Não se afigura possível que, a poucas horas das eleições para a presidência da FIFA, à qual apenas concorre Joseph Blatter, por impedimento do outro candidato, surja qualquer alteração ao «programa» estabelecido.
A Federação Inglesa (FA) - apoiada pela escocesa - já solicitou o adiamento do acto eleitoral, devido a alegados casos de corrupção divulgados há dias e que, inclusivamente, chegaram a referir o nome do recandidato.
Joseph Blatter, entretanto, defende que o organismo pode, sem medidas drásticas, resolver os problemas, nega que a FIFA esteja em crise, mas terá de apresentar uma estratégia sólida para não ser engolido pela onda de contestação. É que os grandes e poderosos patrocinadores das mais importantes competições também já se manifestaram reticentes em manter os apoios devido ao actual clima de suspeição.
Será difícil, em tão pouco espaço de tempo, inverter a marcha dos acontecimentos, como pretende a Inglaterra, mas a vida de Blatter não será tranquila se for eleito para próximo mandato.
As gentes de Barcelos viveram uma madrugada de festa. Ao fim de cinco anos foram recompensados das penas vividas com a descida de divisão na secretaria, devido ao célebre caso Mateus.
Uma vitória do Gil Vicente sobre o Fátima na derradeira jornada da Liga de Honra permitiu a subida de escalão e o primeiro lugar no campeonato.
Um regresso que me permito saudar pela circunstância de a vida de meu pai me ter levado a permanecer cerca de três anos em Barcelos, ser sócio da colectividade durante esse período e acompanhar todos os jogos no Adelino Ribeiro Novo. Estava-se no início da década de 50, o clube militava no escalão secundário e integrei-me no espírito dos barcelenses em torno do Gil, da rivalidade com outros emblemas da região, nomeadamente Vianense e Famalicão, infelizmente nem sempre pacíficas.
Razões mais do que suficientes para abrir uma excepção na filosofia deste blogue e deixar falar a saudade dos tempos de jovem passados no colégio da cidade, no convívio nocturno com os amigos no Café Arantes, enfim, uma parte marcante da minha adolescência.
Por tudo isto ouso enviar esta mensagens: Parabéns, Gil Vicente! Parabéns, barcelenses!
Joseph Blatter acabou por ficar sozinho na recandidatura à presidência da FIFA. A respectiva comissão de ética suspendeu durante a investigação a alegada tentativa de suborno para compra de votos nas próximas eleições, o outro candidato Mohammed Bin Hammam, do Qatar, tal como o presidente da Concacaf e também vice-prente da FIFA Jack Warner e os responsáveis das Caraíbas, Debbie Minguell e Jason Sylvestre.
O actual presidente surgiu nos últimos dias como hipótese de também ser responsabilizado no "negócio", mas a comissão considerou que nem sequer pode ser inquirido por omissão das suspeitas.
A notícia, no entanto, refere que o scretário-geral da FIFA Jêróme Valcke foi alertado por um membro do comité executico da Concacaf sobre «possíveis violações do código de ética».
Apesarde ter retirado a candidatura, Hammam considera-se vítima de uma conspiração. Quando as suspeições surgem no topo da pirâmide, será utópico exigir transparência nas estruturas de níveis menos elevados.
«É a melhor equipa que já vi e toda a gente reconhece. Aceito perfeitamente. Não é fácil aceitar esta derrota e nenhuma equipa nunca tinha conseguido dominado deste modo os meus jogadores», confessou Ferguson, treinador do Manchester United, depois de ter felicitado o colega de profissão Pep Guardiola pela vitória do Barcelona na Liga dos Campeões.
Estas palavras de Sir Alex constituem a melhor homenagem prestada aos campeões de Espanha, vencedores do terceiro título europeu (1980, 2009 e 2011) e a Guardiola, com carreira ímpar desde que assumiu o comando dos clube catalão há três anos.
