Fredy Montero volta a mostrar a sua raça e o Sporting goleia o Paços de Ferreira. A vitória de ontem permite aos leões lembrar tempos antigos.
Henrique Calisto montou a estratégia pacense no reforço do meio-campo e exploração do contra-ataque. Expediente que segurou a esperada pressão ofensiva leonina, embora não evitasse que William Carvalho tenha feito o gosto ao pé antes do intervalo.
O pior para os nortenhos veio a seguir, por erros próprios e artes de Montero ao aproveitar um ressalto da bola num adversário e uma grande penalidade. Não foram, é certo, "obras de arte", mas o colombiano confirmou o "faro" para o golo - já contabilizou 11.
Ao cair do pano ainda se mostrou André Martins, pois fixou a goleada que levou o Sporting ao primeiro lugar do campeonato, em igualdade pontual com os rivais da Luz.
Leonardo Jardim foi sincero sobre as consequências imediatas da vitória: «Estaria a mentir se dissesse que preferia estar em segundo do que em primeiro. Neste momento estamos em primeiro com outra equipa de forma meritória.»
Sobre o título teve o discurso de sempre «Não podemos limitar o que os outros pensam de nós, sejam adeptos ou jornalistas. Sabemos para onde queremos ir», enfatizou.
Henrique Calisto lembrou: «Jogámos frente a uma equipa moralizada, que podia ser líder. Há muito tempo que não tinha este desiderato antes do Natal. É uma vitória justa.»
Quem pensava que a deslocação do Sporting a Coimbra seria o contraponto à goleada ao Arouca enganou-se. A Académica resistiu pouco e, a partir de certa altura mal, ao ritmo da equipa de Leonardo Jardim, que demonstrou maior solidez no meio-campo do que na jornada de estreia.
Os golos chegaram mais tarde do que se esperava (Carrillo e Rojo), sobrassaindo a acção de Wilson Eduardo, exímio nas duas assistências.
Se a tendência da partida estava praticamente definida ao intervalo, dois lances de grande penalidade transformaram o resultado em nova goleada, e importa salientar que Freddy Montero voltou a fazer o gosto ao pé.
O treinador de Alvalade, ao seu estilo, mantém-se discreto e nada assustado com no próximo adversário: «O futebol é o momento. Temos de recuperar os jogadores e preparar mais um jogo, que por acaso é contra o Benfica. Mas de igual forma como preparamos os outros adversários. Todos merecem o nosso respeito. Independentemente do adversário, são três pontos».
Se o derby lisboeta constitui sempre uma incógnita, rodeia-se agora de maior expectativa, face aos percursos das duas equipas, em qualidades próprias e dos respectivos adversários.
O Sporting, logo na estreia do campeonato, encontrou uma estrela que pode acabar com a escuridão dos últimos anos. Freddy Montero marcou três golos ao Arouca e. além de mostrar apreciável sentido posicional na área adversária e desenvoltura no remate, fechou a contagem num lance em que revelou especiais dotes técnicos.
Apesar da goleada que terminou um jejum de anos, o Sporting ainda viveu o regresso dos "fantasmas" do passado recente. Bruno Gama (19 m) colocou os visitantes a ganhar.
Leonardo Jardim reconheceu que a equipa treinada por Pedro Emanuel foi superior nos primeiros 20 minutos, mas realçou a reacção dos seus jogadores, e considerou que a desvantagem «desinibiu o Sporting».
A recuperação iniciou-se com um remate do novo reforço Maurício e seguiu-se, antes do intervalo, a cena inicial do festival Montero.
Depois, os leões ofereceram aos adeptos um espectáculo há muito distante no tempo. Os arouquenses, embora sem perder a dignidade, não aguentaram a pressão constante dos leões, aliada a apreciável eficácia no ataque.
Por agora, de realçar o bom aperitivo oferecido pelos sportinguistas.
Quatro golos ao Beira-Mar, com dois em cada parte. James Rodríguez - a dempenhar as funções de Lucho González ausente por razões familiares - fez duas assistências (Jackson Martinez e Varela), marcou um golo e desequilibrou o precário "equilíbrio" dos aveirenses. A terminar a festa, um canto marcado por João Moutinho bem aproveitado pela cabeça de Maicon.
Dito isto, conclui-se que os campeões, com esporádicas oscilações até ao aparecimento do primeiro tento, fizeram mais uma demonstração de eficácia. O ataque de Ulisses Morais raramente incomodou, as alterações não afectaram o rendimento do meio-campo portista, e só não houve mais golos porque o guarda-redes Rui Rego teve excelentes intervenções.
Dupla satisfação para Vítor Pereira: fez a gestão de plantel depois da deslocação à Croácia e a equipa não se ressentiu, embora se reconheça a debilidade do opositor de Aveiro.
