O presidente de Liga voltou à carga com novo "embrulho" para as competições nacionais e mais uma vez a iniciativa foi parcialmente recusada. Decididamente, Manuel Figueiredo não mostra perfil nem carisma para convencer os presidentes dos clubes profissionais.
O alargamento da I Liga só passou por questões de solidariedade com o Boavista, e espera-se que só acontecerá quando tiver condições financeiras aceites pela UEFA. Se imperarem apenas as análises das entidades portuguesas, o regresso estará certo em 2014/15, a avaliar pelos malabarismos usados nos últimos tempos por alguns dirigentes de clubes.
Vetado o modelo imaginado por especialistas holandeses, tanto em fragmentar o escalão principal como em acabar com a Taça da Liga, restou a aprovação de uma II Liga disputada em duas Zonas - Norte e Sul - de 12 equipas cada, facto que poderá ocasionar alguma poupança em termos de deslocações e, eventualmente, maior competitividade.
Perdida foi a grande oportunidade de prestigiar a Taça da Liga e libertá-la da humilhação de ser a prova de gestão de esforço dos clubes principais, com reflexos negativos na verdade desportiva e no capítulo financeiro. A UEFA, passado pouco tempo depois de criar a Liga Europa, optou por um modelo de fase de grupos a duas voltas, o que terá salvo a prova.
Manuel Figueiredo devia estar atento e, além disso, lutar para que o vencedor tivesse lugar na segunda competição europeia. Decisão que impunha ser realista e ter menos participantes na I Liga.
A megalomania nunca dá bom resultado, como bem se prova pelo estado do País.
Serguei Stepachin, presidente do Tribunal de Contas da Rússia, insurgiu-se ccom os valores das transferências de Hulk e Witsel para o Zenit, defendendo que as autoridades do País devem limitar o preço a pagar pelos jogadores.
«Para o Zenit, a aquisição de dois superjogadores é positivo, mas isso nada trará de útil ao futebol russo», afirmou Stepachin, político com grandes ligações ao Dínamo de Moscovo. E alertou: «Isto não é uma competição de jogadores, mas de clubes ricos. No nosso país há três ou quatro. Dentro em breve, os títulos serão disputados apenas entre eles.»
Finalmente, o responsável do Tribunal de Contas sugeriu que «deverão ser elaboradas normas que limitem despesas colossais dos clubes.»
A imprensa russa, entretanto, não é unânime no montante envolvido nas transferências. Quanto a Hulk, escreve que pode ter custado entre 60 e 80 milhões, enquanto Witsel foi contratado por 40 milhões, números desmentidos pelo presidente do clube.
Diferença de valores - incompreensíveis em especial quando se fala em percentagens atribuídas aos diversos agentes - que está a gerar nova controvérsia entre dirigentes do FC Porto e Benfica.
Importa rápida intervenção da CMVM para deslindar o caso, ou os sócios ficam a saber tanto do respectivo clube como os portugueses das decisões dos governantes que elegeram.
«Depois de terça-feira, tomaremos a nossa posição, que poderá chegar a medidas bastante drásticas, que não queremos enunciar, embora já estejam decididas. Fazemo-lo por uma questão de respeito, porque o processo está em desenvolvimento.»
O autor destas afirmações é o presidente da Oliveirense, José Godinho, supostamente em nome do denominado Movimento dos Clubes de Fátima, composto por todos os dirigentes que aprovaram em assembleia da Liga o alargamento do campeonato já na próxima temporada e decidiram "desportivamente" não haver despromoções.
Atropelos à ética e ameaças só podem estar associados a movimentos com nomes de malfeitores.
Oitenta por cento das equipa profissionais estão em incumprimento no que respeita a salários. Quem o afirma é Joaquim Evangelista, presidente do sindicato dos futebolistas, e sugere que «as soluções passarão inevitavelmente por uma colaboração frutífera entre clubes e jogadores, o que vale por dizer entre a Liga e o Sindicato, apesar das divergências de opinião existentes ou futuras.»
Pretende o dirigente sindical que em próxima reunião com a Liga seja também debatido o modelo de licenciamento dos clubes, os fundos de garantia salarial e de pensões, além de outros temas.
Espera-se que Mário Figueiredo, agora sem a pressão de vencer as eleições para presidente da Liga, se mostre mais realista sobre os problemas do futebol português, mesmo que tenha de fazer o mea culpa sobre as promessas que fez a determinados clubes em tempos de crise global.
