Análise das questões do desporto e, em especial do futebol, feita por António Castro, agora mais distante dos centros de decisão, ao contrário do que aconteceu durante 40 anos ao serviço do extinto «Mundo Desportivo» e do «Diário de Notícias»

Domingo, 19 de Dezembro de 2010
Pergunta do dia

Deco concedeu longa entrevista a José Manuel Freitas, publicada ontem em A Bola, na qual aborda diversos temas. Desde as vitórias no FC Porto, à passagem pela selecção portuguesa e aos problemas com Carlos Queirós até ao contributo para a recente conquista do título de campeão brasileiro pelo Fluminense, após 26 anos de jejum. Elogia Pinto da Costa e José Mourinho e confessa ser «português do coração». Mas...

 

 

 

 

Considera que Deco disse tudo

sobre o diferendo com Carlos Queirós na selecção?

  



publicado por António Castro às 09:00
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Quinta-feira, 18 de Novembro de 2010
Bento tranquilizou selecção?

 

«Acho que isso ficou demonstrado nos últimos jogos. Desde que tomou posse da selecção nacional temos construído bons resultados e acho que isso é o mais importante.»

 

João Moutinho (in site Mais futebol)

 

 

«Isso é evidente, não é? Nos três jogos com o Paulo Bento demonstrámos aquilo que sabemos fazer, que é jogar futebol, um futebol alegre, que o povo português gosta de ver. É isso que estamos a procurar fazer.»

 

Pepe (in site Maisfutebol)

 

 

São necessárias mais palavras?



publicado por António Castro às 04:00
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Sexta-feira, 24 de Setembro de 2010
Paciência exclusiva para Domingos

Domingos estava quase a perder a paciência com o comportamento dos bracarenses neste início de campeonato, e já ambicionava conquistar o quinto lugar, quando na época passada esteve, até certa altura, em despique pelo título e conseguiu o apuramento para a fase eliminatória da Liga dos Campeões. 

O regresso de Mossoró, depois de longa ausência por lesão, contribuiu para o reencontro com as vitórias e concedeu mais confiança a quem trabalha no clube minhoto e alento redobrado aos indefectíveis adeptos.

Que seja o pinto de partida para viver alegrias de tempos recentes, mas convém ter a noção que não será fácil atingir o mesmo patamar, agora com a equipa empenhda em mais frentes, em especial a difícil prova europeia.

Carlos Queirós ganhou mais um round no combate com a FPF: o Tribunal Arbitral do Desporto levantou-lhe a suspensão de seis meses aplicada pelo ADop e o treinador poderá exercer livremente a profissão. Dentro de dois meses se saberá qual a análise que aquela entidade internacional fará do comportamento do técnico no estágio da Covilhã.

Começa a faltar a paciência, entretanto, para aquelas vozes que, mesmo sendo contrárias à contratação de Carlos Queirós, não perdem a oportunidade de zurzir em Gilberto Madaíl e Amândio de Carvalho, responsabilizando-os por todo este processo.

O curioso é que entre os críticos surgem ex-dirigentes que trabalharam com eles, «engoliram» situações idênticas - ou piores - e estiveram calados até rebentar o escândalo na comunicação social após a participação no Mundial da Coreia-Japão.

Nunca os vi, mas dizem que asas só têm os anjos...



publicado por António Castro às 23:40
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Quinta-feira, 23 de Setembro de 2010
O burro sou eu!

«O Conselho de Justiça analisou depois uma eventual convolação do processo, ou seja, o enquadramento noutro ilícito disciplinar. Foi então entendido que o seleccionador (Carlos Queirós) «violou, de forma grosseira e irresponsável, os mais elementares deveres de ordem disciplinar, ética e desportiva, que lhe estavam impostos pelo Regulamento das Selecções Nacionais» (n.º 1 do artigo 103.º do Regulamento Disciplinar), com pena prevista entre um e três meses de suspensão, e multa de 150 a 450 euros (artigo 102.º).»

Transcrição de parte do despacho da última instância disciplinar da FPF, que mais adiante refere: «No entanto, e por se tratar de uma infracção disciplinar leve, o caso prescreve um mês após a ocorrência dos factos.»

Em que ficamos. O ex-seleccionador violou de forma grosseira e irresponsável os mais elementares deveres de ordem disciplinar, ética e desportiva ou tratou-se de uma infracção disciplinar leve?

Não compreendo que as atitudes condenáveis também tenham prazo de validade. O burro sou eu!



publicado por António Castro às 23:46
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Terça-feira, 14 de Setembro de 2010
Da discussão não nasceu a luz

Após a novela Benfica, segunda-feira proporcionou outrana RTP1 em dois episódios: caso Carlos Queirós. Primeiro foi a entrevista concedida a Judite de Sousa; depois Fátima Campos Ferreira conduziu o Prós e Contras subordinado ao mesmo assunto.

