Paulo Bento conseguiu "lavar a cabeça" dos jogadores depois do resultado escandaloso com o Bayern. Viu-se no Dragão, perante uma equipa longe do potencial da época passada, mas que se tem mostrado ligeiramente superior à concorrência, o "onze" de Alvalade a lutar por um objectivo, clarividente, empenhado, assumindo as rédeas do jogo quando as circunstâncias - e o adversário- o permitiam.
Jesualdo Ferreira teve de admitir o bom desempenho do adversário, embora frustrado por ceder dois pontos e ver que o Benfica está mais perto e o Sporting espera as "deixas" dos dois.
O campeonato foi relançado e a equipa de Alvalade, se nunca mais consegue apagar da história a goleada do Bayern, disfarçou aquilo que foi qualificado como uma vergonha em mero acidente de percurso.
Registe-se, no entanto, que João Moutinho e companheiros contraíram responsabilidades suplementares. Mostraram no relvado portista capacidade para fazer mais e melhor do que até aqui, não cedendo pontos ao desbarato, algumas vezes por incompreensível complexo de superioridade.
A conquista do título depende de terceiros, mas encarar os dez jogos em falta com os argumentos apresentados no Dragão são da sua exclusiva responsabilidade.
José Mota e Quique Flores travaram-se de razões no decorrer do jogo pelo facto de Katsouranis ter supostamente simulado uma lesão de gravidade com o único objectivo de ganhar tempo numa fase da partida em que o Benfica estava a sofrer forte pressão dos leixonenses.
Nos acessos aos balneários terá também havido desentendimentos, mas dos possíveis intervenientes ou assistentes nem uma palavra, com o argumento que nada viram. Só os jornalistas se aperceberam que a Polícia de Intervenção entrou nessa área. Não foi certamente por iniciativa própria, para dar os parabéns aos benfiquistas e consolar os matosinhenses.
O árbitro também foi contemplado com críticas por ter concedido pouco tempo de descontos, num jogo em que "Katsouranis esteve quatro minutos deitado no relvado", segundo José Mota.
É certo que muitas vezes os jogos são resolvidos no último segundo, mas também se pode questionar a razão por que os leixonenses acordaram tão tarde na forte reacção à desvantagem, em especial depois de o adversário ter menos uma unidade.
José Mota não precisa de se socorrer de desculpas, pois o seu trabalho está à vista e tem merecido elogios de todos os quadrantes, tal como Quique Flores deve meditar nas opções tomadas, no convencimento da inevitabilidade da vitória.
Deseja-se que qualquer dos técnicos saiba digerir com humildade os bons e maus momentos, e transmitam o exemplo para as cabinas e as bancadas.
"Deixem-me sonhar!". Frase de José Torres, ex-jogador benfiquista que dirigia, em 85, a selecção no apuramento para a fase final do Mundial do México e dependia de uma vitória sobre a já qualificada Alemanha, no último jogo da fase de apuramento a realizar em Estugarda.
Ninguém em Portugal acreditava, razão por que aquelas palavras se tornaram proféticas, graças a um golaço de Carlos Manuel que abriu as portas de terras mexicanas.
Ao lembrar este história do futebol português assaltam-nos dois sentimentos: não acreditar que o Braga possa ganhar a Taça UEFA e a obrigação de respeitar o sonho do técnico dos minhotos em atingir o topo da Europa.
Tudo o conseguido na Taça UEFA será um marco no historial do clube e brilhante momento do palmarés do homem que atingiu, para já, os oitavos-de-final. Porque não a cereja no topo do bolo?
Na jornada em Liège, o Standard de Boloni tudo tentou para anular os três golos consentidos no Minho. Sofrimento na primeira parte, um golo cedido na segunda e o alívio da igualdade em remate de Luís Aguiar, ditaram a qualificação.
Surge agora um renovado Paris Saint-Germain, longe das aflições passadas no último ano.
Não perturbem prematuramente o sonho de Jorge de Jesus...
Se o defesa Lahm, ainda na primeira parte, não afastasse a bola, junto à linha de baliza, atirada por Polga....
Se durante a primeira parte a equipa de Alvalade tivesse concretizado todas as oportunidades de golo...
Se Ribéry não tivesse aproveitado um desvio infeliz de Derlei e, passando por Polga e Tonel, marcasse o primeiro golo antes do intervalo...
Se João Moutinho, entretanto, não tivesse atirado ao lado do poste...
Se não sofresse dois golos em seis minutos, que deitaram tudo a perder...
O futebol, não sendo uma ciência exacta e, por vezes, contrarie a lógica, não é um amontoado de "ses".
A realidade, quer reconheçam ou não Paulo Bento, os jogadores e os dirigentes, é que o Sporting não tem equipa para ombrear com os colossos europeus, mesmo em crise como é o caso do Bayern de Munique.
Problemas estruturais e de qualidade do plantel não se resolvem com estes desabafos. A verdade é que a equipa verde-branca não têm condições, neste momento, para participar nos quartos-de-final da Liga dos Campeões e, porventura, lutar pelo título de campeão.
Tudo o que se diga melhor do que isto são tretas!
Das oito equipas que estiveram envolvidas na "meia" jornada da Liga dos Campeões, o FC Porto, tal como se previa, obteve o resultado mais animador, em termos teóricos, para a segunda mão.
Nos quatro primeiros embates dos oitavos-de-final registaram-se três empates (Atlético de Madrid-FC Porto, 2-2; Lyon-Barcelona, 1-1; e Inter-Manchester United, 0-0). Apenas o Arsenal venceu (1-0) na recepção à Roma.
