A recente derrota do Barcelona em Santiago Bernabéu moralizou os jogadores do Real Madrid, agora apenas a um ponto do grande rival na Liga.
Sentimento expresso na afirmação do guarda-redes Iker Casillas: «O nosso objectivo é pensar no que está a seguir, por isso queremos chegar à liderança antes do Natal».
O capitão do Madrid não deve conhecer a realidade vivida até há poucos anos no Sporting. Era precisamente no Natal que perdia todas as ilusões criadas no princípio de cada temporada.
Importa ter cuidado com as palavras...
Leonardo Jardim não terá desprezado o valor do Benfica e esperaria uma equipa motivada pela perspectiva de se isolar, com algum conforto, na frente do campeonato.
O técnico de Alvalade ficou amarrado às conhecidas opções tácticas e estratégicas, mormente perante o seu grupo de trabalho, conhecidas antes do início do encontro adiado de domingo. Depois, reconheceu que os seus jogadores deixaram «o Benfica dominar» e «tiveram péssima prestação».
O erro foi precisamente esse. Conhecidos os processos de Jorge de Jesus, era mais do que previsível pressão alta no início da contenda, e Leonardo Jardim em nada hipotecava o valor já demonstrado se optasse por uma toada mais cautelosa para manter o adversário em respeito durante a primeira parte e, eventualmente, afectar progressivamente o seu moral.
Louve-se a fidelidade a princípios de uma equipa que desde o início da época joga sempre a pensar na baliza adversária, mas lamente-se a falta de realismo na tentativa de não desfigurar um sistema de jogo defendido por quem retirou, com escassos meios, o Sporting da fossa em tão pouco tempo.
Infelizmente para os leões, a opção de manter o modelo de jogo implantado na equipa é que atraiçoou os objectivos, pois haveria outras unidades no plantel para travar a cavalgada benfiquista, sem recorrer à utilização da camioneta em zonas próximas de Rui Patrício.
O FC Porto deixou três pontos na Madeira. O Benfica cedeu dois na visita ao Gil Vicente. O Sporting também permitiu à Académica a saída de Alvalade com um ponto no bornal.
Que se passa entre a elite do campeonato? FC Porto e Benfica estão menos fortes ou Marítimo e Gil Vicente são exemplos que alguma coisa mudou nas equipas consideradas há anos incapazes de encontrar antídoto para anular o potencial dos «grandes»?
Creio que os resultados deste fim-de-demana resultam de diversos factores, independentemente das incidências das diferentes partidas.
Sem pretender estabelecer uma ordem nas razões que explicam a actual conjuntura, deixamos as nossas ideias.
Alguns dirigentes de clubes com menores recursos financeiros mostram-se mais realistas nas contratações, tanto a nível nacional como no estrangeiro, e prestam especial atenção ao trabalho desenvolvido nas camadas jovens.
Nos últimos anos surgiram treinadores com formação de nível mais elevado, substituindo aqueles que, embora com conhecimentos e bons palmarés, eram na maioria experientes ex-jogadores dirigidos por reconhecidos técnicos estrangeiros. Os cursos em Portugal não contribuíam para a necessária formação e muitos eram autodidactas. Os êxitos ficaram a dever-se a grande esforço e estudo individual.
O Sporting merece uma referência especial. Sob a orientação de Leonardo Jardim, por direito próprio incluído na nova geração de técnicos, constituiu em poucos meses uma equipa-surpresa, comparada com o comportamento dos últimos anos, mas ainda está a consolidar o plantel, devido à chegada de novos jogadores. De considerar ainda um calendário que tanto pode confirmar a inclusão imediata no lote dos «maiores», como adiar por mais algum tempo as ambições dos responsáveis de Alvalade.
Os próximos jogos serão decisivos para saber qual o seu verdadeiro patamar na hierarquia do presente campeonato.
O Sporting continua embalado. O Belenenses, que já causou alguns estragos ao FC Porto e Benfica com empates (1-1), respectivamente no Restelo e na Luz, apenas assustou o Sporting até ao momento em que o árbitro assinalou (mal) uma grande penalidade transformada por Adrien Silva.
E o árbitro voltou a errar, em sentido contrário, ao deixar passar uma falta sobre Montero dentro da área.
Notório que o golo sofrido naquelas condições afectou os homens do Restelo, embora mantivessem por cerca de meia-hora o marcador inalterado.
A pressão exercida pelos leões depois do intervalo foi decisiva e excelente jogada de Carrillo permitiu a André Martins bater de novo o guarda-redes azul, que ainda foi desfeiteado por Wilson Eduardo.