O Manchester, a actuar em Wembley, começou em alta pressão e durante alguns minutos impediu que Iniesta e companhia construíssem a habitual "teia" anestesiante dos adversários. O golo de Rooney, a responder ao de Pedro, concedeu suspense à segunda parte, mas cedo a "pulga" Messi deu a picada fatal nos ingleses e catapultou os espanhóis para exibição de luxo.
Todo o mundo - expressão sem exagero, dada a audiência da transmissão televisiva - ficou rendido à capacidade de uma equipa fiel a um estilo, nem sempre vibrante, mas invariavelmente a proporcionar espectáculo de grande beleza e... golos.
Uma dúvida, no entanto, pode colocar-se: será que Alex Ferguson utilizou os jogadores certos para contrariar a manobra do Barça? Terá preferido alguns jovens em detrimento de elementos com mais experiência, e obrigou outros a desmultiplicarem-se em tarefas pouco adaptadas às suas características.
Reflexão que em nada retira os elogios devidos à melhor equipa europeia do momento, por muito que custe ao Real Madrid e a José Mourinho.
Manchester United e Barcelona concitam as atenções das próximas horas. Falta pouco para se saber qual o campeão europeu de 2011. O favoritismo é concedido em maior percentagem à equipa espanhola, mas os ingleses estão confiantes em fazer a festa no seu novo Wembley.
Ao contrário do que aconteceu em Dublin, com a presença de duas equipas portuguesas e de milhares de compatriotas, Nani será o expoente da presença lusitana, já que não são ainda conhecidos os convocados da equipa britânica.
Fora do relvado estará Eusébio, convidado pela UEFA e ainda um ídolo entre os ingleses. Mas outros nomes portugueses pairam sobre Londres, conforme se constata pelas afirmações de Alex Ferguson e Pep Guardiola.
A élite do futebol mundial poderá nem sempre ser justa para Portugal, mas por vezes é obrigada a render-se aos seus melhores valores.
Andávamos todos entretidos a ler os nomes dos jogadores que podem mudar de clube e, em especial, as dezenas apontados aos clubes principais, portugueses ou estrangeiros, e uma notícia veio agitar os bastidores do futebol. Daquelas com todos os ingredientes para causar polémica, informação e contra-informação, desmentidos e até recurso aos tribunais.
A informação de que elementos da Polícia Judiciária estiveram nas instalações do Benfica para investigar o contrato do guarda-redes Júlio César, transferido, há duas épocas, do Belenenses para a Luz, acabou com o gozo de todos os dias se ver uma manchete com o nome de novo reforço - ou não - dos "nossos" clubes.
O Benfica logo reagiu dizendo que nada tinha a ver com o assunto, pois o «problema era a montante» do clube, mas as achas para a fogueira estão lançadas.
Não se pode estar um momento sossegado neste país. Se a campanha eleitoral começa a saturar pelo ruído feito pelos candidatos ao poleiro, pelo menos o futebol podia dar-nos descanso para nos vermos a final da Taça dos Campeões e, dias depois, o jogo de qualificação do Europeu 2012, onde Portugal não pode distrair-se com a Noruega.
Afinal, está tudo estragado.
O conflito prolongou-se por uma época e Florentino Peréz tomou finalmente uma atitude. Como questões de dinheiro não constituem problemas para o patrão do Real Madrid, admitia-se que a incompatibilidade entre o director-geral Jorge Valdano e o treinador José Mourinho atingisse um ponto de ruptura desfavorável ao português a breve prazo.
Afinal, o presidente dos merengues não estava tão satisfeito com a actividade do antigo astro argentino como se esperava e acabou por extinguir o cargo de director-geral e despedir Valdano. Explicou: «Notaram-se disfunções num modelo que tinha funcionado até aqui. Havia duas pessoas de carácter forte que impediam mais sintonia. Negar as evidências não é prático.» E o vencedor foi... José Mourinho, «agora porta-voz dependente da direcção de José Ángel Sanchez.
