A gestão de esforço em certos jogos resulta. Noutros equivale a desastre. Aconteceu com o FC Porto na deslocação a Braga para a Taça de Portugal.
O treinador dos dragões decidiu fazer sete mudanças no plantel que vencera no AXA, dias antes, na Liga. Mangala (13), ao acorrer de cabeça a uma bola surgida em livre de James introduziu a bola na baliza de Quim - uma das novidades na equipa minhota, juntamente com Ruben Amorim - , e as coisas pareciam bem encaminhadas.
Depois do intervalo, Vítor Pereira pressentiu que a reacção dos minhotos podia ser perigosa e fez entrar Danilo e Lucho, mas foi traído pelo segundo cartão amarelo de Castro (72) e pela infelicidade de Danilo (74), ao marcar na própria baliza e oferecer o empate aos bracarenses.
Apareceu, seis minutos depois, Éder a "salvar" José Peseiro ao interromper uma série negra de resultados.
O treinador dos portistas recorreu a um discurso nada inovador para justificar uma decisão no mínimo controversa: «Assumo plenamente a gestão que fiz do plantel, mas quero dar os parabéns aos meus jogadores pela forma como se bateram. Estou muito satisfeito com o carácter que demonstraram.»
E não faltaram críticas a Olegário Benquerença: «Esta não foi uma partida para serem mostrados dez cartões amarelos e um vermelho. Nem de perto, nem de longe».
Jorge Mendes, o empresário dos mais cotados jogadores e treinadores portugueses, referiu-se há semanas a Cristiano Ronaldo e mostrou-se na disposição de contribuir para uma nova imagem do jogador, reconhecidamente impreparado para capitalizar a meteórica projecção em todo o mundo.
Após revelação dos três finalistas dos prémios da FIFA surgiu no site do Real Madrid uma mensagem do seguinte teor: «É uma honra e um orgulho para mim ser candidato, tanto à Bola de Ouro como ao onze ideal da FIFA. São dois prémios muito bonitos e penso que estar entre os nomeados é, acima de tudo, o resultado do bom trabalho e da ajuda dos meus colegas, tanto do Real Madrid como da selecção.»
Noutras ocasiões, o jogador português teria um discurso mais sobranceiro, pelo que apostamos já andar aqui o “dedo” do empresário.
Cristiano Ronaldo ainda tem tempo de eliminar alguns anticorpos, que em nada beneficiam a imagem de quem se exige sensatez e bons exemplos, preço a pagar pelas figuras públicas.
A Juve Leo, claque do Sporting, anunciou que deixará de comparecer aos jogos e apoiar a equipa, enquanto «os jogadores não honrarem a camisola que envergam», deixando vazio o espaço disponibilizado em Alvalade. O comunicado acrescenta que esta protesto não se verificará no encontro com o Benfica.
Afinal, uma claque organizada não apresenta diferenças em relação a um simples adepto de outro clube.
Começa por colocar em causa a honorabilidade de todos os futebolistas, sem provas concretas.
Os seus elementos demonstram não serem adeptos do Sporting mas das vitórias.
Assim sendo, a comparência no jogo com o clube da Luz representa um clubismo doentio elevado a pontos extremos.
Mais grave do que tudo isto constitui o silêncio dos dirigentes, a quem competia tomar medidas, por muito drásticas que fossem, para evitar este triste espectáculo.
Verdade se diga que pouco se pode exigir de dirigentes que convivem desde há muitos meses com uma crise sem precedentes no clube leonino.
A cabeça de Michel Platini está sempre a trabalhar. Diz-se ter a ambição de ser presidente da FIFA, mas enquanto Sep Blatter se mantiver no cargo procura impor novas ideias através da UEFA. A última foi agora anunciada: «Há uma reflexão em curso para determinar que forma terão as competições europeias entre 2015 e 2018. Estamos a discutir e será tomada uma decisão em 2014. Para já ainda nada está decidido», disse o presidente do organismo europeu a um diário francês relativamente a uma Liga dos Campeões com 64 equipas, contra as 32 que actualmente participam na prova que substituiu a Taça dos Campeões em 1999/2000.
A reacção dos clubes mais poderosos, que já tentaram organizar uma prova mais competitiva, para evitar jogos com adversários de menor capacidade competitiva e, consequentemente, com reflexos megativos nas receitas de bilheteira e televisivas, não preocupa Platini: «É uma questão que surge regularmente, mas que não me inquieta. Não vejo como isso poderia funcionar fora do enquadramento da UEFA. Quem arbitraria os jogos? Em que estádios jogariam? E será que as pessoas querem uma prova assim? Não creio.»