A conversa com o ex-seleccionador foi bastante mais produtiva, pois lançou pistas que importa serem averiguadas e, caso se confirmem algumas afirmações, existe matéria bastante grave em todo o processo.

Em dia negro esteve o secretário de Estado do Desporto, também alvo de acusações, tal como fizeram os dirigentes benfiquistas. Laurentino Dias já se defendeu publicamente, deu algumas explicações, mas deveria ter abordado outras afirmações.

Perante dezenas de experts - treinadores, ex-jogadores, jornalistas e comentadores da nova vaga - e centenas de anónimos, do debate, tal como sempre acontece, nada saiu de muito esclarecedor.

Diferentes opiniões, sugestões bafientas, análises e conclusões quase nunca assentes em factos comprovados, arrastaram-se por horas. Entrou-se

depois por áreas subjacentes à discussão, como o perfil do futuro treinador, a data indicada para as eleições federativas face à sua situação de ilegalidade e à candidatura conjunta com a Espanha ao Mundial, e ao eventual sucessor de Gilberto Madaíl.

De aproveitável para a solução da crise que afecta a cúpula do futebol português, muito pouco. Diria mesmo nada.

 



 

 



publicado por António Castro às 22:35
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Quinta-feira, 9 de Setembro de 2010
Tudo tem um fim

Finou-se! Carlos Queirós foi despedido da selecção, segundo dizem contra a vontade de Gilberto Madaíl. A  novela, no entanto, não terminou. O advogado do treinador promete novos capítulos, agora relacionados com compensações financeiras. Realmente é uma injustiça não pagar os serviços que deveria prestar até final do contrato a quem mais desacreditou o futebol português nos últimos tempos.

Curioso que entre os habituais eleitos nas convocatórias ninguém reagiu. Não contestaram a decisão nem aplaudiram. Quem cala consente...

Agostinho Oliveira está implicitamente despedido ao ser anunciado o propósito de anunciar para breve alguém que queira assumir o compromisso de uma equipa praticamente sem objectivos imediatos, o Europeu 2012.

Estão tantos técnicos no desemprego, portugueses e estrangeiros, que basta colocar um papel com o seu nome numa bola e escolher, como acontece nos sorteios das diversas competições. Se possível com transmissão televisiva, para atenuar os recentes prejuízos da FPF.

 



publicado por António Castro às 23:53
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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010
Caso Queirós corre risco de «prescrever»

A direcção da FPF esteve reunida durante quatro horas e só tomará uma decisão face ao parecer do Conselho de Disciplina (a quem foi entregue o inquérito elaborado pela entidade responsável pelo controlo antidoping), que pretende ouvir Carlos Queirós. O seleccionador, entretanto, chegou ontem a Lisboa e mostrou vontade de resolver o problema o mais breve possível.

Veloso acabou por transferir-se de Alvalade para os italianos do Génova, por troca com o médio espanhol Zapater. 

Por fim, o Benfica goleou o Sunderland no Algarve (4-1) depois de estar a perder ao intervalo e sentir alguma dificuldade para controlar os ingleses, pelo que o treinador da Luz considerou ser «um bom treino».

Quem esperava que houvesse uma conclusão sobre o caso do seleccionador esqueceu-se que o documento entregue pelo secretário de Estado Laurentino Dias era um relatório elaborado por uma entidade sobre a sua tutela e nunca poderia conduzir a uma decisão, tanto mais que não contemplava a audição do principal visado. Portanto, apesar das promessas de celeridade, será difícil haver novidades quando se iniciar a qualificação para o Europeu 2012. Mais uma processo que pode prescrever antes do «julgamento».

O Sporting, com alguma lentidão, altera o plantel que Paulo Sérgio deseja elevar a patamares próximos dos principais rivais. Com compromissos internacionais já a decorrer e os nacionais a aproximarem-se, os responsáveis do Sporting precisam de acelerar o passo. Caso contrário, só têm possibilidades de ver o comboio passar... 



publicado por António Castro às 23:56
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Quinta-feira, 1 de Julho de 2010
Conclusões hilariantes

Cada vez que Carlos Queirós tenta justificar o fracasso da selecção, mais se cria a ideia de estar a viver noutro mundo ou pensar que a maioria das pessoas em Portugal e pelo mundo fora são parvas e ainda acreditam nos seus hilariantes discursos.

Dizer à chegada a Lisboa que a selecção «prestigiou o futebol português» é uma ofensa à mentalidade de milhões de adeptos, milhares de dirigentes e jogadores e centenas de colegas de ofício.

O seleccionador andou a propalar durante meses que a equipa tinha condições para chegar à final e vem agora tecer elogios a uma campanha que chegou a roçar o ridículo desde o início da qualificação.

