Michel Platini não demorou muito na tentativa de moralizar os orçamentos dos clubes com a aplicação das regras definidas no denominado fair-play financeiro.
Diversos clubes já tiveram verbas congeladas resultantes da participação em provas europeias na época passado, caso do Sporting, mas surgiu agora uma medida mais drástica.
O Comité de Controlo Financeiro da UEFA decidiu afastar o Málaga – próximo adversário do FC Porto na Liga dos Campeões – das provas continentais entre 2013-14 e 2016-17, isto é, a primeira qualificação para a Liga dos Campeões ou Liga Europa ficará sem efeito. Além disso deixa em aberto a possibilidade de acrescentar uma segunda época ao castigo, caso o clube não prove, até 31 de Março de 2013, que não tem dívidas a outros clubes, funcionários ou às finanças.
O xeque Abdullah Al Thani, membro da família real do Qatar, detentor do clube desde 2010, tem de juntar importante montante aos milhões de euros já investidos no clube espanhol.
Os caprichos pagam-se caro!
Rui Pedro, avançado formado no FC Porto que nunca encontrou um lugar ao sol nas equipas que representou – Estrela da Amadora (07/08), na I Liga, e Portimonense (08/09), Gil Vicente (09/10) e Leixões (10/11), estas no escalão secundário, foi o herói dos romenos do Cluj no encontro com o Sporting de Braga.
Com um hat-trick que poucos conseguiram na Liga dos Campeões, foi responsável pela derrocada das ambições de José Peseiro.
Os minhotos, que já tinham perdido com este adversário na Pedreira, foram uma caricatura daquilo que mostraram nos últimos tempos, inclusive esta temporada. Defesa insegura, meio-campo pouco esclarecido e ataque sem engenho permitiu que Rui Pedro cometesse a proeza em menos de 30 minutos, com um golo de permeio de autoria de Alan.
A expulsão de Douglão, ao terminar a primeira parte, foi o golpe de misericórdia nas ambições dos bracarenses, com o simultâneo afastamento da Liga do Campeões e da Liga Europa.
Uma desilusão para José Peseiro e evidente insatisfação de António Salvador. O presidente tem revelado ser avesso a atitudes passivas, pelo que alguma novidade poderá acontecer, dentro de dias, em Braga.
Começa a atingir números significativos a presença de treinadores portugueses em clubes a disputar provas europeias, sem esquecer aqueles que trabalham nos quatro cantos do mundo.
Nas fases de grupo da Liga dos Campeões e da Liga Europa, com início dentro de horas, surgem 11 nomes de Portugal, tanto na orientação das equipas nacionais presentes nas duas provas, como ao serviço de participantes estrangeiros.
Vítor Pereira, Jorge Jesus, José Peseiro, José Mourinho (Real Madrid ) e Leonardo Jardim (Olimpiakos) dirigem equipas na prova principal. Sá Pinto, Pedro Martins, Pedro Emanuel, André Villas-Boas (Tottenham), Jesualdo Ferreira (Panathinaikos) e Paulo Sousa (Videoton) disputam a segunda competição de clubes.
São 11 os portugueses esta temporada com influência no percurso europeu de seis equipas do país e cinco ao serviço de estrangeiras. Número que supera italianos (9), Holanda, Alemanha e França (6) e Espanha (4).
Imprevisível há meia dúzia de anos.
Como previramos há dias, a presença das quatro equipas no play-off da Liga Europa foi decepcionante. Pelo caminho ficaram duas com derrotas contundentes para quem pensava que poderia alterar a imagem de inferioridade transmitida dias antes.
Se alguém tinha esperança que o Guimarães poderia superar os dois golos de desvantagem trazidos de Vicente Calderón, cedo teve de render-se à realidade. O Atlético de Madrid marcou logo no primeiro minuto e estava decidida a eliminatória. Manuel Machado e os jogadores vimaranenses ficaram siderados e a equipa nunca mais se encontrou. Pelo contrário, afundou-se de maneira a sofrer quatro golos.
O Nacional confirmou em Inglaterra que o empate a zero na Madeira não oferecia grande margem de manobra. O Birmingham, sem dificuldade, foi aumentando a diferença até aos três tentos.
Leonardo Jardim foi o único técnico que apresentou argumentos para contrariar o favoritismo dos suíços do Young Boys depois do empate a zero em Braga. Conseguiu-o através dos golos marcados fora (2-2), mas os bracarenses continuaram a demonstrar a raça que os conduziu, na época passada, à portuguesa (FC Porto) final da prova em Dublin.
