Análise das questões do desporto e, em especial do futebol, feita por António Castro, agora mais distante dos centros de decisão, ao contrário do que aconteceu durante 40 anos ao serviço do extinto «Mundo Desportivo» e do «Diário de Notícias»

Segunda-feira, 19 de Novembro de 2012
Festa no Jamor e dormitório na Portela

Neil Lennon, treinador do Celtic, recordou os “Leões de Lisboa”, vencedores da edição da Taça dos Campeões Europeus de 1967, mas esqueceu-se de dizer que o êxito teve um sabor extra porque o adversário era o consagrado Inter de Milão, derrotado por 2-1.

No Estádio Nacional, que o treinador natural da Irlanda do Norte quer visitar com os jogadores e o troféu conquistado há 35 anos, foi palco de um espectáculo impressionante de entusiasmo, de cor, de futebol e de… cerveja.

Depois da festa no Jamor, deveres profissionais levaram-nos ao aeroporto na missão de jornalista do Mundo Desportivo para descrever o regresso dos inúmeros escoceses que se deslocaram a Lisboa. Uma noite de alegria mas também surrealista, pois centenas de adeptos do Celtic de Glasgow pernoitaram na aerogare.

Os voos charters – ainda se desconhecia o negócio dos low cost – partiram conforme o previsto, mas muitos dos seus ocupantes não aguentaram os litros de cerveja ingeridos, adormeceram no chão, entre garrafas e restos de comida, e nem deram pela partida das aeronaves que os tinham transportado para Portugal.

Passada a ressaca, seguiram para a Escócia no dia seguinte, enquanto se procedia a uma demorada limpeza das instalações.

Inacreditável e inesquecível.



publicado por António Castro às 22:16
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Sábado, 19 de Maio de 2012
Abramovich sorriu ao nono ano
 
O Chelsea é o novo campeão europeu. Passaram nove anos até o milionário russo Abramovich conseguir o grande objectivo ao tornar-se patrão do clube londrino - o título de clubes principal da UEFA. O primeiro de um clube da capital inglesa e ao qual ficaram associados vários jogadores portugueses, mas foi o pesadelo de técnicos como José Mourinho e André Villas-Boas, além do israelita Avram Grant, do italiano Carlo Ancelotti, do holandês Guus Hiddink, do brasileiro Luis Felipe Scolari, e a proeza do interino Roberto di Matteo, italiano nascido na Suíça.
Chegou ao pódio europeu de maneira inesperada: afastou nas meias-finais o colosso Barcelona e em Munique o Bayern. Nestes últimos três encontros, como aconteceu na eliminatória com o Benfica, graças a uma manobra defensiva coesa, sem complexos de jogar bem quando se tornava necessário, e com esporádicas e transições rápidas e inteligentes para o ataque.
Assim obrigou espanhóis e germânicos a fazerem as "despesas" do jogo, a desperdiçarem inúmeras situações frente às balizas e, no momento certo, tirar o "coelho da cartola".
Desta vez coube a Drogba essa tarefa ao responder ao golo de Müller com um lance de génio e obrigar a prolongamento quando os adeptos alemães já faziam a festa. Ainda teve a sorte de provocar uma grande penalidade que Robben desperdiçou, mas recolheu grande parte dos louros ao decidir a contenda no desempate por penalties.
Duas curiosidades da última fase da Liga dos Campeões. Se ao comando dos blues estivesse José Mourinho, certamente Franz Beckenbauer não diria que o Chelsea mereceu a vitória. "Quem com ferro mata com ferro morre" é um ditado português que os alemães deverão aprender - basta comparar Madrid com Munique.


publicado por António Castro às 23:45
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Quarta-feira, 2 de Maio de 2012
E vão três e mais um

 

 
Muitos sapos foram engolidos em Portugal e Espanha com a conquista do título de campeão pelo Real Madrid, depois de um jejum de três temporadas, durante as quais o Barcelona, o grande rival, exerceu hegemonia quase absoluta, tanto a nível do país como em competições internacionais.
José Mourinho demonstrou mais uma vez excepcionais dotes na orientação de equipas em campeonatos de topo do futebol mundial. Os seus críticos de 3+1 países - Inglaterra, Itália e Espanha, além de Portugal - são obrigados a reconhecer ser na realidade o Special One, tal como têm o direito de apontar-lhe defeitos. 
Os números, no entanto, quanto às qualidades profissionais, não enganam: com a 32.ª vitória dos merengues, o treinador português já conquistou sete títulos de campeão ao levar ao pódio o FC Porto (2 vezes); Chelsea (2), Inter (2) e Real Madrid (1). Os famosos italiano Giovanni Trapatoni e o austríaco Ernst Hapel viram agora igualado um recorde detido há anos.