Carlos Queirós não quer perceber que o ambiente no balneário não era o mais saudável, devido às suas hesitações tácticas. Depois do incidente com Deco, como deve entender-se que, no final do jogo coma Espanha, o jogador tenha respondido à pergunta se o ambiente na comitiva era bom com a simples frase: «...Entre os jogadores era bom.» Como interpreta o reparo de Cristiano Ronaldo, em determinada altura do último desafio, ter chegado à linha lateral e gritado: «Assim não ganhamos, Carlos», como está registado em vídeo.

Estes são apenas alguns dos casos já vindos a público que, aliados a convocações de pasmar os mais identificados com o nosso meio futebolístico e se manteve em silêncio por uma questão corporativa, provam que o seleccionador não reúne condições para continuar a desempenhar o cargo.

Face à intransigência de Carlos Queirós reconhecer não ter atingido os objectivos mínimos, só resta uma atitude à Federação.

Absolutamente, demita-o!



publicado por António Castro às 23:56
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Quarta-feira, 30 de Junho de 2010
Camisola ou fato de treino pequenos?

Horas antes da selecção abandonar a África do Sul, foram lançadas muitas achas para a fogueira onde crepitam as desilusões dos portugueses. Carlos Queirós resolveu dar um murro na mesa a avisar todos aqueles que, no seu entender, tiveram comportamento menos de acordo com as respectivas responsabilidades no grupo de trabalho.

Cristiano Ronaldo foi, desde logo, o primeiro alvo por se recusar a comentar a derrota frente à Espanha e endereçar para o seleccionador explicações do insucesso.  Reconheça-se, desde já, que a condição de capitão obrigava o jogador a atender os jornalistas e, por outro lado, o teor do comunicado da Gestufe é baseado em argumentos mais adequados a uma criança...

Carlos Queirós, por outro lado, mostrou uma crispação que em nada abona um bom condutor de homens. Quem aconselha aqueles que consideram pequena a camisola da selecção a sair, está a esquecer que muitos portugueses - e não são apenas treinadores de bancada - entende que o fato de seleccionador lhe está demasiado curto.

 



publicado por António Castro às 23:55
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Quarta-feira, 16 de Junho de 2010
Queirós despreza jornalistas

A selecção portuguesa voltou aos treinos depois da desilusão do empate - pior ainda foi a exibição - com a Costa do Marfim. Os portugueses residentes na África do Sul deram mais uma prova de apoio ao comparecer em elevado número - era dia feriado na região -, alguns dispondo-se a percorrer quilómetros para ver os jogadores.

Como é normal, apenas se deslocaram ao recinto de treinos de Magaliesburgo os jogadores que não participaram no jogo da estreia no Mundial, com excepção de Danny, mas viveram-se horas de fervor patriótico nas bancadas, e Carlos Queirós colaborou na festa ao acompanhar os atletas junto dos adeptos e também distribuir autógrafos.

Os jornalistas aproveitaram para apresentar algumas questões ao seleccionador, que respondeu com um sorriso e algumas palavras de circunstâncias.

Quando alguém ousou conhecer uma opinião sobre a reacção de Deco no final do jogo - repetiu uma, duas, três vezes.. - Carlos Queirós nem teve a amabilidade de informar a recusa em abordar o assunto. Se o fizesse, estava no seu pleno direito. Ao mostrar-se deliberadamente surdo à pergunta, não primou pela educação.

Decididamente, a comunicação social é um dos seus calcanhares de Aquiles...



publicado por António Castro às 23:55
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Sexta-feira, 23 de Abril de 2010
«Galhardetes» entre treinadores

Carlos Queirós e Jorge Jesus entraram numa «guerrinha» nas últimas horas, tudo por causa da referência a um jogador do Benfica.

Ao que parece, o treinador da Luz não terá gostado que o seleccionador declarasse que há cerca de ano e meio  se apercebeu que o jovem Fábio Coentrão revelava grandes potencialidades para desempenhar um lugar na esquerda da defesa.

Embora sem referir estas declarações, Jorge de Jesus defendeu, na TV do Benfica, que os seus pupilos Carlos Martins, Rúben Amorim e também o citado Fábio Coentrão deveriam ser incluídos na selecção presente no Mundial da África do Sul. E foi mais longe: «Se tal não acontecer, então anda muita gente distraída».

O responsável pela equipa de Portugal arranjou mais um conselheiro ou pode acrescentar outro nome à sua lista de críticos?