O Sporting continua sem encontraro rumo certo, situação complicada para Domingos Paciência, que já viveu momentos felizes na curta carreira de treinador. Os leões acompanham o Braga na fase de grupos, mas não sentiram menos problemas do que há um ano perante os mesmos modestos adversários dinamarqueses.
Começa a desenhar-se a queda no ranking europeu, pondo em causa o brilhante comportamento de 2010/2011.
«Não existem facilidades hoje em dia. Já estivemos em grupos teoricamente mais fortes, onde não tivemos tantas dificuldades como em grupos acessíveis e que se complicaram. Portugal tem condições para continuar a marcar lugar nas grandes competições como o Mundial do Brasil.»
Paulo Bento sobre o sorteio do Mundial do Brasil, in Maisfutebol
Mais uma vez, a generalidade dos portugueses considera que a qualificação para a prova de 2014 está no papo. O seleccionador não se furta a esta onda de optimismo, embora tenha salientado o valor da Rússia e pedido respeito pelas restantes selecções: Israel, Luxemburgo, Azerbaijão e Irlanda do Norte. Ainda nem sequer está garantido o apuramento para o Euro 2012, cujos adversários eram considerados meros comparsas, e estamos a seguir as mesmas pisadas. Não temos emenda.
Três golos - Luís Alberto e dois de Mateus - até ao intervalo quase decidiram a terceira pré-eliminatória da Liga Europa a favor do Nacional no confronto com os suecos do BK Hacker. O treinador dos madeirenses, Ivo Vieira, parece ter encontrado uma solução para o ataque, e nem mesmo a natural baixa de eficácia depois do intervalo evitou o sofrimento dos nórdicos.
O Vitória de Guimarães foi a antítese dos insulares na deslocação à Dinamarca. Manuel Machado, pouco satisfeito com a maneira como decorreram os jogos de preparação, decidiu colocar «trancas na baliza» e limitar ao máximo os riscos do Midtjylland marcar. Apesar de uma exibição a roçar o decepcionante dos minhotos - apenas remataram uma vez com direcção à baliza -, conseguiram atingir os objectivos. Arrancaram um nulo, sem prestígio e, pior do que isso, perigoso. A menos que os portugueses mudem de atitude e os dinamarqueses sejam tão fracos como demonstraram no seu país.
O Nacional tem ao seu alcance o apuramento para o play-off. Ao Guimarães exige-se não ficar já pelo caminho, sob pena de, começar a época com inesperada desilisão.
Luis Suárez (Liverpool) e Diego Forlán (Atlético de Madrid) foram os principais responsáveis pela conquista do Uruguai da 15.ª vitória na Copa América e ultrapassou a Argentina no número da títulos de campeão da América do Sul.
Após os colapsos exibicionais e resultados de argentinos, organizadores do torneio, e dos brasileiros, a selecção Celeste apresentava-se como favorita no confronto final com o Paraguai, inesperadamente posicionado no segundo lugar do pódio sem vencer qualquer vitória.
Acabou por se confirmar a favorável impressão deixada pelos uruguaios no Mundial da África do Sul, onde asseguraram a quarta posição, e Diego Fórlan igualou o máximo de golos marcados na selecção (31) do seu compatriota Néstor Scarone, enquanto o "inglês" Suárez foi considerado o melhor jogador da competição.
Os clubes europeus continuarão, certamente, a "atacar" este mercado sul-americano e, como será natural, os portugueses voltarão a "pescar" naquelas paragens.
O "festival" dos jogos de preparação continua em todas as latitudes, mas uma das provas oficiais da UEFA já arrancou. Goleadas, empates e derrotas, de tudo aconteceu nos jogos-treino, tal como algumas aquisições mais dispendiosas proporcionaram positivas indicações, enquanto outras obrigam a novas observações.
Estamos no princípio da época, alguns clubes mudaram de treinadores e outros reformularam quase na totalidade os seus quadros de futebolistas, pelo que importa conceder o verdadeiro valor aos resultados, sejam perante equipas amadoras, de valor médio ou com pretensões ao estrelato.
Os portugueses, sejam dirigentes, treinadores e adeptos, são muito atreitos ao "oito ou oitenta", pelo que preferimos abordar temas "sérios".
Ao Nacional coube estrear a época oficial. Empate (1-1) na Islândia e vitória (2-0) na Madeira permitiu-lhe afastar os islandeses do Hafnarfjordur e encontrar na terceira pré-eliminatória da Liga Europa os suecos do Hacken.
O Vitória de Guimarães, na mesma fase da prova desloca-se ao campo do Midtjylland - os dinamarqueses eliminaram o TNS do País de Gales.