O Sporting entrara na segunda parte com elevada rotação, repetindo o espectáculo e os golos dos melhores momentos de anteriores jogos.
Leonardo Jardim mantém um discurso positivo, mas recusa a euforia: «Mais importante que a classificação é trabalhar sobre o nosso processo, é mostrar intensidade, disciplina táctica e qualidade. Mostrámos isso tudo num jogo equilibrado. Sabíamos que o adversário ia colocar intensidade e grande poder físico e muito jogo directo, partindo o jogo, o que é difícil para quem quer pressionar. Na segunda parte voltámos a ser melhores que o adversário, que teve menos intensidade e com isso criámos desequilíbrios.»
Nas próximas seis jornadas surgirão sinais se o Sporting será esta época candidato ao título.
Rui Vitória mais uma vez - a quinta consecutiva em todas as provas - não sentiu o sabor da vitória. A visita do Sporting proporcionou um espectáculo de certa intensidade competitiva, e foram os vimaranenses os primeiros a acertar o passo, a obrigar Rui Patrício a passar pelas situações mais delicadas.
Com o passar do tempo, os leões subiram de rendimento, e a balança pendeu depois do intervalo para o Sporting, embora sem resultados práticos.
Até que Leonardo Jardim, vendo Montero a prolongar a travessia do deserto quanto a golos, fez substituições de molde a ter dois avançados na frente da baliza de Douglas.
E antes de se entrar no período do descontos, um canto traiu a defesa minhota e Slimani colocou os leões a par do Benfica e a um ponto dos portistas.
Um golpe para o treinador vimaranense, expresso numa frase significativa: «Tudo isto é ingrato».
Leonardo Jardim não recusou referir-se ao jogador argelino: «Slimani talismã? É um jogador extremamente importante, é um finalizador. Tem excelente jogo aéreo. Está há pouco tempo connosco, veio no final do defeso, por três vezes esteve na selecção. Nesta semana só fez treino e meio e acredito que agora, com a paragem das selecções, vai trabalhar mais connosco e vai ser mais-valia.»
Bruno de Carvalho prepara-se para cumprir mais uma das promessas quando se candidatou a presidente do Sporting. Depois da anunciada revolução no plantel e da reestruturação financeira segue-se a auditoria às contas do clube desde Junho de 1995 e Março de 2013. Um período de quase 17 anos que engloba seis mandatos, desde Santana Lopes a Godinho Lopes.
Decisão legítima que envolve riscos quanto à estabilidade reinante do nos últimos meses emr Alvalade, caso sejam detectados problemas na gestão desde o século passado.
Um acto de coragem pouco comum em Portugal, inclusivamente noutros sectores da sociedade. Habitualmente, a maioria dos casos fica em banho-maria até ao esquecimento.
Na Luz e na Pedreira aconteceram demasiadas desilusões no dia obrigatório a reflexão (28 de Setembro) em véspera de eleições. Os adeptos do Benfica viram a sua equipa perder mais dois pontos. O Braga continua demasiado oscilante e Jesualdo Ferreira viu fugir mais três pontos. No dois encontros o espectáculo foi, com a excepção de poucos lances, decepcionante, tal como os árbitros também não estiveram nos dias mais felizes.
Belenenses (empate) e Sporting (vitória) foram os únicos "premiados" destes incaracterísticos confrontos.
Cardozo voltou a indicar o caminho do golo e a equipa da Luz entrou em desaceleração, por excessiva confiança, além de Jorge de Jesus prescindir de alguns titulares a pensar na deslocação a Paris.
O "azul" Diakité estabeleceu a igualdade, mas os benfiquistas mantiveram o mesmo ritmo até ao momento em que sentiram a vitória em perigo. José Mota, no entanto, tinha tomado precauções e os seus jogadores reforçaram a vigilância sobre os adversários, pressionados e sem condições para alterar o rumo dos acontecimentos.
Os assobios regressaram à Luz, tal como as acusações de Luís Filipe Vieira às arbitragens: «Nas primeiras seis jornadas, temos quatro penalties por assinalar a nossa favor e dois golos marcados em fora-de-jogo. Não sei se já há faixas encomendadas por alguém, mas quero relembrar que continuamos a depender de nós.»
Montero mostrou-se, mais uma vez, determinante no Sporting: marcou o tento de abertura e "esteve" na expulsão do bracarense Santos, a uma hora do final do desafio.
Mesmo assim, muito tempo se esperou na Pedreira por uma decisão. Cedric foi o protagonista do golo (86 m) que permitiu ao técnico Leonardo Jardim derrotar o seu conhecido Braga.