Na minha infância tive uma fase em que me deliciava com os livros das "Lições do Menino Tonecas», alguns anos mais tarde recriados na rádio e posteriormente em episódios na televisão.
Agora foi proferida em conferência de imprensa uma lição do treinador Jorge Jesus aos jornalistas sobre as qualidades do "pretenso" defesa paraguaio Melgarejo, criticado pela exibição e pelo empate cedido pelo Benfica ao Braga. Uma lição e um repto, pois convidou-os a responder à questão: «Melgarejo não cometeu erros defensivos. Em que situação falhou? Táctica ou técnica? Vá lá, digam.» Não interessa transcrever o resto do diálogo, pois teria uma versão tão hilariante como a conversa entre o professor e o Tonecas.
Enttretanto, aconteceu o jogo de Setúbal. O Benfica começou praticamente a jogar com mais um jogador - expulsão de Amoreirinha - e passou a não ter preocupações pelo lado esquerdo da defesa. Melgarejo passou a mostrar mais qualidades a atacar, foi elogiado por colegas e treinador, mas a hipótese de Eliseu se transferir do Málaga para o Benfica continua em aberto. Porquê professor?
Quanto ao resultado do Bonfim, de salientar o facto do treinador da Luz ter recorrido de início a Rodrigo, Savio e Enzo Pérez, autêntica revolução comparada com a formação apresentada na estreia na Liga, e responsável pela goleada. E o Melga estava lá e não foi picado...
Os leões ultrapassaram finalmente a "seca" de golos. De um passaram a cinco frente ao Vitória de Guimarães, goleada inesperada, possivelmente até para Ricardo Sá Pinto.
O grau de oposição tem sempre influencia no rendimento de qualquer equipa, mas outros factores terão determinado a capacidade ofensiva observada em Alvalade.
Só agora, depois do início prometedor com Domingos Paciência, começa estar menos ocupado o departamento clínico, e algumas das figuras daquele período atingem rendimento mais de acordo com as expectativas.
Izmailov, por exemplo, passou a ser determinante na manobra ofensiva; Matías Fernández está a reencontrar-se com as capacidades de organizador de jogo; Wolfswinkel quebrou jejum de longos meses e abriu o activo frente aos minhotos; por fim, Jeffren, com presenças esporádicas devido a lesões, contribuiu duplamente para a festa.
A confirmarem-se estes pressupostos, pode esperar-se mais do Sporting do «coração de leão, mas o técnico deve ser realista quanto ao futuro na Liga Europa, a passar agora pela visita a Manchester.
De equipa que marca cinco golos, resolve todos os problemas na defesa e mantém as suas balizas intocáveis - embora perante um adversário menos cotado - não se deve exigir muito mais. Importa reconhecer-se, no entanto, que o espectáculo apenas surgiu a espaços, alguns jogadores da selecção portuguesa ainda denotaram défice de rendimento, a movimentação atacante só deu mais frutos quando os luxemburgueses já estavam no limite das capacidades para manter a coesão defensiva.
Paulo Bento pode estar tranquilo para os últimos jogos de qualificação do Europeu 2012, dos quais se necessita, neste momento, de campanha totalmente vitoriosa?
Diríamos que manteve as esperanças intocáveis, mas necessita que os jogadores tenham uma produção mais próxima da observada na segunda parte e de ajustamentos no enquadramento de Cristiano Ronaldo com os companheiros, pois ficou mais uma vez longe da eficácia demonstrada no Real Madrid. Não deixou, no entanto, os seus créditos por mãos alheias com o "livre-bomba" do golo.
Chipre não deixará de confirmar, certamente, os aspectos positivos que permitiram a goleada (5-0) nas também quentes terras algarvias.
É obrigatório...
O Sporting disputou mais um jogo para a taça (palavra sem maiúscula devido à pouca importância que lhe concedem todos os clubes) da Liga. Mandou mais umas bolas aos postes. Fez uma exibição descolorida. Meteu quatro golos ao Penafiel, clube em zona pouco tranquila na Liga de Honra.
Paulo Sérgio teve frases incompreensíveis depois de dizer que não se demite, nem já, nem nunca: «Até se pode dizer que fui injusto para Zapater [obteve dois dos quatro golos] depois da exibição com o Sporting de Braga.» Mais: «Senti a equipa pouco alegre, jogou de regra e esquadro».
Afinal, se não consegue moralizar as tropas depois da derrota com o Paços de Ferreira e libertar a cabeça dos jogadores dos problemas directivos, se praticamente confessa ter-se enganado sobre a capacidade de um jogador que mandou para o banco, qual é o papel de Paulo Sérgio em Alvalade?
Se não existem explicações consistentes para aquela atitude de sobranceria, alguma coisa está errada no seu comportamento.
