dos companheiros manietava toda a manobra dos campeões da Europa.
Os vencedores de Dublin não oscilaram demasiado, embora se reconheça que, gradualmente, os barcelonistas se libertaram daquela "grilheta" montada por Vítor Pereira. Depois surgiu o polémico lance da grande penalidade sobre Guarin (80 m), e a recusa do árbitro em assinalar a respectiva falta retirou serenidade aos portugueses, como prova a expulsão de Rolando.
Dois golos constituem pesado castigo para a maneira como o campeão nacional enfrentou a reconhecida, por unânimidade, a melhor equipa do mundo.
Compensação para a negra jornada europeia da véspera.
O Benfica, finalmente, conseguiu uma exibição merecedora de elogios. É evidente que nem tudo foram rosas e levou algum tempo a eliminar os próprios espinhos. Durante toda a partida ditou as leis do jogo através de uma velocidade que andava afastada da manobra dos jogadores e do talento há muito divorciado de Aimar. Se essa supremacia sobre o Twente foi constante na defesa e menos evidente no meio-campo, andou arredia demasiado tempo na finalização.
Durante 45 minutos, em muitas ocasiões o mais fácil parecia meter abola na baliza dos holandeses, mas os benfiquistas, não mostraram clarividência em momentos decisivos, ora por sofreguidão de algumas unidades, com um companheiro ao lado em melhor posição para ter êxito no remate.
Neste aspecto foi diferente a segunda parte, mas apenas a partir do minuto em que Luisão aproveitou o adiantamento de Witsel e este, em habilidade, abriu o marcador. Os portugueses descomprimiram-se, pois o empate (2-2) de Enschede dava certa segurança, e tudo foi mais fácil, através de uma intervenção de cabeça de Luisão, e de novo por Witsel.
Jorge Jesus não consegue conter-se nestes bons momentos, pelo que considerou a melhor exibição da época e distribuiu elogios por todos os jogadores. Agora importa confirmar se a excelente jornada da Luz foi a excepção ou será a partir de agora uma constante, e reconhecer que a equipa de Co Adriaanse não faz parte da elite do futebol europeu. O futuro na fase de grupos da Liga dos Campeões poderá ser bem mais complicado.
Certos estão os cerca de sete milhões de euros que entram nos clube e a perspectiva de mais, caso o sorteio seja benévolo e haja possibilidades de manter o ritmo.
Terça-feira negra para Jesualdo Ferreira. A presença do treinador português na Grécia tem-se mostrado mais irregular do que se esperava depois da passagem vitoriosa pelo FC Porto.
Os dinamarqueses do Odense provocaram uma surpresa depois de terem consentido um empate (1-1) quando receberam o Panathinaikos no primeiro encontro da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Um desfecho que parecia condená-los a não se apurar para o play-off que antecede a fase de grupos.
Pura ilusão. Os nórdicos começaram a ganhar em Atenas, deixaram-se ultrapassar por dois golos dos gregos, mas tiveram o "arrojo" de marcar três tentos em 30 minutos da segunda parte e acabaram por vencer à tangente (4-3).
Jesualdo Ferreira, dirigentes, jogadores e adeptos - bastante emotivos - ficaram siderados e o futuro do técnico português pode estar em risco. Situação certamente pouco agradável para quem desejava ter um final da carreira cheio de boas recordações.
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