Jogar pelo seguro até ao momento em que um empate já não servia para ninguém. Razão por que Benfica e Braga, com excepção de um ou outro lance, não empolgaram as bancadas e começaram a enervar os adeptos.
O temperamento de Jorge Jesus apenas permite esperar até ao intervalo, caso contrário não pára um segundo quieto. Leonardo Jardim parece um espectador desinteressado, pois tem diferente capacidade para revelar os seus sentimentos. Mas os bracarenses responderam à reacção benfiquista e reagiram à sua tradicional postura de ataque constante.
Um penalty deu vantagem ao Benfica quase ao expirarem os 80 minutos de jogo. Quatro depois restabeleceu-se a igualdade.
As duas equipas continuaram a utilizar as armas que as levaram a lutar pelo título, e quando parecia não haver tempo para alterações, a Luz ficou a ferver com um tento marcado em tempo "aleatório" (nunca se sabe quantos minutos concede o árbitro de descontos) que fez a diferença.
Jorge Jesus não tinha motivos para se lamentar: «Foi um grande jogo. O Braga justificou porque estava no primeiro lugar. No intervalo falei com a equipa e pedi mais criatividade e cabeça fria.»
A derrota foi amarga para Leonardo Jardim: «Não esperava perder. Sofremos um golo num momento em que o jogo estava controlado, já depois da hora. Mas temos de estar atentos até o árbitro apitar. Foi um jogo equilibrado, com ocasiões repartidas. O Benfica chegou à vantagem quando não merecia.»
O FC Porto geriu o encontro com o Olhanense sem sobressaltos - um golo em cada parte - e voltou à liderança do campeonato. Os minhotos, portanto, foram os grandes perdedores da jornada.
As contas, no entanto, ainda não estão apuradas.
Uma das "máximas" da profissão quando me aceitaram como colaborador no Mundo Desportivo nunca deixou de me acompanhar ao longo dos tempos: o jornalista nunca é notícia.
Como em tudo na vida existem excepções que confirmam a regra. Além disso, os tempos são outros e neste mundo mediático em que vivemos, os profissionais da comunicação social cada vez são mais notícia, nem sempre por motivos agradáveis.
Continuo fiel àquele princípio, mas a excepção que faço hoje é em relação ao futebol, pois não falar de um jornalista ficaria a pesar-me na consciência para sempre.
Se alguém ler excertos da vida de um homem que trabalhou na redacção do mesmo jornal durante 50 anos estará perante um caso porventura inédito, a justificar esta referência.
Mas porque para mim foi além de um chefe, um amigo e um companheiro de noitadas a falar de jornais, apenas pretendo prestar-lhe esta singela homenagem e dizer-lhe com muita sinceridade: parabéns pelo testemunho que deixa em livro e obrigado ao contribuir para a minha formação profissional.
Se não fui melhor e o desiludi, cabe-me a responsabilidade.
Quando Insúa, para surpresa dos ucranianos, marcou um livre que parecia destinado a Matías Fernández ou Schaars e marcou o segundo golo, Alvalade respirou de alívio, pois uma viagem a Kharkiv com dois golos de vantagem era minimamente tranquilizadora.
Mas sair de Alvalade depois de sofrer um golo de grande penalidade no primeiro minuto de desconto retirou alguma confiança aos adeptos, já que esta é uma das vitórias menos seguras para eliminar um adversário no seu terreno, pois basta sofrer um golo e estárá tudo perdido.
Abordar a decisão da eliminatória nesra perspectiva justifica-se pela boa impressão causada pela equipa de Leste, recheada de jogadores sul-americanos e a praticar um futebol de boa qualidade, tanto técnica como tacticamente.
Alvalade provou que Sá Pinto teve razão quando abordou o desafio com cautelas, ao estilo utilizado pelo Metalist, e ao libertar a equipa, na segunda parte, para uma toada mais rápida mostrou que o adversário tem o sector defensivo algumas lacunas.
Mas também ficou provado que, do meio-campo para a frente,dispõe de argumentos que será perigoso subestimar.
Aqui residirão as preocupações dos leões, apesar do técnico garantir que vai «optimista para a segunda mão». Mais prudente é considerar que nada está resolvido.
Sporting e Metalist ficaram com idênticas possibilidades de festejar o apuramento.
Há anos, como vai acontecer em relação à 25.ª jornada das Ligas, os nomes dos árbitros designados para os diferentes encontros não eram divulgados, com o objectivo de evitar comentários menos agradáveis de amigos, de acordo com as suas tendências clubísticas. Tratava-se, no entanto, de um expediente sem efeitos práticos, pois o secretismo nunca era cumprido e sabia-se sempre com antecedência quem dirigia os principais encontros.