«Esta paragem beneficia mais o Olhanense e prejudica o Sporting. O Sporting viu-se privado de mais de 50% dos atletas que estavam a jogar, muitos com viagens de longa distância e outros que não jogaram pelas selecções e perderam ritmo. O Sporting não teve nenhuma vantagem com a paragem», considerou Leonardo Jardim na antevisão do encontro a realizar, no domingo, no Algarve.
Curioso contraste destas afirmações do treinador de Alvalade com as proferidas pelo seu homólogo do FC Porto, que receberá o Gil Vicente um dia antes e reportando-se a caso idêntico.
«Não sendo uma situação ideal, não pode servir de desculpa para nada e temos que conviver com ela», disse Paulo Fonseca, que considerou os barcelenses «a equipa-surpresa» do início do campeonato.
Sem qualquer intenção especulativa, eis duas mensagens diferentes que servem para avaliar a personalidade de treinadores com experiências diferentes.
Quem pensava que a deslocação do Sporting a Coimbra seria o contraponto à goleada ao Arouca enganou-se. A Académica resistiu pouco e, a partir de certa altura mal, ao ritmo da equipa de Leonardo Jardim, que demonstrou maior solidez no meio-campo do que na jornada de estreia.
Os golos chegaram mais tarde do que se esperava (Carrillo e Rojo), sobrassaindo a acção de Wilson Eduardo, exímio nas duas assistências.
Se a tendência da partida estava praticamente definida ao intervalo, dois lances de grande penalidade transformaram o resultado em nova goleada, e importa salientar que Freddy Montero voltou a fazer o gosto ao pé.
O treinador de Alvalade, ao seu estilo, mantém-se discreto e nada assustado com no próximo adversário: «O futebol é o momento. Temos de recuperar os jogadores e preparar mais um jogo, que por acaso é contra o Benfica. Mas de igual forma como preparamos os outros adversários. Todos merecem o nosso respeito. Independentemente do adversário, são três pontos».
Se o derby lisboeta constitui sempre uma incógnita, rodeia-se agora de maior expectativa, face aos percursos das duas equipas, em qualidades próprias e dos respectivos adversários.
O Sporting, logo na estreia do campeonato, encontrou uma estrela que pode acabar com a escuridão dos últimos anos. Freddy Montero marcou três golos ao Arouca e. além de mostrar apreciável sentido posicional na área adversária e desenvoltura no remate, fechou a contagem num lance em que revelou especiais dotes técnicos.
Apesar da goleada que terminou um jejum de anos, o Sporting ainda viveu o regresso dos "fantasmas" do passado recente. Bruno Gama (19 m) colocou os visitantes a ganhar.
Leonardo Jardim reconheceu que a equipa treinada por Pedro Emanuel foi superior nos primeiros 20 minutos, mas realçou a reacção dos seus jogadores, e considerou que a desvantagem «desinibiu o Sporting».
A recuperação iniciou-se com um remate do novo reforço Maurício e seguiu-se, antes do intervalo, a cena inicial do festival Montero.
Depois, os leões ofereceram aos adeptos um espectáculo há muito distante no tempo. Os arouquenses, embora sem perder a dignidade, não aguentaram a pressão constante dos leões, aliada a apreciável eficácia no ataque.
Por agora, de realçar o bom aperitivo oferecido pelos sportinguistas.
A última exibição é sempre a mais importante, e neste aspecto o Sporting ofereceu uma boa imagem aos adeptos. O duelo com a Fiorentina fez esquecer de certa maneira as derrotas consecutivas no Torneio do Guadiana, frente aos ingleses do West Ham e ao Sporting de Braga.
O treinador Leonardo Jardim já conseguiu algo de positivo na manobra de uma equipa jovem e quase toda remodelada.
Defesa, meio-campo e manobra atacante ofereceram bons momentos aos entusiasmados adeptos, com golos de Montero, Carrillo e Rúben Semedo. Refira-se que apenas o segundo integrou o plantel na época passada.
A exibição agradou perante os italianos e a esperança voltou às bancadas, onde se vibrou com certas partes do espectáculo e se criaram ilusões em relação ao futuro.
A "procissão", no entanto, ainda nem chegou ao adro...
A Académica esteve muito perto de garantir os três pontos no embate com uma caricatura do Sporting que, oito dias antes, tinha travado o
FC Porto.
Jesualdo Ferreira, tal como os antecessores, sente dificuldades em estabilizar o conjunto, apesar de ter feito uma revolução no plantel com a chamada de jovens da equipa B.
A falta de experiência de alguns jogadores foi compensada, frente aos estudantes, pela excelente forma do guarda-redes Rui Patrício, responsável por os pupilos de Pedro Emanuel terem regressado ao intervalo apenas com um golo de vantagem e, mais tarde, não aproveitarem ocasiões para superar o pontapé certeiro de Wolfswinkel.