Querem mais? O setubalense Mourinho não é homem para desistir.



publicado por António Castro às 23:45
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Segunda-feira, 14 de Novembro de 2011
Jaime Pacheco igual aos velhos tempos

As novas gerações já tem ouvido falar de Jaime Pacheco, nomeadamente por ser o treinador que deu o primeiro e único título nacional ao Boavista, numa época em que a equipa do Bessa lutou em pé de igualdade com os chamados grandes. Uma vitória que teve como fundamentos a personalidade de um futebolista de eleição que chegou a vestir a camisola do FC Porto e do Sporting.

Como jogador aliava a qualidade técnica ao espírito de luta. No desempenhoa das funções de treinador, graças a predicados idênticos, galvanizava os seus comandados a tal ponto de, apesar de ter à disposição alguns bons valores, as suas armas residiam na motivação, uma das razões que justificou o «escândalo» de desalojar, na época de  2000/2001, os tubarões do futebol português.

Jaime Pacheco provou agora que, apesar de mais velho, continua a ser o mesmo na longínqua China, onde se encontra há cerca de um ano. Tempo suficiente para ser considerado como o melhor treinador do ano por um jornal  de Pequim, embora o "seu" actual clube (Beijing Guo An) se ter classificado em segundo lugar no campeonato.

Aqueles que não viveram os seus tempos, podem aperceber-se da sua personalidade de lutador no vídeo que acompanha a narração desta aventura em terras dos Oriente.

 



publicado por António Castro às 22:30
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Sábado, 5 de Novembro de 2011
Pontos a mais em Olhão

Nem Olhanense nem FC Porto mereciam sair do Estádio José Arcanjo com qualquer ponto. Todos admitem a diferença de potencial dos respectivos plantéis e, por consequência, serem desiguais as exigências feitas os jogadores das duas equipas. Apesar disso, a realidade não deve ser escamoteada: algarvios e nortenhos estiveram longe de se exibiram em plano aceitável, não cumprindo sequer os serviços mínimos.

Vítor Pereira considerou que a equipa trabalhou «para outro resultado». Daúto Faquirá garantiu: «Estivemos tacticamente irrepreensíveis.» Opiniões que se respeitam, mas não correspondem ao nível do espectáculo.

Os dragões, ao desaproveitarem uma grande penalidade nos primeiros minutos, além de terem moralizado os adversários, condicionaram o próprio rendimento, gradualmente menos positivo até chegar ao medíocre. Os companheiros de Hulk tinham muito tempo para virar "a sorte", mas a defesa começou a alardear debilidades nas escassas ofensivas olhanenses; não se mostraram inspirados no controlo das acções no meio-campo e, por fim, o assédio à baliza de Fabiano mostrou-se confuso, incluindo na marcação dos inúmeros cantos.

Dos algarvios esperava-se exactamente a estratégia vista sobre o relvado, só que o sector defensivo nem sempre facilitou a vida do guarda-redes; na zona intermédia conseguiram manietar o adversário, embora com falta de certeza nos passes; e nos contra-ataques sobrou fogosidade e faltou lucidez.

Assim sendo, sem golos e sem futebol de qualidade mediana, não deveria haver "distribuição" de pontos.

 



publicado por António Castro às 23:30
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Domingo, 3 de Abril de 2011
Luz na escuridão

A vitória do FC Porto sobre o Benfica confirmou aquilo que se esperava há meses e neste blogue foi várias vezes admitido. André Villas-Boas conduziu o plantel à reconquista do título após um ano de intervalo e provocou enorme desilusão aos lisboetas, sem estofo para ver o adversário festejar em sua casa.