«As conclusões apresentadas (estudo da Universidade Católica) traçam um diagnóstico exaustivo e completo dos últimos dez anos do futebol português e demonstram uma preocupação significativa. O endividamento crescente da indústria nos últimos dez anos e os seus níveis muito elevados, de alguma forma, questionam a sustentabilidade do actual modelo. Com esse endividamento, devem ser encontradas novas formas de financiamento e deve ser feita uma alteração dos modelos competitivos em que assenta o futebol português... Há que manter o alerta para a necessidade de equilíbrio para factores de risco. A crise mundial em alguns casos é dramática, o acesso ao crédito tornou-se mais difícil, podemos ter dificuldades para o futuro. É preciso um ajuste na forma de financiamento e não endividamento exagerado.»
Excertos da entrevista de Fernando Gomes, presidente da Liga, concedida ao diário A Bola
As últimas semanas revelam que nem todos os dirigentes de clubes perfilham as preocupações do presidente da Liga. É certo que alguns investimentos ofereceram no passado recente bons rendimentos, mas afigura-se que, entre tantas e tão dispendiosas contratações, algumas acabarão por redundar em prejuízo. Por outro lado, será um engano pensar que o futebol conseguirá evitar a contaminação da grave crise financeira da Europa.
O futebol britânico, em termos de fair-play, já não é o que era. No entanto, da Grã-Bretanha ainda surgem notícias que devem ser motivo de atenção por parte de entidades de todo o mundo ligadas a um dos fenómenos mais mediáticos da actualidade: desporto/espectáculo/ negócio.
No final da semana, os rivais de Manchester - United e City - são protagonistas do derby da cidade, e na equipa de Fabio Capello actua um jogador que saiu de Old Trafford incompatibilizado com o clube -dirigentes e o treinador Alex Ferguson. Aliás, o «divórcio» não foi pacífico e Carlos Tevéz fez declarações polémicas que alimentaram a já conhecida rivalidade entre os adeptos dos dois clubes.
Na véspera de um encontro de alto risco, as autoridades policiais da cidade não se dispensaram de pedir aos responsáveis do Manchester City para controlar eventuais declarações do futebolista argentino e, naturalmente, a antigos companheiros. Além disso, solicitou aos proprietários dos bares próximos do Estádio do Manchester United para limitarem a venda de bebidas alcoólicas.
Nada garante que não aconteçam incidentes, mas estas diligências demonstram que as autoridades inglesas estão atentas aos problemas do quotidiano e antecipam medidas preventivas.
Um exemplo para todos os sectores que gravitam em torno do futebol português.
A viragem impunha-se há bastantes anos, mas quem tinha mandato para se preocupar com a progressiva falência dos clubes fazia de conta que nada de anormal se passava.
Antes do País cair em crise - porventura das mais graves da sua história - já o futebol português caminhava para o abismo, onde já estão alguns clubes, cuja história caiu ingloriamente no esquecimento.
Desde há muito pouco tempo, atendendo às dimensões do problema, algumas consciências despertaram e iniciaram tímida regulamentação para colocar um travão aos desmandos de muitos anos.
Tarde de mais, no entanto, para evitar que se sucedam notícias desagradáveis.
A Leiriasport, gestora do Estádio de Leiria, anuncia que pensa penhorar os passes dos jogadores da União, por falta de cumprimento do acordo estabelecido no início da época com o clube, que chegou a ameaçar «transferir» os jogos para Torres Novas.
O Beira-Mar anunciou há dias não ter 40 mil euros para organizar o jogo com o Benfica no Estádio Mário Duarte. À última hora, os actuais dirigentes arranjaram 279 mil euros para entregar a seus antecessores que tinham penhorado as receitas em 600 mil euros.
Agora surge a Liga a lembrar os clubes que serão punidos com a perda de três pontos se não fizerem prova, até ao dia 15 de Dezembro, do pagamento de salários aos jogadores, desde 31 de Maio a 10 de Novembro. E tornam-se mais difíceis acordos secretos, pois em alternativa a outros documentos oficiais, quem assinar em recibo sem receber, arrisca-se a dizer adeus ao dinheiro.
União de Leiria, Beira-Mar - e quantos mais? - a caminho da extinção.
A questão das transmissões televisivas continua a fazer parte da actualidade, agora com a resposta do treinador de Alvalade às declarações do seu colega do Dragão. Paulo Sérgio recusa ter feito acusações dirigidas a qualquer clube, mas mantém que «as televisões é que mandam no futebol», embora reconheça constituirem uma fonte de receita que não se pode negligenciar.
Este problema, no entanto, não se resume apenas aos casos de clubes com compromissos internacionais a meio da semana. Ainda há dias, alguns participantes na Liga de Honra mostraram-se descontentes com as contrapartidas financeiras e as exigências dos operadores sobre os horários de transmissões, tendo o presidente de um dos clubes ironizado: «Qualquer dia temos jogos a partir da sete da manhã.»