Jesualdo Ferreira deu um recado subtil para o balneário ao considerar que «para se jogar num clube grande há que dar 100 por cento durante os 90 minutos».
A análise ao jogo de Pedro Emanuel não foi diferente: «Tenho de ser realista: houve 70 minutos de grande qualidade, rigor, competência no nosso jogo. Podíamos ter estado com uma vantagem superior, e isso só não aconteceu porque o Rui Patrício foi o melhor elemento em campo. Com a forma como jogámos teríamos de ceder em algum momento.»
Académica e Sporting nada ganharam com o empate e continuam com um futuro de preocupações, adensado em Alvalade pela instabilidade directiva.
Tudo depende da capacidade de Jesualdo Ferreira para potenciar a capacidade de "leõezinhos" em apenas oito jornadas.
O empate imposto pelo Sporting ao FC Porto deixou muita gente surpreendida, como se tivesse acontecido pela primeira vez ao longo dos anos e mesmo neste campeonato.
O FC Porto não deixou de ser a equipa consistente dos últimos tempos, paciente na procura da vitória. Nem sempre, no entanto, as coisas correm de acordo com os planos, a inspiração e facilidade de controlar o adversário atinge a mesma eficácia.
O Sporting, por seu turno, entrou num processo de renovação, com inesperada integração positiva de alguns jovens, enquadrados num lote de jogadores mais experientes, embora falhos de inspiração nos últimos tempos.
A motivação de defrontar o detentor do título, além da táctica delineada por Jesualdo Ferreira, não deu para vencer, mas permitiu um empate. Desfecho que, nas condições actuais, merece elogios dirigidos aos jogadores e ao técnico, e aconselha um dos candidatos às próximas eleições de Alvalade a inverter o seu discurso, se não tiver coragem para abdicar da luta pela presidência do clube.
Vítor Pereira era um treinador desiludido: «Defrontámos uma grande equipa que esteve organizada. Na primeira parte tivemos muito bem. Com boa circulação e com bons momentos. Na segunda parte acumulámos uma série de erros e deixámos o jogo partir-se».
Jesualdo Ferreira reconheceu: «O FC Porto foi muito forte e o Sporting foi muito esperto. Foi uma equipa muito solidária. Os jogadores têm condições de fazer uma grande equipa. Um ponto, depois do que aconteceu, acabou por ser, um bom resultado.»
A partir de agora impõe-se mais e melhor.
Eric Dier, Tiago Ilori, Zezinho e Bruma. Conhecem? São jogadores da equipa B do Sporting chamados a titulares por Jesualdo Ferreira para o jogo em Barcelos.
Estiveram nos melhores e piores momento da equipa leonina, mas contribuíram, com o golo de Capel, para vencer o Gil Vicente. Mais do que isso, cometeram uma “proeza” – desde ao final da época passada a equipa não marcavam três golos num desafio da Liga.
Um dia depois de escrevermos que o clube de Alvalade estava a «definhar», eis que surge uma surpresa desportiva, devida ao risco assumido pelo treinador.
Jesualdo Ferreira, que aceitou continuar – por quanto tempo? – apenas com a “prata da casa”, disse agora: «Quero dar os parabéns a todos os jogadores, mas não posso deixar de salientar os mais novos, que fizeram aqui um jogo de adultos. Houve um ou outro erro, que significou golos sofridos.»
Concluiu: «Se numa altura do jogo foi nítida essa falta de experiência, em outras foi a fantasia deles e a sua criatividade que acabaram por proporcionar um bom espectáculo…Ganharam claramente esta aposta.»
O treinador também tem direito a parabéns.
Nomes de potenciais candidatos a dirigir o Sporting surgem em catadupa, mas por agora apenas Carlos Severino e Bruno Carvalho revelaram essa intenção, tendo este associado disputado com Godinho Lopes as últimas eleições e perdido por escassos votos. Surge agora com o mesmo vigor e exclama: «Como é bom estar de volta, como é bom ser do Sporting!»"
Os dirigentes ainda exercício, entretanto, informaram a CMVM que foi suspensa a reforma financeira do clube até ao conhecimento dos novos órgãos sociais.
Sabendo-se que dois bancos estão a financiar o Sporting em montantes avultados, estranha-se que haja tanta gente com disponibilidades financeiras ou acesso fácil a empréstimos em período de crise.
Alguém anda a mentir neste pais: Governo ou empresários. Aquele tudo faz para os portugueses andarem de tanga; estes não demonstram receio de assumir elevados riscos numa actividade tão desregrada económica e financeiramente.
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