O FC Porto alcançou uma vitória retumbante sobre o Benfica, uma goleada das antigas, sustentada em bom futebol. Indesmentível.
Os jogadores treinados por André Villas-Boas fizeram uma exibição empolgante, fruto de melhoria gradual que terá atingido um dos mais altos expoentes neste confronto. Possivelmente.
O Benfica, da maneira como se apresentou no Dragão, ao nível de algumas exibições que cavaram um fosso pontual apreciável em relação ao líder, facilitou este alarde de superioridade dos portistas. Indiscutível.
A leitura de Jorge Jesus sobre a maneira de contrariar a capacidade do adversário, facto que o levou a fazer alterações no sector recuado, contribuiu para o descalabro e a deficiente imagem transmitida, de novo, pelo conjunto. Evidente.
O brasileiro Hulk apareceu extremamente inspirado, como referiu o treinador da Luz, para justificar a pesada derrota. Andou à solta.
Na conjugação destas reflexões restará algum mérito na estratégia montada por André Villas-Boas. Todo.
Depois da tempestade vem a bonança, diz o povo. Ainda mal digerido o colapso do Benfica em Lyon, a jornada de ontem da Liga Europa só ofereceu alegrias - e golos - aos portugueses.
O FC Porto, em deslocação considerada difícil ao Besiktas, saiu do Estádio Inonu com os adeptos turcos rendidos à sua superioridade e a bater palmas a Hulk, autor de dois golos e responsável por muitos outros calafrios da defesa adversária.
André Villas-Boas já tem estruturada uma equipa coesa a defender, operária e criativa no meio-campo e eficaz na frente de ataque - o colombiano Falcão abriu o caminho do golo ao brasileiro. Tão ou mais importante do que isso, resistiu a duas expulsões - Maicon e Fernando, este quase no termo da partida -, a outro lance de Falcão que resultou em golo mal anulado, em suma, a uma arbitragem pelo menos pouco inspirada.
Em Portugal e no estrangeiro, o líder destacado do campeonato só dá alegrias a Pinto da Costa e oportunidade para quebrar estratégicos períodos de silêncio.
O Sporting, tal como confessa o «ressucitado» Hélder Postiga, não se compreende. A equipa não sabe ganhar nas provas portuguesas e goleia quando participa nos jogos da Liga Europa. Paulo Sérgio deve andar perplexo com a irregularidade do conjunto e sem explicações para tão insólita situação
Cinco golos marcados aos belgas do Gent e Liedson com o contributo de dois na noite em que bateu recordes, em termos estatísticos, quantos aos jogos disputados com a camisola do Sporting e aos tentos marcados na Taça UEFA/Liga Europa.
Esta vitória e o nível da exibição, embora perante adversário demasiado acessível, contrasta com as infantilidades cometidas quase de forma regular desde o início da temporada.
Alguma coisa está errada se o comportamento na prova europeia não assenta em causas fortuitas.
O Sporting de Braga meteu uma lança no... Axa. Ao contrário do que prevíamos, não necessitou de atingir os limites para despachar o Celtic para Glasgow com três golos no bornal.
Uma surpresa? Embora experiente de que no futebol o inesperado acontece com frequência, era difícil admitir que os escoceses concedessem tantas facilidades aos minhotos que, por sua vez, não atingiram um nível de rendimento provável com mais tempo de treino e jogos.
Mas aconteceu e, felizmente, para os bracarenses, agora bem mais serenos na deslocação ao terreno do adversário.
Serenidade não que dizer displicência, ideia expressa por outras palavras, tanto pelo treinador Domingos Paciência como por jogadores. Tanto mais que o técnico Neil Lennon terá ficado com uma espinha atravessada na garganta...
A fase de grupos da Liga dos Campeões está mais perto de Braga, mas guardem-se os foguetes para a altura certa.
O Sporting de Braga não desarma. Passou mais um obstáculo - agora na Figueira da Foz - com um resultado convincente (4-0) - e adiou, matematicamente, a atribuição do título ao Benfica.
Parecerá uma ousadia esta frase, mas assumimos não acreditar que a equipa da Luz perca a totalidade dos seis pontos que ainda se encontram em disputa. Se a visita ao Dragão pode interromper este ciclo vitorioso dos encarnados, a posterior recepção ao Rio Ave não deixa grande margem para se admitir como aplicável nestas circunstâncias a ideia de no futebol tudo ser possível de acontecer acontecer.
Este foi o argumento usado por Domingos Paciência depois da brilhante exibição frente à Naval, embora possa aceitar-se que a capacidade dos minhotos permitirá passar incólumes na visita ao Paços de Ferreira e na deslocação à Madeira (Nacional). Cremos estar o Sporting de Braga mais perto de assegurar o segundo lugar do que atingir o primeiro.