Estes protestos não podem ficar sem estudo e possível ajustamento dos responsáveis da Liga. Talvez ajudasse saberem o que se passa noutros países com características semelhantes ao nosso - nível das equipas, assistências aos jogos, audiências das transmissões, enfim todos os aspectos relacionados com o problema -, pois também começa a colocar-se a questão da distribuição das verbas pelos diversos clubes, cavando-se cada vez mais o fosso entre os grandes e os pequenos.
Paulo Sérgio manifestou-se agastado com o facto de defrontar o Rio Ave um dia antes do FC Porto receber a União de Leiria, atendendo ao facto de tanto sportinguistas como portistas terem actuado na quinta-feira em jogos da Liga Europa. De salientar terem os lisboetas jogado em Alvalade e aos portuenses exigir-se uma sobrecarga de esforço com a deslocação à Turquia.
Acontece, no entanto, que a situação volta a repetir-se na próxima jornada da prova europeia - 4 de Novembro, a deslocação compete aos sportinguistas, embora em viagem teoricamente menos cansativa à Bélgica.
Que os canais com transmissões do futebol, devido às compensações financeiras indispensáveis ao clubes, mandam nos clubes e definem os dias e os horários dos jogos não é inédito. A surpresa é os dirigentes e os responsáveis técnicos não analisarem em tempo oportuno essas situações, sob pena de hipotecarem os objectivos desportivos, com posteriores reflexos negativos no valor dos respectivos cachets.
Com os clubes quase falidos, é compreensível que se recorra a todas as fontes de receita, mas corre-se o risco de, mais tarde ou mais cedo, nem a televisão nem a bilheteira chegar para aguentar os crescentes encargos.
Nessa altura, será que os dirigentes terão engenho para encontrar novas vias de sobrevivência?
Há muito deveria ter-se em atenção os milhões que envolvem o futebol e, pior do que isso, os desequilíbrios financeiros dos clubes europeus de elite e daqueles que começaram a ser comprados por milionários dos Estados Unidos e da Ásia.
A UEFA acabou por seu obrigada a intervir neste desvario - clubes perto da bancarrota -, e o presidente Michel Plartini, em conjugação com a Associação Europeia de Clubes, cujo presidente é Karl-Heinze Rummenigge - ex-futebolista de eleição a desempenhar idênticas funções no Bayern de Munique - delinearam um plano com o propósito de moralizar a situação, naturalmente com sanções aos clubes incumpridores de diversos preceitos.
Os denominados Regulamentos de Licenciamento de Clubes e Fair-play Financeira estabelece regras progressivas de molde a que, na temporada de 2013/20114, qualquer clube cujas receitas sejam inferiores aos encargos, não participará nas competições europeias, ou se não estiver qualificado desportivamente para as integrar, sofrerá pesadas multas.
Entre as várias medidas a implementar progressivamente, surge a limitação do número de jogadores em cada plantel.
Finalmente, as instâncias internacionais do futebol mostram disposição para acabar com os excessos, indiscutivelmente imorais numa sociedade em grave crise. Mais vale tarde do que nunca.
Jorge Costa foi agora menos evasivo, depois de ter acusado alguns clubes de não ajudarem a selecção neste momento difícil da fase de qualificação para o Europeu. A divulgação pública dos nomes seria útil para perceber melhor os jogos de bastidores que minam o futebol português e saber quem sobrepõe as suas simpatias ou interesses pessoais em benefício do colectivo.
O treinador da Académica não desmentiu - nem garantiu - que estivessem em causa o FC Porto, Benfica e Real Madrid, mas também não contestou a referência de um jornalista a estas colectividades.
A partir daqui torna-se fácil a sua identificação, pois basta recordar os jogadores, ausentes da equipa nacional por anunciadas lesões, que actuaram em pleno nos respectivos campeonatos.
Este cenário exige total clarificação e espera-se que os dirigentes federativos, apesar de atravessarem um período conturbado, não deixem cair o assunto no esquecimento e apliquem um castigo exemplar a eventuais responsáveis por incapacidades forjadas.
O respectivo departamento médico da FPF tem obrigação de estar na posse de provas que atestem eventuais «fraudes», e a partir daqui tudo será simples.
Talvez mais complicado, mas este é o momento ideal para pegar os «bois pelos cornos".
Se as selecções representativas de Portugal atravessam uma fase crítica e não se vislumbram soluções para inverter a situação, outros sectores do futebol deste malfadado cantinho da Europa não vivem ambiente mais tranquilo.