 



publicado por António Castro às 23:44
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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2009
discursos cruzados

«Jogámos bem, marcámos golos e o público foi fantástico. Lutámos sempre por conseguir este objectivo. Como se costuma dizer nestas situações: venha o Diabo e escolha (sobre o possível adversário no play-off)... O importante é que estamos lá. Temos de nos preparar convenientemente e vamos conseguir seguir em frente» Carlos Queirós (14/10/09)

 

«Foi um jogo muito difícil para nós desde o primeiro minuto. Portugal é uma equipa forte, criou-nos muitos problemas, principalmente nos duelos individuais. Por isso mereceu ganhar por 4-0. Para mim é a melhor equipa do grupo. Já no princípio pensava isso. Tem excelentes jogadores» John Buttigieg (14/10/09)

 

Reflexão - Certamente que não seria agora, ultrapassada uma tempestade de longos e penosos meses, que o seleccionador português daria sinais se fraqueza. Contrariou sempre os mais cépticos e merece este prémio pelas suas fortes convicções.

O responsável técnico de Malta não poderia ser mais elogioso para os portugueses. Apenas não se confirmou, em termos pontuais, o favoritismo que desde sempre atribuiu à selecção das quinas. De salientar, no entanto, a coerência entre os seus pensamentos e as declarações públicas.

 

 



publicado por António Castro às 23:00
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Terça-feira, 13 de Outubro de 2009
discursos cruzados

«Só faltam 100 metros. Não existe ansiedade nenhuma, apenas a vontade de fazer três pontos e passar ao play-off. Existe uma forte responsabilidade em ganhar e tentar ser o melhor Portugal possível» Carlos Queirós (13/10/09)

 

«Todas as equipas que jogam com outras mais fortes actuam um pouco assim, mais defensivamente e com o bloco mais baixo. Até Portugal o faz quando joga com grandes equipas. É um problema ainda não termos marcado, mas espero que em Guimarães possamos obter o primeiro golo da qualificação» John Buttigieg - treinador da selecção de Malta (13/10/09)



publicado por António Castro às 23:20
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Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009
Selecção à mercê do destino...

A proximidade das últimas jornadas de qualificação na Europa para definir quem assegura de imediato o passaporte para a África do Sul, e as oito selecções com direito a sonhar em participar no play-off, traz de novo para a ribalta a penosa caminhada da selecção portuguesa.

Carlos Queirós não consegue esquecer sequelas antigas, apesar de se ter mostrado sensível ao apoio que recebeu do seu antecessor Scolari, de passagem por Lisboa. No entanto, não esquece a mágoa que sente por não ter recolhido a unanimidade no regresso à selecção principal, nem as comparações que nessa altura se fizeram entre a maneira de actuar - não a técnica, mas a psicológica - entre si e o colega de profissão brasileiro.
Já recordou ser responsável pela conquista dos títulos mundiais de sub-20, em Riade e Lisboa, e agora considera-se o precursor de mobilização dos portugueses para utilizarem as bandeiras e cantarem o hino nacional.

Neste momento, no entanto, o que está em causa é a qualificação. E era legítimo exigir a responsáveis e jogadores, apesar dos imponderáveis próprios do futebol, que não se andasse nesta altura a perseguir vitórias obrigatórias conjugadas com desaire alheios. Esta é a questão de fundo.

 

DISCURSO DIRECTO

«Espero ver o apoio em bandeiras. Se há pessoas que lutaram por bandeiras nas janelas e fazer cantar o hino fui uma delas» Carlos Queirós (06/10/09)

«Cristiano Ronaldo mais uma vez vai mostrar que é um jogador de equipa e pode fazer parte de qualquer plantel, mesmo não sendo ele a única estrela» Luiz Felipe Scolari (06/10/09)

 



publicado por António Castro às 06:35
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Segunda-feira, 7 de Setembro de 2009
Carlos Queirós «encoberto» pelo Benfica

As escassas possibilidades da selecção se qualificar para a fase final do Mundial 2010 constituem o caso do momento. O assunto está a ser analisado em várias perspectivas: a recusa de Carlos Queirós discutir as suas tácticas com os jornalistas; o facto de convocar Liedson logo que foi possível e mantê-lo no banco até ao intervalo; as desculpas do técnico com os cinco penalties que já foram perdoados aos adversários desde o início da qualificação; a ineficácia ofensiva do futebol português, facto, aliás, bem expresso na escolha dos clubes quando se trata de fazer contratações, com preferência por avançados.

Com tanta matéria para discutir e quando se avizinha o jogo na Hungria, que poderá constituir a última hipótese de apuramento ou manter os adeptos agarrados à calculadora, é curioso (?) constatar que os três diários desportivos deste dia fazem do Benfica as suas manchetes.

Acabou o período das transferências, a retomar apenas no Inverno; o campeonato está  parado e os treinos reduzidos à expressão mais simples pela dispensa de jogadores às selecções. E a população que se interessa pelo desporto continua a ser "bombardeada»

com mais do mesmo.

Será que Carlos Queirós, por exemplo, não merece ser manchete por aquilo que ainda não conseguiu à segunda passagem pela federação como responsável da equipa principal.

 

   



publicado por António Castro às 18:50
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