Voltar a tempos antigos não parece solução para atenuar a crispação actual, tal como os árbitros não podem considerar-se isentos de errar e impedir os agentes do futebol de se pronunciem sobre as suas decisões, agora mais fáceis de analisar graças às imagens televisivas.
O presidente da Liga Fernando Gomes, em recente missiva enviada a dirigentes de 32 clubes, colocou o problema de maneira correcta: «Não lhe peço que omita a sua opinião ou que prescinda do sagrado direito à livre expressão, mas apelo para que evite o uso de linguagem ofensiva ou que ponha em causa a honorabilidade, a dignidade, a honra e honestidade dos árbitros.»
Diferente é o sentido corporativista manifestado pela APAF ao pactuar com a indignação de alguns árbitros e seus auxiliares, nos últimos tempos com excessiva tendência para avaliar mal certos lances.
Vítor Pereira também não se pode eximir a uma acção pedagógica neste período conturbado, com ameaças de greve que, no actual momento do campeonato, em nada ajudarão ao respeito exigido pelos árbitros.
«O Chelsea teve um pontapé do Meireles e um contra-ataque que deu a vitória. O Benfica criou mais situações de golo, mas não teve uma pontinha de sorte. Mas jogámos contra uma equipa experiente, que soube esperar. Conseguimos criar mas não conseguimos concretizar as oportunidades. Estivemos melhor que o Chelsea nos 90 minutos, mas o que conta são os golos, e o Chelsea ganhou.»
Excerto da análise de Jorge de Jesus ao encontro da Luz que, curiosamente confirma realidades esquecidas pelo técnico. O Benfica foi manietado pelo sistema cauteloso dos ingleses, e sendo certo que apareceu mais vez junto da baliza de Petr Cech, concluiu os lances com demasiada sofreguidão, processo votado ao insucesso perante uma defesa experiente e realista nos momentos de apuro.
Roberto di Matteo procurou travar a conhecida "cavalgada" dos benfiquistas, e teve paciência para esperar que os seus experientes jogadores conseguissem um resultado agradável para a segunda parte de Stamford Bridge.
«Não estamos convencidos. Temos mais um jogo. O Benfica também pode fazer golos em Londres. Apesar de o Chelsea estar em vantagem na eliminatória, ainda não a ganhou», concluiu o técnico encarnado.
Na verdade, nada está perdido para os portugueses, mas Jorge Jesus terá agora de surpreender Roberto di Matteo, coisa que não conseguiu em Lisboa.
Mossoró "colocou" o Sporting de Braga isolado no topo da classificação. Marcou um golo e fez a assistência para mais um remate certeiro de Lima, este ao expirar a primeira parte. Tudo parecia resolvido, mas os papéis inverteram-se e ao domínio dos minhotos respondeu Pedro Emanuel com alguns acertos na manobra da equipa e, depois do golão de David Simão, a Briosa criou problemas à equipa bracarense e algumas preocupações a Leonardo Jardim.
Não surpreende, portanto, a atitude expansiva do treinador quando acabou o sofrimento (foto) e constatou que o Braga, finalmente, agora via os antagonistas no "retrovisor".
Mais tarde, na conversa com os jornalistas, adoptou o estilo habitual, sereno e consciente de que ainda bastante água vai correr sob as pontes. «Este Braga hoje, em termos matemáticos, consegue atingir o pódio; é importante, poucos acreditavam no início desta campanha, quando se assumem as candidaturas, que era capaz de uma campanha assim. Vamos ter ambição jogo a jogo para a melhor posição possível. Sabemos que temos várias etapas, a primeira foi conseguida; a de ficar no pódio está, com mais ou menos dificuldade, atingida; mas devemos ter consciência do nosso valor.»
E o dos adversários a lutar pelo título, Benfica e FC Porto, em próximos jogos: «Podem definir, mas não serão totalmente decisivos, ainda existem seis jornadas, está cada vez mais difícil ganhar, sabemos que não serão esses dois jogos a decidir, mas quem sair na frente terá vantagem.»
Candeia que vai à frente...
Coube agora ao FC Porto não aproveitar a escorregadela do Benfica no Algarve. Paços de Ferreira e Olhanense travaram os dois primeiros e abriram espaço ao Sporting de Braga para ascender ao topo da tabela, caso assegure três pontos na visita da Académica.
Os portistas dominaram os acontecimentos, mas não tiveram discernimento para aproveitar lances que poderiam aumentar a vantagem conseguida através de uma jogada infeliz do adversário Michel ao introduzir a bola na própria baliza. A "vingança" veio de Melgarejo, curiosamente jogador emprestado pelo Benfica, a cerca de uma dezena de minutos do final, numa intervenção de cabeça.