Será de ponderar, enquanto tudo se discute e nada se resolve sobre o caso do seleccionador, virar as atenções para os clubes de menores recursos - melhor dizendo, sem capacidade para recorrer ao crédito ou a parcerias que permitam manter equipas de rendimento aceitável.
O Juventude de Évora, há dias vencedor do Valenciano em jornada da Taça de Portugal, anunciou agora não ter condições para manter a actividade desportiva e prepara-se para fechar as portas.
Mais um um clube com história a desaparecer do mapa futebolístico nacional, futuro reservado a muitos outros em estado de agonia, além dos que já caíram no abismo dos Distritais.
Gestão sem regras e, por vezes danosa, além da crise do País, servem de argumentos para explicar o panorama catastrófico, mas determinadas situações seriam evitadas se nos últimos anos as estruturas do futebol tivessem pensado e acautelado o futuro.
Mais um escândalo em que os responsáveis têm rosto, só que surgem disfarçados com uma máscara.
Michel Platini, sem grandes simpatias entre os portugueses - ainda não consegui perceber a razão, embora esteja várias vezes em desacordo com algumas das suas declarações -, revelou a disposição de empreender uma cruzada contra o endividamento dos principais clubes europeus.
Numa altura em que se mostrou reticente em revelar a disponibilidade para continuar a presidir à UEFA, é no mínimo estranho publicitar intenções que o período do mandato não permitirá certamente concretizar.
Certamente lançou o tema para suscitar a discussão, e até avançou com nomes de clubes e possíveis sanções a aplicar por viverem acima das suas possibilidades financeiras.
Manchester United, Liverpool, Barcelona, Milan, Juventus e Inter constam de uma lista cuja legislação a implementar impediria de participarem nas competições europeias. Arsenal e Tottenham foram referidos como exemplos de contas equilibradas.
Entretanto, o dirigente francês diz-se atento à especificidade dos clubes pertencentes a milionários, sempre com disponibilidades de saldar as dívidas, e prevê expedientes que obrigariam a gastar apenas aquilo que gerem.
No momento de loucura em que vive o futebol, com muitos clubes indiferentes ao desequilíbrio nas contas, não se afigura que Platini, ao apresentar estas ideias, tenha muitos apoios em próximas eleições da UEFA. Será, porventura, esse o seu objectivo, pois dificilmente o seu plano de saneamento reunirá o acordo dos «senhores» do futebol.
O Nacional não pode registar contratos com jogadores nem renovar os existentes. Decisão do Conselho Disciplinar da Liga, devido à exigência do Beja de uma verba relativa a direitos de formação de um jogador e a débitos à Federação Portuguesa de Futebol.
Os jogadores do Beira-Mar, embora com participação regular nos treinos, entregaram um pré-aviso de greve e, caso não tenham em breve uma resposta satisfatória sobre salários em atraso, avançam mesmo para a paralisação. O clube lamenta-se do corte da subsídios da câmara aveirense e o presidente do sindicato dos jogadores já participou numa reunião com dirigentes do clube e camarários. E Joaquim Evangelista mostrou-se confiante numa solução.
O Boavista estará dois anos ausente da Taça de Portugal e está a contas com um processo, devido a débitos ao jogador Pedro Santos,
Tudo isto acontece praticamente três meses depois do início da temporada. Com o passar do tempo será de prever um aumento destas situações, porventura algumas já existentes mas sem divulgação pública. Sem entrar em conta com os casos que passaram da época anterior por «habilidades» processuais.
A deslocação do Paços de Ferreira à Moldávia está a preocupar o seu presidente. Fernando Sequeira não escondeu que a verba de 70 mil euros prevista com os encargos da deslocação não estão facilmente ao alcance do clube. Espera algumas ajudas e aposta abertamente na receita da partida no estádio cedido pelo Guimarães, dada a maior capacidade do recinto.
O dirigente pacense reconhece, entretanto, que a prova só começa a render proveitos visíveis na fase de grupos, mas para lá chegar os pacenses terão de eliminar dois adversários. E, se conquistarem o direito a defrontar o segundo, ainda existe a incógnita sobre a distância onde se realizará o jogo.
O Boavista, sem capacidade para arranjar cerca de 160 mil euros nos prazos impostos pela Liga, abdicou de participar na Liga de Honra. "A entrada na II Divisão, parecendo traduzir-se num passo atrás, pode significar, em breve, dar dois à frente», é a esperança dos responsáveis da SAD.
Esta renúncia obrigou a Liga a solicitar à Federação a indicação do nome de dois clubes para completar o lote de 16 da Liga de Honra, em substituição do Gondomar e do Vizela, já que o Belenenses se mantivera no lugar do também afastado Estrela da Amadora.
Sucessão de factos que mostram à evidência a progressiva agonia do futebol português.
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