Na próxima semana também o Benfica entra na 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões e recebe os turcos do Trabzonspor.
O comportamento do ano passado concede grande dose de confiança na prestação das equipas portuguesas, mas será de toda a prudência não deitar foguetes antes da festa.
Nacional, Guimarães e Benfica devem deixar fora do campo qualquer complexo de superioridade.
Abordar coisas positivas - referidos os fracassos do Benfica e Sporting - obrigaria em primeiro lugar a longa análise da carreira do FC Porto de André Villas-Boas e da presença do seu adversário na final de Dublin, com o Braga. Haverá ocasião para falar disso, já que a carreira dos campeões e dos minhotos ainda não terminou, e os primeiros ainda conquistaram o direito ae participar no encontro decisivo da Taça de Portugal com o Vitória de Guimarães.
O Nacional da Madeira teve uma carreira que tornou a recepção dos seus adeptos depois da vitória em Aveiro mais do que merecida.
Pela quarta vez desde 2004, os nacionalistas marcam presença na Liga Europa, com a curiosidade de se estrearem com um treinador português. Ivo Vieira rendeu Jokanovic no início da segunda volta do campeonato e foi um dos obreiros dos objectivos traçados pelo clube da Choupana no princípio da temporada.
Esquecer os madeirenses nesta hora de ajustar contas de 2010/2011 seria uma injustiça.
Após o regresso do Nacional da Madeira, agora orientado por Ivo Vieira, às vitórias na visita do Paços de Ferreira, ficou definida a posição do terceiro ao sétimo lugares, com uma diferença de sete pontos entre o Sporting de Braga (40) e o Paços de Ferreira (33). De permeio encontram-se o Sporting (39), Vitória de Guimarães e Nacional (34).
A cinco jornadas do termo do campeonato, os leões, com o empate em Guimarães, cederam o terceiro lugar aos bracarenses e têm um calendário pouco propício, caso não melhorem de rendimento, para regressar ao lugar mais favorável dos três com acesso às pré-eliminatórias da Liga Europa.
O sportinguista Hélder Postiga, ao pensar no próximo adversário (visita da Académica), considera necessário «mostrar que estamos todos, equipa e sportinguistas, a remar para o mesmo lado».
Curiosamente, o treinador do Nacional, ao justificar o êxito no encerramento da jornada, afirmou: «Remámos todos para o mesmo lado.»
Menos arriscado será pensar apenas em jogar bom futebol do que em "remar", pois alguém se afogará nesta luta pela Europa.
O Sporting de Braga aproximou-se do terceiro lugar e, caso vença o encontro em atraso de Olhão, ficará apenas a um ponto do Sporting, e com boas perspectivas, devido aos respectivos calendários, de ultrapassar os debilitados leões.
O Rio Ave apresentou-se no AXA disposto a não conceder facilidades e manteve os bracarenses em sofrimento até 20 minutos do final. A igualdade desfez-se na sequência de um livre de Hugo Viana que levou a bola a tabelar no defesa vila-condense Gaspar e a trair o guarda-redes, enquanto Carlos Brito se queixou de lapso da arbitragem ao não assinalar eventual penalty cometido sobre João Tomás.
Tudo isto não invalida o mérito da equipa de Domingos Paciência, ainda a ressentir-se da fortes emoções - e desgaste físico - da quinta-feira anterior na proeza cometida em Liverpool.
Apenas os ex e futuros dirigentes do clube de Alvalade podem ser responsabilizados se a equipa nem sequer conseguir atingir a presença na Liga Europa da próxima época. Os primeiros pela desastrada gestão durante toda época; os segundos porque para defender os seus pontos de vista eleitoralistas se esqueceram que os jogadores são homens e devem ser respeitados como profissionais honestos até provas em contrário. O rendimento global do conjunto não justifica precipitadas ameaças de «cheques e vassouradas», pois está sujeito a várias contingências, às quais não são alheias as directrizes definidas pelas equipas técnicas.
No termo da jornada, Jorge Jesus rejubilou com mais uma «nota artística» em Paços de Ferreira, afinal fraca consolação para o Benfica, que não deixará de ser o... primeiro dos últimos.
Ao ambiente de legítima alegria seguiu-se o dia de pensar no futuro. Quando da Suíça surgiram as primeiras notícias dos próximos compromissos dos portugueses nos quartos-de-final da Liga Europa manteve-se o clima de optimismo, como se as três equipas que calharam em sorte ao FC Porto, Benfica e Sporting de Braga fossem meros comparsas da caminhada para Dublin.