Vítor Pereira encontra duas explicações para o empate: «Tivemos várias oportunidades para fazer dois, três golos, e não fizemos. E como não matámos o jogo na altura certa, o Paços, não conseguindo criar qualquer situação que eu me lembre, marcou um golo... E mais um penalty que ficou por marcar.»
As velhas desculpas quando não se ganha. Já ninguém dá crédito a este tipo de discurso.
O Feirense só perdeu com o Sporting no resultado. Os jogadores de Alvalade começam a revelar excessivo cansaço - os especialistas na matéria devem conhecer a razão e prevenir a evidente degradação do seu estado físico - cada vez sentem mais dificuldades em desenvolver um futebol consistente nas linhas recuadas e pouco eficaz nos movimentos atacantes.
Mais uma vez um golo - de grande penalidade - chegou para vencer - mas a exibição ficou muito longe do aceitável. Pertenceram ao último classificado do campeonato os lances mais agradáveis à vista, enquanto os argumentos do leão ficaram reduzidos ao frenesim final, quando tomaram consciência que podiam perder mais dois pontos. Por pouco não foi uma reacção tardia, além dos inerentes riscos disciplinares.
Sá Pinto disse antes do jogo que ainda não encontrou «uma equipa melhor que o Sporting». Não nos cumpre contrariar o técnico, mas ousamos alertá-lo que piores tempos estão a chegar, e apenas o "coração" não será suficiente para segurar adversários de superior envergadura.
O caso do Manchester City foi simplesmente uma das surpresas em que o futebol é fértil.
Jorge de Jesus não percebeu por que razão foi expulso Aimar no decorrer do encontro de abertura da 24.ª jornada do campeonato. Muita gente que observou o encontro de Olhão, ao vivo ou através das imagens televisivas, não entende como o Benfica teve uma exibição tão pouco inspirada.
Só passados muitos minutos do apito inicial chegou à baliza do adversário - o técnico da Luz queixa-se também que Sérgio Conceição - ausente do banco a cumprir castigo - delineou um esquema defensivo para travar a habitual dinâmica da equipa lisboeta, que nunca se mostrou ao nível de outros encontros.
Se Jorge Jesus estava à espera de uma passadeira vermelha por onde os seus jogadores passeassem as suas habilidades a caminho da baliza de Fabiano estava enganado, e não espere que isso aconteça nos jogos até final da prova.
Mais uma oportunidade perdida para pressionar o FC Porto, caso a equipa de Vítor Pereira não encontre um Paços de Ferreira que ponha em prática os "bloqueios"... e o risco de ser ultrapassado pelo Sporting de Braga (recebe a Académica na segunda-feira) são contratempos possíveis.
Tudo o resto é conversa...
A equipa de Barcelos conseguiu, na recepção ao Sporting de Braga, assegurar a primeira presença numa final no historial do clube. O adversário chama-se Benfica e, segundo Paulo Alves, o jogo decisivo de Coimbra «é para ganhar, e ponto final». O técnico não vive nas nuvens, pois salienta que importa acima de tudo garantir a permanência na I Liga, mas não deixa de sonhar: «Vamos estar muito humildes e muito seguros, jogando bem ou menos bem.»
Leonardo Jardim acabou por ficar surpreendido com o desfecho da eliminatória. O Braga entrou (15 m) a perder, mas ainda antes do intervalo colocou-se em vantagem através de dois dos seus goleadores - Lima e Hélder Barbosa. Os derradeiros minutos, no entanto, foram fatais. Júnior Caiçara empatou (89 m), e no recurso às grandes penalidades perdeu por 4-2. O guarda-redes Quim não teve uma noite inspirada, pois concedeu facilidades no último golo e não defendeu qualquer penalty.
Leonardo Jardim desvalorizou este aspecto - seria injusto para o trabalho desenvolvido pelo ex-benfiquista ao longo da época depois de um ano de paragem - mas confessou: «Naquela altura já não pensávamos em empatar.»
Situações destas repetem-se com demasiada frequência nos mais diversos campeonatos. Os próprios jogadores sabem que nada está ganho antes dos 90 minutos, nem mesmo no período de descontos, e não podem baixar a guarda.
Michel Platini não desiste de implementar o chamado fair-play financeiro e já conseguiu a anuência do vice-presidente da Comissão Europeia e Comissário da Concorrência, Joaquin Almunia, para defender esta causa. «Apoio plenamente os objectivos da UEFA, porque acredito ser essencial para os clubes de futebol ter uma base financeira sólida», garantiu o responsável da Comunidade.
A regra entrará em vigor na temporada de 2013/2014, e determina que um clube não pode gastar mais do que ganha. Caso seja quebrada, haverá sanções que podem variar de multas a exclusão das competições europeias.
