Problemas de saúde de um familiar têm impedido a feitura de posts nos últimos três dias, situação que se prolongará, devido á necessidade de deslocação ao Norte, impeditiva de acompanhar a actividade futebolística.
As obrigatórias desculpas aos leitores que têm paciência para me aturar e, naturalmente, aos responsáveis do Sapo.
Até breve.
O Benfica perdeu o andamento das goleadas - e o jogo - na despedida da preparação. A Eusébio Cup não ficou na Luz porque o Tottenham nunca permitiu aos encarnados engrenar a habitual quinta velocidade, fosse no período em que actuou com os jogadores mais prováveis como titulares neste início de temporada - a excepção foi Ramires, pois tudo aponta para rumar a outras paragens - nem na fase das substituições que descaracterizaram qualquer das equipas.
Jorge Jesus explicou a inesperada e um tanto «incómoda» derrota pelo cansaço dos jogadores e a necessidade de não os sobrecarregar em vésperas da Supertaça. A curiosidade reside em saber se este foi apenas um incidente do vitorioso percurso ou consequência de superior grau de oposição.
O Sporting de Braga, em termos portugueses, faz as honras na Europa ao deslocar-se à Escócia para resolver com o Celtic a continuidade na Liga dos Campeões. Os três golos de vantagem conseguidos no Axa não deslumbram Domingos Paciência e alerta para os jogadores responderem com empenho ao ambiente febril de Glasgow e esqueceram, definitivamente, a frustração da prematura eliminação da Liga Europa na época passada frente aos dinamarqueses do Elfsborg.
E hora de arregaçar as mangas...
Figuras públicas de todos os sectores da vida nacional já transmitiram ao país os seus sentimentos sobre a personalidade de Mário Bettencourt Resendes, com elogios naturalmente sentidos, mas também muito vulgares em semelhantes circunstâncias.
Foi meu dever apresentar sentidas condolências aos familiares por tão dolorosa e prematura perda, mas ousar confessar-lhes que também eu, modesto jornalista do Mundo Desportivo e, a partir de 1980, do Diário de Notícias, choro a morte como membro da «família» que o Mário criou durante o período em que tive o privilégio de trabalhar sobre a sua direcção.
Não foi por mera coincidência que, entre 1992 e 2004, o jornal entrou em fase de recuperação até um lugar de relevo jamais alcançado. Fruto de maneira muito especial de conviver com os seus camaradas (não subordinados), de ouvir as suas opiniões, gerir tensões inerentes à pressão de preparar um jornal diário e, em especial, imprimir ao trabalho colectivo uma dinâmica só acessível aos eleitos para o desempenho de determinadas funções. Isto sem nunca abdicar da prerrogativa de decidir segundo a própria visão dos assuntos, com a sabedoria de não ofender os opositores às suas ideias.
Defeitos? Não seria humano se não os tivesse, mas no exercício do cargo algumas injustiças que tenha cometido obedeciam à melhoria do jornal e nunca a desconsiderar quem contribuiu, em maior ou menor percentagem, para o seu sucesso à frente do DN. E, quem se opôs a sugerir nomes à uma administração para despedimentos em período mais conturbado, merece um crédito ilimitado de condescendência.
Obrigado, Mário, pelo teu exemplo.
O Benfica entrou em alta rotação, como acontecera há um ano nesta fase de preparação. Quatro golos ao Feyenoord e outros tantos ao Aston Villa em jogos no Algarve, com a conquista do respectivo troféu, mantém entre os adeptos a confiança em nova época de sinal positivo e concede esperanças de um regresso à Liga dos Campeões a relembrar velhos tempos.
Jorge Jesus pareceu mais eufórico do que o habitual com a prestação da equipa, na qual a saída de Di Maria não se fez sentir. Segue-se o Tottenham na Luz, a anteceder o primeiro jogo oficial em Aveiro, no dia 7, relativo à final da Supertaça com o FC Porto.
Este facto transmite superior interesse à carreira dos dragões, que fizeram caminho inverso na deslocação a Paris. Perderam os dois jogos do torneio, com o Paris Saint-Germain e o Bordéus. Marcaram um golo e sofreram três, estes de bola parada, a denunciar problemas no sector defensivo, em especial neste tipo de lances.
De referir que tanto Raul Meireles como Bruno Alves estiveram na bancada, a aguardar a chegada de um «messias» com dinheiro para satisfazer as exigências de Pinto da Costa. Situação que parece não agradar ao técnico André Villas-Boas, impedido de estruturar o conjunto.
Estas indefinições, a tão poucos dias de um confronto em que a rivalidade entre os clubes surge até num plano especial em comparação com a importância da prova, não são propícias à concentração exclusiva indispensável na preparação de um jogo do calendário oficial.
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