Jorge Valdano, sempre imperturbável, despediu-se mais uma vez - ex-jogador, ex-treinador e dirigente, num total de 27 anos - com naturalidade e garantiu que nunca tornou o Real Madrid «num campo de batalha». Não pode negar, no entanto, que participou em muitas guerras, e esta, a avaliar pela forma como articulou o seus discurso, pode ainda não ser a última.
O ambiente apresenta-se agora menos tenso para Mourinho, mas as responsabilidades aumentaram. Muita gente, dentro e fora do clube da capital espanhola, especialmente os inúmeros críticos, vão tentar cobrar a saída de Valdano, e o português só travará essa possível onda de duas maneiras: manter o rendimento da equipa ao ritmo das últimas jornadas da Liga - espectáculo e golos - , interromper a hegemonia do Barcelona e conquistar os troféus importantes da próxima temporada. Receita provavelmente mais exigente do que a aplicada em Itália.
Algumas centenas de sportinguistas vibraram intensamente com a apresentação do novo treinador, tratado como o "libertador" dos fantamos que, nos últimos anos, têm pairado por Alvalade.
Os dirigentes e o próprio Domingos Paciência aproveitaram a oportunidade para injectarem confiança, não apenas naqueles que todas as semanas acompanham a equipa de futebol, mas também nos jogadores que ainda pertencem ao plantel. No meio de tanto entusiasmo, afigura-se que a fasquia foi levantada demasiado alta numa altura em que pouco está concretizado e nada, em termos desportivos, garantido.
O Sporting terá encontrado, na sequências das eleições, um presidente e um conselho directivo capazes de modernizarem e rentabilizarem a estrutura organizativa; escolheu para resolver os problemas do futebol pessoas com provas dadas no próprio clube há anos; contratou um treinador com uma carreira curta mas merecedora de créditos ao conduzir o Sporting de Braga, já em fase de ascensão, a patamares nunca antes atingidos; decorrem diligências no sentido de recompor o plantel - aquisições e dispensas - sempre "uma carta fechada".
Se a necessidade de vitórias justifica o ambiente caloroso na apresentação de Domingos Paciência, importa esperar que as decisões enunciadas apontem para uma mudança positiva de processos e que essa "árvore" produza frutos.
Até agora, aquilo que perdura é uma época penosa, com um terceiro lugar a "milhas" pontuais para o primeiro e segundo da Liga 200/2011. Chegados a este ponto, um futuro mais risonho não assenta em cerimónias de fervor clubista. É apenas um bom princípio...
O cumprimento de determinadas preceitos - éticos e regulamentares - podem explicar certas situações, mas o tabu sobre o destino de Domingos Paciência, tanto do clube como do treinador, conhecido há meses, já não fazia sentido. Aliás, creio que todas as partes envolvidas no processo, incluindo o Sporting de Braga, ganharam com a oficialização imediata, prevista para dentro de horas, da nova equipa técnica de Alvalade, não esperando pelo final do mês de Junho.
Se não sobrar tempo para implementar um modelo de trabalho que liberte o Sporting desta angustiante temporada, tudo se fará com mais serenidade, desde a solução de aquisições e dispensas, além de permitir a "limpeza" da cabeça de um técnico com uma época trabalhosa e repleta de emoções fortes.
Paulo Bento também revelou as suas escolhas para o decisivo encontro com a Noruega e não se registaram grandes surpresas, embora as ausências de Quaresma e Veloso e as convocatórias de André Santos e Duda não figurassem em certas conjecturas.
O importante nesta convocatória de 23 jogadores foi o aviso de Paulo Bento, feito nos seguintes termos: «Se começarmos a pensar nas férias antes do jogo, aquilo que pode acontecer é entrarmos de férias em 2012. Penso que é extremamente fácil chegar aos jogadores, porque estar no Europeu é o maior objectivo de um futebolista. Estou certo que vamos jogar bem e teremos todas as capacidades para sermos o primeiro.»