O Sporting de Carlos Carvalhal também não aproveitou a oportunidade de se fixar definitivamente na quarta popsição - acesso à Liga Europa - ao esbanjar inúmeras oportunidades de golos, como se queixa Carlos Carvalhal e reconhece o técnico da União de Leiria, Lito Vidigal. Só que os jogos ganham-se com golos, e as falhas na finalização são apenas desculpas já sem sentido.
Curiosamente, o eventual contemplado poderá chamar-se Vitória de Guimarães, que já «vendeu» o seu treinador Paulo Sérgio ao clube de Alvalade.
Ironia do destino ou ingenuidade de dirigentes?
O apuramento dos portistas para os quartos-de-final da Liga dos Campeões estava condicionado, em nossa opinião, à reacção do Arsenal à derrota no Porto (2-1), a eventuais consequências negativas da ausência do espanhol Fabregas e ao regresso a exibições convincentes dos portugueses.
A equipa de Arsène Wenger começou da melhor maneira e, aos 25 minutos, tinha vantagem na eliminatória (2-0) com golos do dinamarquês Brendter, um quebra-cabeças para a selecção portuguesa na qualificação para a África do Sul. Quanto a Fabregas, viu tranquilamente das bancadas excelente exibição dos companheiros frente a um desorientado conjunto de Jesualdo Ferreira.
Ao técnico serão agora atribuídas todas as responsabilidades pela goleada. Esquecidos estarão os últimos três anos e, em especial, a inspiração dos endiabrados gunners, como o russo Arshavin e o francês Samir Nasri, autor de um golo com direito a figurar na história da competição, além do já referido nórdico, marcador de mais um penalty, todos comandados pela batuta de outro gaulês chamado Diaby.
Alguns cronistas da nossa praça, confessos desconhecedores de tácticas e estratégias, até sugeriram quem deveria pisar o relvado do Emirates Stadium. O técnico, por coincidência, fez-lhes a vontade. Talvez percebam agora que o rendimento de uma equipa de futebol está sujeita a muitos outros factores e não se apressem a colocar no pelourinho a cabeça de Jesualdo Ferreira.
Qualquer que seja a decisão, Pinto da Costa tratará o treinador com quem firmou compromissos com um aperto de mão com a dignidade devida pelo seu trabalho desenvolvido no clube, além do valioso contributo para a sala de troféus.
O Sporting não realizou a habitual conferência de imprensa antes do encontro com o Belenenses, e Carlos Carvalhal, após a goleada no Restelo, com quatro golos de Liedson, avisou logo o repórter da SporTV que faria uma declaração sobre o jogo e não responderia a perguntas. Não escondeu que cumpria uma determinação das «estruturas» do clube e falaria apenas como treinador.
Que mosquito mordeu às «estruturas» de Alvalade para, além de não divulgarem a lista dos convocados para aquele jogo, parecem agora zangados com a comunicação social, cumprindo apenas os serviços mínimos.
Não se vislumbram factos graves que conduzam a este procedimento - em qualquer circunstância sempre inadequados e sinónimo de vistas curtas dos responsáveis - numa altura em que os jogadores surgem libertos de complexos e conseguem vitórias e exibições mais de acordo com o exigível ao plantel.
A menos que a prematura divulgação de um nome como possível treinador na próxima época tivesse provocado complexos de culpa, face à exemplar postura e desempenho de Carlos Carvalhal.
Neste caso, o alvo será outro. O boicote deverá ser imposto a todos os responsáveis directivos, porventura a começar pelo presidente, tendo em conta exemplos do passado.
Seria legítimo pedir a Carlos Carvalhal e aos jogadores do Sporting mais do que demonstraram em Alvalade na meia-final da Taça da Liga com o Benfica?
O futebol vive de imprevistos mas não de milagres, e a única coisa inesperada - certamente influente no desenrolar dos acontecimentos - foi a expulsão de João Pereira numa altura em que ainda o jogo dava os primeiros passos.
Desde o início da época, portanto no último período do consulado de Paulo Bento e a seguir à contratação do seu substituto, o rendimento da equipa raramente se alterou, e só esporadicamente se viu algo de prometedor. Nem depois dos dirigentes serem obrigados a recorrer ao mercado de Inverno, cujas opções nada adiantaram.
E não se pode dizer que estas são meras opiniões, pois assentam em factos: eliminação da Taça de Portugal; afastado da Taça da Liga com uma goleada (4-1) na visita do Benfica; desvantagem de 18 pontos em relação ao Braga, segundo da Liga - o clube da Luz tem mais três, consequência de um jogo adiantado - e distante 13 do penúltimo, o Leixões.
Com a maioria desta gente em Alvalade, a equipa profissional não tem futuro.
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