Os propósitos do presidente da UEFA, adversário das novas tecnologias, vai mais longe e contesta aquilo que chama “tripla penalização” (penalty, cartão vermelho e suspensão do jogador). «Sim, sou totalmente contra. E também o são todas as comissões de futebol, FIFA e UEFA. Na área, cartão amarelo e penalty é suficiente. É a International Board que não quer mudar. Mas isso deverá evoluir. Estamos a caminhar para a abolição dessa regra», concluiu.
Muita tinta vai correr sobre estes assuntos.
Tarda o dia – acontecerá ainda esta temporada? – do Sporting apresentar um rendimento agradável e constante e ofereça uma vitória aos adeptos.
Franky Vercautern ainda procura os jogadores que podem proporcionar esse momento de magia na penosa caminhada dos leões.
O Moreirense voltou a estragar os planos sportinguistas que, desta vez, consentiram dois golos antes do intervalo, desvantagem anulada em apenas num minuto, por intermédio de dois defesas – Xandão do e Eric Didier (64 e 65 m).
Apesar desta inesperada reviravolta, o panorama em Alvalade tem tendência para se agravar – visita do Benfica na Liga –, embora o treinador pretenda aproveitar dez dias de paragem para afinar aquilo que dificilmente melhorará nos próximos tempos.
Godinho Lopes foi ao balneário no intervalo e fica a incógnita se foram a suas palavras ou as do treinador que evitaram maior desastre, mas a conclusão parece óbvia.
A doença persiste e começa a duvidar-se que os remédios dos dirigentes e de Vercautern evitem a progressiva debilidade do paciente, caso não seja possível adquirir mais “vitaminas”.
James e Jackson resolveram criar suspense até ao último minuto do confronto com o Braga. Quando toda a gente esperava que o FC Porto deixaria dois pontos no AXA, dois compatriotas de Falcão, agora no Atlético de Madrid, causaram uma desilusão nos bracarenses e… nos adeptos benfiquistas.
Os primeiros ficam agora a nove pontos do topo; os segundos estiveram prestes a festejar uma derrota portista, enquanto recordam a recente polémica entre Jorge Jesus e Vítor Pereira.
O treinador do Dragão agora reconheceu: «Acabámos por ser felizes na forma como chegámos ao golo nos últimos minutos», mas recordou: «Estes jogos também se ganham com uma atitude mental forte».
Aspectos mais salientes de uma partida sem o espectáculo esperado, já que nenhuma equipa conseguiu explanar em campo todas as suas capacidades. Os treinadores anularam os pontos fortes do adversário, e aquilo que prevaleceu nos minutos 90 e 93 foi a valia individual dos dois colombianos, com um perspicácia para o golo fora do comum.
José Peseiro queixa-se de «haver um penalty a favor do Braga que não foi marcado», mas agora deve insistir com os seus jogadores que ao árbitro compete assinalar o final dos jogos. Antes disso não se pode baixar a guarda…
O Olhanense, devido a lesões e castigos, viajou do Algarve apenas com 17 jogadores, mas o treinador assegurou que o autocarro ficava na garagem.
Se Sérgio Conceição tentou adormecer Jorge Jesus não alcançou o objectivo, pois o responsável da Luz tem a noção que ao menor deslize o
FC Porto pode ficar mais perto do título.
A equipa de Olhão limitou-se praticamente a resistir aos ataques encarnados e cedeu pela primeira vez devido a Vasco Fernandes ter cometido uma falta transformada num penalty aproveitado por Cardozo.
Aberto o marcador, na segunda parte ainda os algarvios tentaram apoquentar o guarda-redes Artur, mas bem cedo Jorge Jesus viu os seus jogadores insistirem no ataque, obrigarem Bracali a brilhar, e a questão ficou arrumada com um golo de Luisão, no regresso ao campeonato.
Agora resta esperar pela sorte – versão Jorge Jesus – do FC Porto em Braga.
«Ainda não estou preparado para preparar o Milan. Preciso de um pouco mais de experiência antes de treinar em Itália».