O Jamor não caiu, apesar do receio dos eternos adversários - em especial daqueles que se ufanam de terem pronúncia do Norte - da realização do derradeiro jogo da época, a considerada festa do futebol. naquele recinto, ainda chamado Estádio Nacional, ao qual que Pinto da Costa apelida ironicamente de Estádio de Oeiras - será que noutros países se situam todos nos centros das capitais? Necessita de remodelação profunda, como insistiu o presidente portista e devia ser incluído nos planos do Europeu 2004. Agora, importa encontrar uma solução digna, rentável e adaptada aos tempos de crise.
Sem problemas, foi cenário de mais uma conquista do FC Porto na temporada. A quarta foi a Taça de Portugal, e André Villas-Boas igualou um recorde de Tomislav Ivic, também ao serviço dos dragões (1987/88), ao conduzir a equipa à vitória em quatro competições.
O Guimarães não conseguiu melhor do que nas anteriores quatro presenças, embora o conjunto de Manuel Machado tivesse concedido alguma emoção ao confronto pouco passava da primeira vintena de minutos, quando Edgar estabeleceu a segunda igualdade do jogo.
A partir desse momento, os portistas impuseram a sua lei e até ao intervalo obtiveram cinco golos - pouco antes viram Edgar falhar um penalty. A defesa do guarda-redes Beto foi reconhecida como o momento determinante, dado que os dragões não foram obrigados a mais do que gerir a vantagem perante uma equipa já sem força anímica e física, e a inspiração de James Rodriguez, autor de três golos na ausência de Falcão.
Acrescente-se que tanto Manuel Machado como os seus jogadores não estiveram em tarde feliz, dadas as facilidades concedidas na defesa e o contributo inesperado do guarda-redes Nilson.
O confronto, importa reconhecer, era desfavorável pelas potencialidades de um campeão com 21 pontos de avanço sobre o segundo classificado (Benfica) e 41 em relação ao opositor, nas contas finais da Liga. Tudo normal.
O dia fora calmo e as emoções esperam-se horas mais tarde no Jamor, onde FC Porto - até viajou para Lisboa sem incidentes - e Vitória de Guimarães disputam a última prova da época.
Alguma coisa teria de perturbar esta acalmia, e nada melhor do que o Sporting, há vários dias sem causar calafrios aos adeptos, depois da acidentada época.
A «bomba» explodiu com o anúncio da provável demissão de elemento considerado fulcral na estrutura directiva recentemente eleita em Alvalade. Começou num site e multiplicou-se por tudo quanto era órgãos de comunicação social: Luís Duque vai apresentar a demissão.
Razões vagas, mas nas últimas horas foram admitidas divergências com o presidente Godinho Lopes, que se aprestou a comunicar não ter conhecimento de qualquer renúncia.
Meus senhores, tenham calma. Se o Sporting vai continuar na senda dos últimos anos, aguardem pelo menos um mês, pois as gentes leoninas merecem férias e o respectivo... subsídio.
Além de respeito!
O argentino Aimar concedeu uma entrevista à Cadena 3, transcrita em A Bola, na qual demonstra que além de ser exímio a jogar também é inteligente a pensar e frontal a falar.
As análises que fez sobre o rendimento da sua equipa esta época, a carreira do FC Porto e o valor do avançado colombiano Falcão não deverão ter agradado a muitos benfiquistas, incluindo alguns dirigentes.
Ninguém com bom senso, no entanto, deve contestar esta opinião, e muitos com responsabilidades - excepção feita ao presidente Luís Filipe Vieira - devem penitenciar-se por terem sistematicamente ignorado o que era evidente.
A conclusão do argentino sobre o facto do valor de alguns clubes, como se notou na Liga Europa, não ter comparação com o nível global do campeonato português também define a sua capacidade de análise. Realidade ainda há dias aflorada neste blogue.
Dir-se-á que o jogador prepara a saída da Luz, mas reconheça-se não ter papas na língua...
O presidente do Sporting, Godinho Lopes, afirmou continuar tranquilo quanto ao anúncio do próximo treinador, apesar das declarações de António Salvador, presidente do Braga no final da Liga Europa. «Fiquei surpreendido quando, de facto, o ouvi falar. Nada se alterou. Disse que falaria do novo treinador no final desta época, que termina a 30 de Junho.»