Mário Figueiredo, desde há semanas presidente da Liga Profissional, apesar da proximidade de falência de mais alguns clubes portugueses e do desequilíbrio das contas de outros - os chamados grandes -, mostra-se insensível ao problema e continua a insistir no alargamento da I Liga, um campeonato em que os recintos apresentam bancada vazias ma maioria dos jogos, num País a atravessar profunsa crise.
A impunidade que campeia em Portugal sobre os clubes incumpridores não é prática possível na UEFA.
Federação e Liga que se cuidem.
Durante os dias que antecederam o Benfica-FC Porto relativo à meia-final da Taça da Liga, tanto Jorge Jesus como Vítor Pereira confessaram não ser a presença no jogo decisivo desta prova um objectivo prioritário.
O técnico do Benfica apontou o título como a grande aposta da época e a Liga dos Campeões. Dispensado - pelos vistos com agrado - de comparecer no Jamor para discutir a Taça de Portugal, lá terá de sujeitar-se à "chatice" de compareceu pela quarta vez consecutiva na prova menor do futebol português.
Jorge Jesus, aliás, não escondeu esse sentimento depois da primeira vitória da época sobre os Dragões: "É o preço do êxito, para quem anda como o Benfica a disputar todas as frentes. Só as grandes equipas conseguem fazer isto. Acontece que, muitas equipas deste valor, às vezes, estão próximas de ganhar tudo e podem não ganhar nada. A prioridade é o campeonato, depois a Champions e a seguir a Taça da Liga.»
Vítor Pereira, além de algumas directas à arbitragem, manteve o dircurso anterior, sem se importar em ser afastado da Liga dos Campeões, da Liga Europa (título conquistado na época passada, da Taça de Portugal e, agora, da Taça da Liga.
E repete: «O nosso grande objectivo é já o Paços de Ferreira. Esse sim é o grande objectivo da época e queremos ganhar.»
Tão pouca ambição em treinadores de equipas com tantos pergaminhos deve preocupar os respectivos dirigentes.
Com semelhantes mentalidades, nem Jorge Jesus nem Vítor Pereira merecem treinar o Benfica e o FC Porto. O seu lugar era orientar equipas quem apenas pretende não descer de escalão.
Barcelos.
Mais uma noite de festa do Gil Vicente.
Colapso dos jogadores do Sporting, ainda a saborearem o rebuçado de Manchester.
Do árbitro, todos estão desejosos de ouvir as explicações de Vítor Pereira.
Inesperada serenidade de Sá Pinto, durante e depois do jogo.
E está tudo dito.
O Sporting de Braga soma e segue. Vitórias e exibições convincentes permitem pensar que o título é possível.
O treinador Leonardo Jardim recusa esse estatuto, mas a classificação mostra que o FC Porto está a um ponto e os bracarenses encontram-se em igualdade com o Benfica.
Desnecessário será especular com os adversários que cada um dos três primeiros defrontará até final do campeonato, pois isso é jogar no escuro.
Importa, neste momento, apreciar o nível das exibições dos minhotos, a capacidade de marcar e a valia do plantel independentemente do valor das respectivas aquisições e, não esquecer, do trabalho desenvolvido pelo treinador.
Diz-se que o Benfica está a jogar melhor, salienta-se a irregularidade do FC Porto e pouco se fala no Braga, apesar de estar a fazer uma carreira brilhante e com o adversário mais próximo praticamente sem capacidade de o incomodar.
Agora conseguiu uma goleada em Vila da Feira, fez golos para todos os gostos e Hugo Viana (ao centro) colocou a cereja no topo da vitória.
Há anos, também o Boavista não beneficiava do estatuto de "grande" e chegou ao título. Qual a razão para isso não acontecer com o Sporting de Braga?
O mal-amado da Luz remata menos vezes em relação ao número de lances passíveis de a bola entrar nas balizas contrárias, é certo. Mas proporcionalmente aos remates marca que se farta!
Cardozo, frente ao Beira-Mar, obteve dois golos e, entre estes lances, ainda fez a assistência para um remate vitorioso de Gaitán.
É altura dos benfiquistas valorizarem mais a eficácia goleadora do jogador que proporcionou uma noite tranquila a Jorge de Jesus, cujo único lamento foi a equipa ter sofrido um golo. Pormenores que o técnico salienta, porque poderão ser importantes em determinadas condições na classificação final da I Liga.
Uma jornada calma para o candidato, a poucos dias de um compromisso bem mais espinhoso. E, também, curioso quanto a possíveis projecções do futuro próximo, pois o Benfica recebe, na terça-feira, o FC Porto, nas meias-finais Taça da Liga.
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