Sparta de Moscovo, PSV Eindhoven e Dínamo de Kiev - russos, de novo, no Dragão, holandeses na Luz e ucranianos no AXA - não chegaram a esta fase de prova por mero acaso. As equipas de Leste começam a aparecer com frequência em posições de destaque, pois as transformações políticas e o aparecimento de mecenas ditaram procedimentos semelhantes aos dos mais poderosos clubes da Europa e permitiu recorrer a jogadores de outras origens, incluindo os sul-americanos.
Beneficiados com o facto do sorteio ter evitado «duelos fraticidas» - só podem acontecer nas meias-finais e seria sinal de que lisboetas e bracarenses eliminavam os respectivos adversários - importa estar preparado mentalmente para todas as hipóteses, maneira de evitar eventuais estados de frustração.
Há oito candidatos para quatro lugares. Alguém ficará de fora e, neste momento, apenas se pode desejar aos três clubes portugueses uma «pedalada» suficiente para ultrapassar, porventura, maiores dificuldades. Nem sempre a história se repete.
Sejamos francos. Era possível, mas impensável. Três equipas portugueses entre as oito participantes nos quartos-de-final da Liga Europa constitui uma proeza, apenas imitada pela Inglaterra na Liga dos Campeões, pois tem apurados o Tottenham, Chelsea e Manchester United.
A dimensão do futebol nos dois países, em todos os aspectos em que se possam estabelecer comparações, permite dizer que Portugal terá uma presença brilhante na Europa esta temporada, independentemente do futuro, cujo primeiro passo será dado dentro de poucas horas com a realização dos sorteios das próximas eliminatórias.
Esta é hora de desfrutar a festa do FC Porto, Benfica e Sporting de Braga, e guardar outras considerações para mais tarde.
FC Porto ganhar ao CSKA em Moscovo. Sporting de Braga conseguir a vantagem de um golo sobre o Liverpool no AXA. Benfica reagir ao golo inicial do Paris Saint-Germain e apresentar-se na capital francesa com vantagem.
Foi excelente como «entrada», especialmente para quem jogou no campo do adversário - os portistas -, mas o banquete está a meio e poderá surgir algum «prato» indigesto.
Um tento de vantagem, nestes jogos europeus, concede alguma tranquilidade. Não constitui, no entanto, garantia de sucesso. As três equipas portuguesas ainda têm espinhas para evitar e alguns ossos por roer.
Russos, ingleses e franceses, embora em grau diferenciado, demonstraram não estar dispostos a apresentar-se como simples comparsas neste «corridinho» da Liga Europa.
A Itália confirma a crise do seu futebol com a eliminação do Milan, na Liga dos Campeões, seguindo-se ao afastamento da Roma pelos ucranianos do Shakhtar Donetsk, clube estreante nos quartos de final e apurado com um total de 6-2.
Os milanistas, líderes do campeonato do seu país, constituíram a grande surpresa, já que a Roma ainda não recuperou da crise que levou à demissão do técnico Claudio Ranieri, «amigo do peito» de José Mourinho.
Massimiliano Allepi, com um percurso sensacional a dirigir o futebol do clube de Silvio Berlusconi, acabou, contra todas as expectativas, por se vergar ao calculismo dos ingleses do Tottenham, vencedores em Itália (0-1) e mantendo um empate a zero em Inglaterra, graças a extremas cautelas defensivas. Expediente que os transalpinos não podem censurar, pois foi uma das suas armas ao longo de anos de supremacia no futebol europeu e mundial.
Resta-lhes agora o Inter, detentor do título graças ao final do jejum de 48 anos sob a batuta de Mourinho, em recuperação após a saída do seu substituto, o espanhol Rafa Benitez, e a entrada do brasileiro Leonardo (despedido no final da época passada pelo Milan), para salvar a honra da orgulhosa Itália, perdidos todos os representantes na Taça Europa. Missão difícil, devido ao golo consentido na visita do Bayern.
Agora é hora da segunda prova da UEFA. André Villas-Boas transmite revela optimismo ao garantir não recear o frio, o relvado sintético e o CSKA Moscovo; Jorge Jesus concede 50 por cento de favoritismo ao Benfica - tão modesto que ele está - e igual percentagem ao Paris Saint-Germain, clube com muitas ligação a Portugal devido ao «Rei Artur» (Artur Jorge foi campeão de França com a equipa da capital) e a jogadores como Humberto Coelho, e mais recentemente o goleador Pauleta, ainda seu embaixador; Domingos Paciência vive nas nuvens com a vitória sobre o Benfica e sonha em repetir frente ao Liverpool a vitória conseguida perante o Arsenal na época passada no Axa, embora sem evitar a eliminação.
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