Afinal foi tudo uma miragem. Luisão garantiu estar de consciência tranquila sobre a propalada agressão ao árbitro Fischer no encontro particular de Dusseldorf entre o Fortuna e o Benfica.
Luís Filipe Vieira começou por negar qualquer indemnização ao homólogo do clube alemão, mas parece que inverteu o caminho. Pediu desculpa pelo incidente e chegou a acordo com Peter Frymouth quanto a questões financeiras - o Fortuna pedia 200 mil euros, montante supostamente a devolver aos espectadores pelo jogo não se ter concluído.
A FIFA, em excelente finta, delegou na FPF a resolução do caso disciplinar em relação jogador da Luz, dado tratar-se de um jogo particular, e os seus dirigentes não ficaram preocupados com o "desmaio" do árbitro.
Em poucos dias, um caso que causou tanto alarido parece não ter acontecido. Ao nível do melhor filme de ficção.
O futebol, para o novo presidente da Liga Profissional parece uma excepção na crise do País. Só assim se compreende que insista no aumento do número de clubes - promessa eleitoral que os participantes do segundo escalão aceitaram sem pensar nas consequências - numa altura em que os patrocínios são cada vez mais difíceis, a maioria dos jogos da Liga principal apresenta bancadas vazias, panorama desolador quando não estão no relvado as camisolas dos clubes - três os quatro - mais credenciados. Restam os direitos televisivos, também sujeitos às consequências da crise e, além disso, verbas apreciáveis foram entregues por antecipação.
O processo da passagem dos 16 para os 18 clubes também não constituiu obstáculo.Todos se mostram insensíveis à falta de ética desportiva ao alterar o regulamento de competições a meio do seu percurso, qualquer que seja o expediente. Além disso, o facto de dezenas de colectividades terem acabado com o profissionalismo e outros não cumprirem os compromissos, inclusive os salários, devido a gestões megalómanas, não servem de alerta para mudanças devidamente sustentadas.
Não se compreende, portanto, quem se queixa de ter encontrado na Liga dois processos que podem custar aos clubes a módica quantia de 60 milhões de euros e defende mais um salto no escuro.
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