«Deselegante? Não, não. Terá tido as suas razões, que numa próxima oportunidade poderei perguntar-lhe. Mas estou tranquilo», acrescentou o dirigente leonino que, com a suspensão dos títulos do clube em Bolsa, se viu obrigado a enviar um comunicado à CMVM negando quaisquer negociações com o presidente bracarense.
«O Domingos é um grande treinador, temos de agradecer-lhe o trabalho que fez nestes dois anos no clube. Desejo-lhe muito sucesso pessoal e profissional, mas não ao Sporting. Trata-se de um rival directo do Braga e estaria a ser hipócrita se o fizesse», disse António Salvador, em declarações prestadas à Sport TV.
Resumo de notícias insertas no site de A Bola
Há meses, a comunicação social anunciou que Leonardo Jardim se demitira do Beira-Mar e seria o técnico bracarense na próxima temporada. Logo a seguir, Domingos Paciência foi apontado a Alvalade.
Afinal, quem anda a enganar quem?
Glória ao vencedor; honra ao vencido. O FC Porto continua a época de maneira imparável e juntou ao brilhante palmarés - ainda possível de ser enriquecido com a Taça de Portugal - o êxito na Liga Europa. O Sporting de Braga, com uma caminhada para Dublin fulgurante - a contrastar com o rendimento caseiro - perdeu-se nas asas do portista Falcão e acabou com o sonho de Domingos Paciência.
Dragões e minhotos não mostraram no Arena da capital da Irlanda mais que do que se viu ao longo da temporada em Portugal. André Villas-Boas, neste aspecto, talvez esperasse mais da sua equipa em termos de espectáculo; Domingos Paciência não viu concretizada a condição para levar a festa para Braga - a equipa ser quase perfeita.
Aliás, tanto uma como outra estiveram longe disso, e a Europa futebolística terá ficado um pouco desiludida com o espectáculo oferecido pelos dois emblemas portugueses, sendo talvez mais exigentes em relação ao FC Porto, pelo que conheciam da recente carreira da equipa e de um treinador aparecido de repente na ribalta. As duas equipas ofereceram o que podiam, receosas de correr riscos e com algum défice de inspiração.
Em prestígio nenhum clube perdeu. O FC Porto ascendeu à ribalta; o Braga apareceu de novo num grande palco, depois de eliminar equipas de prestígio.
Quanto ao futebol português, colocam-se dúvidas na recolha de grandes dividendos. Os estrangeiros mais atentos podem questionar-se sobre a sua real valia se atenderem a que dos 27 jogadores em campo apenas sete eram portugueses, e a maioria dos restantes oriundos da América do Sul. Consequência da globalização, aliás extensiva à maioria das grandes equipas do continente.
As credenciais de Portugal continuarão a centrar-se nos nomes sonantes - treinadores e futebolistas - que atravessaram a fronteira e contribuem para os êxitos de vários clubes.
As notícias sobre a final de Dublin da Liga Europa, os vaticínios e as esperanças dos diversos intérpetres no encontro, sejam ou não jogadores, proliferam nos diversos noticiários dos órgãos e comunicação social.
Ao acontecer nas diversas provas da UEFA desde os longínquos anos 50 um primeiro jogo decisivo entre equipas portugueses, dediquei este dia a reflexão.
Quem durante algumas décadas acompanhou como jornalista várias vertentes do desporto nacional, com especial incidência no futebol e nos Jogos Olímpicos, este é um acontecimento, além de inédito, muito especial . A Irlanda, terra de companheiros de crise financeira, será desta vez para mim simplesmente (!!!) palco de um jogo de glória para o futebol português.
A satisfação será igual seja o troféu transportado para Portugal pelo clube A ou pelo B, desde que se respeitem em campo e fora dele, sejam dignos da presença numa final europeia e saibam dignificar o desporto deste canto da Europa nos quatro cantos do Mundo.
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