Num encontro em que faltou a nota artística dos encarnados, frase de tanto agrado de Jorge Jesus, embora nem sempre utilizada nos momentos certos, confirmou-se a coesão da equipa do Dragão e a capacidade do técnico e jogadores, expressas na vantagem de 16 pontos quando ainda faltam cinco jogos para o termo do campeonato.

Infelizmente sobrou o nervosismo, na origem de muitas faltas e, consequentemente, a afectar a o nível do espectáculo.

Pior do que isso, assinale-se a falta de desportivismo, reflectida no apagão e na rega "decretada" pelos  responsáveis benfiquistas, em plena festa portista.

Que espertos são os portugueses...

 



publicado por António Castro às 23:43
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Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2010
Alonso julga-se dono do mundo

Já viram o vídeo da chegada de Fernando Alonso

a Porto Santo. Não se contesta que o consagrado

piloto de Fórmula 1, já campeão de mundo,

deseje passar alguns dias do novo ano

em descanso, como qualquer mortal, isto é, viver

a sua vida privada sem constrangimentos.

Não se pode evitar, no entanto, críticas aos processos

utilizados para atingir esse legítimo objectivo.

O diálogo mantido no aeroporto da pequena ilha

com alguns jornalistas da imagem constitui

o exemplo acabado de um ídolo que ultrapassa,

em muito, o bom senso. As imagens são significativas

da falta de noção da sua influência nos destinos

do mundo.

A ameaça de sair de Porto Santo ao primeiro assédio

fotográfico e, pior do que isso, que faria propaganda

negativa daquele destino turístico

e, por consequência, toda a gente

deixaria de visitar a ilha vizinha da Madeira, revela

uma sobranceria impossível de adjectivar.

Talvez parvoíce.

Se eu mandasse, recambiava-o logo no mesmo avião

particular.

 



publicado por António Castro às 19:50
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Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010
Pergunta do dia

O sorteio da Liga dos Campeões teve a curiosidade de repetir dois confrontos da época passada. O Inter, campeão europeu em título numa final disputada em Madrid com o Bayern, voltará a encontrar os bávaros, agora nos oitavos-de-final. O treinador Van Gaal não poderá desforrar-se, por agora, de José Mourinho, pois deverá ter pela frente o espanhol Rafa Benitez. O Real Madrid voltará também a encontrar o Lyon, que surpreendeu os merengues, então orientados pelo chileno Manuel Pellegrini.  Agora estará no banco o El Especial.

O calendário completa-se com os jogos Roma-Shakhtar, Milan-Tottenham, Valência-Schalke, Arsenal-Barcelona, Marselha-Manchester United e Copenhaga-Chelsea. Um mês de Fevereiro alucinante na principal competição europeia, mas com poucas novidades em termos de participantes.

Motivo para levantar esta questão:

 

 

Será possível aparecer um estreante na lista dos vencedores da prova, incluindo os da antecessora Taça dos Campeões Europeus?



publicado por António Castro às 15:00
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Sexta-feira, 10 de Setembro de 2010
Sombras pairam sobre a Luz

O campeão voltou a perder e não se cumpriram as promessas de Jorge Jesus. Guimarães, há dias palco do frustrante empate com a selecção de Chipre, vibrou agora com o êxito do seu Vitória, e a alegria, aliás mal contida, de Manuel Machado.

Segundo os benfiquistas, desde o treinador aos jogadores e presidente - este com ameaças veladas - a terceira derrota no campeonato ficou a dever-se ao trabalho do árbitro Olegário Benquerença que, na opinião do director desportivo Rui Costa, não assinalou dois penalties contra os vimaranenses e anulou dois golos ao Benfica por foras-de-jogo inexistentes.

Que o árbitro cometeu alguns erros é indiscutível, mas deve reconhecer-se que os jogadores da Luz não estão isentos desse «pecado», incluído de novo o «insubstituível» guarda-redes Roberto. E no capítulo disciplinar será melhor não falar.

Perder algum tempo a discutir os problemas internos seria aconselhável aos responsáveis encarnados, e não enveredar por desculpas de mau perdedor.