Declaração de Marco Van Basten, antigo internacional, produto das escolas do Ajax, onde substituiu Cruyff na equipa principal, e mais tarde tornou-se vedeta do clube de Sílvio Berlusconi. A carreira de jogador ficou marcada por frequentes lesões no joelho, responsáveis pelo abandono em 1992/93.
Assumiu então o lugar de treinador dos jovens do clube de origem, foi seleccionador da Holanda, esteve pouco tempo no comando do Heerenven e agora surgiram rumores do regresso a Milão.
A admitir como verdadeiras as razões para recusar o convite, será um exemplo para outros colegas de profissão.
Se tivesse acontecido, por exemplo, com os dirigentes de Alvalade, talvez o Sporting não estivesse agora a viver tão profunda crise.
A Académica empata (1-1) com os checos do Viktoria Plzen em Coimbra e o treinador Pedro Emanuel afirma: «Temos dado espectáculo.» De nada valeu, pois a Briosa ficou condenada disputar apenas as provas caseiras.
O Marítimo não perde (1-1) na deslocação a Newcastle e Pedro Martins considera: «Foi uma noite épica.» Fraca consolação, pois a Liga Europa acabou em pesadelo.
O Sporting foi a vergonha da jornada internacional. Goleado (3-0), teve uma despedida penosa da competição. O técnico Franky Vercauteren não pode esconder a crise que se prolonga em Alvalade. «Estou muito desapontado com a forma como jogámos. Não houve qualidade suficiente.»
Nem eventual brilharete na Taça da Liga salvaria uma temporada desastrosa.
O Sporting teve um... Natal prematuro com a crise mais aguda de sempre.
Lucho, na primeira parte, e João Moutinho e Varela, depois do intervalo, resolveram o jogo com o Dínamo de Zagreb na penúltima jornada da Liga dos Campeões.
«Vitória natural», disse Vítor Pereira, que apresentou a equipa principal, não pretendendo correr riscos.
Talvez por isso, houve muita serenidade na manobra, com os jogadores confiantes em que chegariam sem problemas ao triunfo, tanto mais que as primeiras indicações dos croatas confirmaram o que já conheciam de Zagreb.
El Comandante abriu as hostilidades, e depois do intervalo consumou-se a supremacia portista com a naturalidade referida pelo técnico.
Garantido o apuramento resta agora saber quem será o primeiro do grupo, pois os campeões portugueses (mais um ponto) visitam, antes de participarem na fase a eliminar, o outro apurado do grupo, o Paris Saint-Germain, o novo clube milionário de França.
Uma questão a dirimir no dia 4 de Dezembro.
O golo de Ola John (7m) e o fluxo atacante inicial dava garantias que o Benfica tinha caminho desbravado para uma vitória fácil sobre o Celtic. Puro engano, pois menos de 30 minutos passados Samaras empatou a partida na Luz.
Pior do que isso foi o tento dos escoceses ter bloqueado os benfiquistas, que pouco mais fizeram até ao intervalo, face ao reforço defensivo do adversário.
Os jogadores saíram transfigurados dos balneários e começou a avalancha ofensiva dos portugueses, enquanto o Celtic ensaiava contra-ataques, em especial a partir do golo da vitória que entreabriu as postas da qualificação (71).
Lógica, no entanto, a pergunta: por que razão os portugueses, tão dominadores neste período, apenas conseguiram um golo, insuficiente para a tranquilidade absoluta? Simplesmente, a eficácia faltou nos inúmeros lances junto da baliza de Forster, e noutras ocasiões surgiram os companheiros da defesa e evitar o remate certeiro. Elucidativo o facto do tento decisivo ter a participação de dois centrais – Luizão e Garay.
Jorge Jesus deu apenas um passo para o apuramento, embora o seu discurso aponte para vencer o Barcelona (apurado), com base na derrota dos catalães em Glasgow.
Discurso para benfiquista ouvir, pois as contas ainda podem ser favoráveis aos escoceses.
Rui Pedro, avançado formado no FC Porto que nunca encontrou um lugar ao sol nas equipas que representou – Estrela da Amadora (07/08), na I Liga, e Portimonense (08/09), Gil Vicente (09/10) e Leixões (10/11), estas no escalão secundário, foi o herói dos romenos do Cluj no encontro com o Sporting de Braga.
Com um hat-trick que poucos conseguiram na Liga dos Campeões, foi responsável pela derrocada das ambições de José Peseiro.