 

 



publicado por António Castro às 23:51
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Domingo, 23 de Maio de 2010
Europa rendida a Mourinho

José Mourinho, o treinador defensivo, calculista, indiferente ao espectáculo e voraz pelos resultados, segundo os seus detractores, recebeu agora os maiores elogios, oriundos de vários quadrantes, por ter conduzido o Inter a campeão europeu, 45 anos depois do último êxito conquistado pelo mago Helénio Herrera.

Mais importante de tudo quanto já vi escrito talvez sejam as palavras de um dos seus «mestres», - será que, embora nas funções de tradutor, nada aprendeu com o inglês Bobby Robson, no Sporting e no Barcelona? - o holandês Van Gaal, conceituado técnico do Bayern, ao afirmar: «Mourinho talvez tenha razão. A minha equipa não conseguiu superar a organização da equipa italiana e a defesa foi surpreendida nos lances de golo de Milito.»

Aliás, situações similares às verificadas nas eliminatórias com o Chelsea e o Barcelona e tão criticadas pelos experts, tanto nacionais como estrangeiros. Simplesmente, esqueceram-se que o mérito reside em aproveitar ao máximo, técnica e psicologicamente, as potencialidades dos jogadores para atingir as vitórias, e depois pensar no espectáculo.

Alguns italianos, entre dirigentes e treinadores, que desperdiçaram o seu talento (?) na tentativa de desgastar Mourinho ao longo de dois anos, estarão agora a avaliar os erros de estratégia, dada a resistência à pressão por parte daquele que elegeram como principal «inimigo».

A sua firmeza perante toda a espécie de desafios apenas ontem claudicou quando estava consumado a terceira vitória da época do Inter e a segunda pessoal na importante prova.

As fotografias de um Mourinho emotivo, incapaz de conter as lágrimas, reconhecido ao abraçar Van Gaal e exultante por ter concretizado o desejo do presidente Massimo Moratti, entre outras manifestações, acrescentam algo que muitos desconheciam na sua personalidade.

A concretizar-se a saída para Santiago Bernabéu, depois de uma noitada louca em Milão, talvez possa dizer que a Itália tem mais encanto na hora da despedida.

 



publicado por António Castro às 03:55
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Sábado, 8 de Maio de 2010
Benfica e Braga: a cada um a sua festa

Tudo em suspenso na I Liga. A obrigação de ser rigoroso impõe que não se entre no campo dos prognósticos. Lá dizia o «outro» que nisso só alinhava depois dos jogos.

Considerar que o Sporting de Braga de Domingos Paciência fez uma época memorável atendendo às potencialidades e história do clube é uma realidade. Enfatizar o acesso, pela primeira vez, à Liga dos Campeões, embora ainda na fase das pré-eliminatórias, à custa das oscilações do FC Porto, é o menos que se pode fazer. Todos aqueles que, há meses, tornaram possível o impensável, estão de parabéns.

Do Benfica a arrastar-se pelos relvados à equipa que os dirigentes recompuseram e à qual Jorge de Jesus transmitiu uma dimensão ímpar vai um abismo. Facto incontornável que não pode ser posto em causa nem sequer levantar dúvidas qualquer que seja o pretexto.

Diferente será, em antecipação à jornada decisiva, quem andou a escrever ao longo de vários meses - com elogios ou críticas - não assumir agora aquilo que admite como mais provável.

Sem qualquer desejo secreto, admito que o Benfica reúne melhores condições para  festejar o título. Jorge Jesus têm ao dispor jogadores valiosos que já demonstraram até onde podem chegar quando inspirados, actuam perante um público a viver momentos de euforia, defronta um adversário talvez mais acessível, e tem vantagem importante: dispõe de mais três pontos. Alguns destes argumentos não parecem tão determinantes quando analisados do lado dos bracarenses, visitantes do Nacional da Madeira, além de que não dependem de si próprios.

Certezas só as proporcionadas pelos participantes na Liga de Honra. Beira-Mar (campeão) e Portimonense regressam a patamar conhecido. Em relação aos algarvios distante há 20 anos; os aveirenses tinham descido em 2007.

Se os clubes têm motivos para celebrar, importa lembrar que um dos estádios (Aveiro) construído para o Europeu 2004 volta a palco de jogos do principal escalão. Justificará melhor os avultados custos de manutenção de um recinto com baixo índice de utilidade desportiva.

 



publicado por António Castro às 23:56
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