Os minhotos, que já tinham perdido com este adversário na Pedreira, foram uma caricatura daquilo que mostraram nos últimos tempos, inclusive esta temporada. Defesa insegura, meio-campo pouco esclarecido e ataque sem engenho permitiu que Rui Pedro cometesse a proeza em menos de 30 minutos, com um golo de permeio de autoria de Alan.
A expulsão de Douglão, ao terminar a primeira parte, foi o golpe de misericórdia nas ambições dos bracarenses, com o simultâneo afastamento da Liga do Campeões e da Liga Europa.
Uma desilusão para José Peseiro e evidente insatisfação de António Salvador. O presidente tem revelado ser avesso a atitudes passivas, pelo que alguma novidade poderá acontecer, dentro de dias, em Braga.
Neil Lennon, treinador do Celtic, recordou os “Leões de Lisboa”, vencedores da edição da Taça dos Campeões Europeus de 1967, mas esqueceu-se de dizer que o êxito teve um sabor extra porque o adversário era o consagrado Inter de Milão, derrotado por 2-1.
No Estádio Nacional, que o treinador natural da Irlanda do Norte quer visitar com os jogadores e o troféu conquistado há 35 anos, foi palco de um espectáculo impressionante de entusiasmo, de cor, de futebol e de… cerveja.
Depois da festa no Jamor, deveres profissionais levaram-nos ao aeroporto na missão de jornalista do Mundo Desportivo para descrever o regresso dos inúmeros escoceses que se deslocaram a Lisboa. Uma noite de alegria mas também surrealista, pois centenas de adeptos do Celtic de Glasgow pernoitaram na aerogare.
Os voos charters – ainda se desconhecia o negócio dos low cost – partiram conforme o previsto, mas muitos dos seus ocupantes não aguentaram os litros de cerveja ingeridos, adormeceram no chão, entre garrafas e restos de comida, e nem deram pela partida das aeronaves que os tinham transportado para Portugal.
Passada a ressaca, seguiram para a Escócia no dia seguinte, enquanto se procedia a uma demorada limpeza das instalações.
Inacreditável e inesquecível.
A eliminatória da segunda prova nacional teve poucas surpresas. Nos últimos encontros sobressaiu o Arouca que, contra todas as expectativas, eliminou uma equipa que o jovem treinador Nuno Espírito Santo tem colocado na ribalta no primeiro terço da I Liga.
Desta feita, o Rio Ave consentiu um golo (Clemente, 37 m), mas alcançou a igualdade pelo eterno João Tomás (84). No prolongamento, os vila-condenses sofreram o tento decisivo obtido pelo sérvio Kovacevic (98 m).
Arouca viveu o ambiente de euforia próprio dos tomba-gigantes, situação que esteve para acontecer em Mirandela, pois o Gil Vicente (1-1) também recorreu ao tempo extra para eliminar os transmontanos, graças a grande penalidade de Cláudio (118 m)
Idênticas dificuldades teve a Briosa. O Penalva do Castelo resistiu (0-0) e a decisão foi encontrada no prolongamento, graças a novo penalty de Edinho (108 m)
Emoção redobrada aconteceu em Setúbal. Os Vitórias foram para o intervalo empatados (1-1), tal como no final do tempo regulamentar (2-2), em ambos os casos com alternâncias sucessivas no marcador.
Na sorte das grandes penalidades, a “taluda” saiu aos vimaranenses.
O Nacional, longe do rendimento de épocas recentes, permitiu a Vítor Pereira arriscar na deslocação ao Funchal. Desde o guarda-redes – Fabiano no lugar de Helton – procedeu a uma revolução no plantel. Escapou, em certa medida, a defesa e o imprescindível – marcador do golo na primeira parte – Lucho. Uma escolha que o treinador justificou com o «cansaço» dos jogadores participantes em diversas selecções.
A “nova” equipa, no entanto, acusou em demasia a falta de entrosamento, e quando os madeirenses se mostraram mais dinâmicos, Vítor Pereira tomou precauções para não colocar em causa o apuramento na Taça de Portugal.
João Moutinho e James saltaram do banco e o meio-campo passou a funcionar com a habitual solidez, e o ataque – Atsu já tinha surpreendido pela positiva - revelou outra desenvoltura, e permitiu a Kléber obter o seu primeiro tento da época e o terceiro do encontro.
Apesar das «condições de gestão», como salientou Vítor Pereira, o Nacional não segurou um FC Porto de segunda linha potencial, facto reconhecido por Manuel Machado.
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