Atendendo aos dois tentos marcados em Vicente Calderón, os portistas asseguraram o desfecho menos perigoso. Outros factos, contudo, reforçam a ideia: ultrapassada a entrada fulgurante dos colchoneros, culminada com o golo de Aguero, os portistas tomaram progressivamente conta dos acontecimentos, mesmo com o "frango" de Helton, sem esquecer as lesões de Fucile (aquecimento) e Sapuranu (segunda parte). Jesualdo Ferreira nem sempre faz análises frias, mas as de Madrid ajustam-se à realidade: "Devemos a nós próprios o facto de não estarmos já apurados".
José Mourinho teve uma noite de amuos, sofrimento e a sorte de contar com um guarda-redes com a categoria de Júlio César. Pelo que se viu em S. Siro, o embate com Alex Fergusson em Manchester não se mostra animador para o Il Speciale. O mesmo se pode pensar em relação ao Lyon (Barça), enquanto segurar um golo em Roma também não será fácil para o irregular Arsenal.
Na véspera do primeiro confronto de portugueses no reatamento da Liga dos Campeões (fase eliminatória na caminhada até à final), o Belenenses cumpriu o último jogo da jornada da Liga em Matosinhos.
Salvas as devidas proporções - e objectivos, - a equipa de Jaime Pacheco hoje, tal como o FC Porto de Jesualdo Ferreira amanhã (em Madrid, frente ao Atlético da capital espanhola), disputou um jogo de transcendente importância.
Os "azuis" do Restelo não conseguiram libertar-se do último lugar, mas tiveram a possibilidade de amealhar um ponto no confronto com o conjunto que José Mota transformou em sensação na presente temporada. O sofrimento continuará para as bandas do Restelo.
Ao mais alto nível, Jesualdo Ferreira tenta acabar com a "maldição" do FC Porto nas últimas temporadas, ao quedar-se nos oitavos-de-final da prova. O empate que Jaime Pacheco arrancou no Mar já não desagradaria aos portistas, mas Jesualdo Ferreira e os seus jogadores aspiram a mais. Aliás, com legitimidade, pois o Atlético de Madrid está a ressurgir de longos anos de penumbra e não tem primado, a nível interno, pela regularidade exibicional e de orientação técnica - sofreram recente chicotada psicológica.
Os trunfos estão na mão dos portugueses, assim os saibam lançar no relvado no momento certo.
A jornada da Liga principal não se resumiu ao derby em termos de resultados inesperados. As equipas que lutam por fugir a incómodos lugares da tabela fazem das tripas coração e superam as expectativas.
Desde há semanas que a Académica de Domingos Paciência perseguia uma vitória moralizadora. Conseguiu-a frente ao Marítimo (3-1).
Os jogadores do Estrela da Amadora continuam à espera daquilo com que se compram os melões, mas não desistem da luta e a vítima foi o Nacional (1-0), que se apresentou este ano com maiores ambições.
A Naval não conseguiu travar, na Figueira da Foz, o insaciável Jorge de Jesus, e o Braga despediu-se do longo areal com mais três pontos (1-2).
O Trofense, que Manuel Tulipa recebeu há meses no último lugar, venceu o Guimarães (0-1)ao berço da nacionalidade e fugiu, por enquanto, ao suicídio. Deixou, no entanto, Manuel Cajuda sujeito a chicotada psicológica, apesar de factores estranhos ao sector técnico estarem a afectar a prestação desportiva.
Depois do grande corso em Alvalade, muitas partidas de Carnaval aconteceram nos relvados da I Liga.
Os elogios à exibição do Sporting, bastante raros durante a temporada, surgiram de todos os quadrantes, pois obteve uma das vitórias mais convincentes dos últimos tempos, apesar dos números expressos no resultado não transmitirem essa ideia.
Os responsáveis benfiquistas preferiram salientar os erros cometidos em diversos lances decisivos e remeteram-se ao silêncio sobre o comportamento dos leões. Aliás, todos sabem que uma equipa joga aquilo que o adversário deixa fazer, em função do seu valor ou de momentânea inspiração.
Por isso, esperava-se mais explicações do técnico Quique Flores, que fala pelos cotovelos antes dos jogos, mas quando as coisas não correm bem dificilmente aceita a superioridade dos adversários.
Este técnico, vindo de Espanha rotulado como um dos mais prometedores, embora sem apresentar ainda um currículo de êxitos, denota certa dificuldade em encontrar soluções alternativas quando as coisas não correm de feição no início dos jogos, a sugerir pouca flexibilidade em relação aos esquemas ensaiados nos treinos.
Um questão de personalidade, que até se nota no facto de ainda falar em castelhano cerrado, após mais de seis meses em Portugal. Uma profissão exercida fora do país natal obriga a certos sacrifícios...
Paulo Sérgio explorou da melhor maneira as potencialidades dos futebolistas do Paços de Ferreira, mas a força do FC Porto acabou por ditar leis. Jesualdo Ferreira espera agora tranquilamente pelo desfecho do derby lisboeta em Alvalade, sem preocupações com o desfecho, embora um empate seja mais agradável. Confronto a merecer algumas considerações, não fora a minha atenção ter-se dirigido para outra notícia.
Os eventuais leitores deste bloque que me desculpem, mas não posso ficar insensível à guerra declarada entre os donos da Global Notícias e Jornalinveste e os trabalhadores dos jornais proprietários desses grupos.
Vivi a Revolução do 25 de Abril no edifício do DN na lisboeta Avenida da Liberdade ao serviço do extinto Mundo Desportivo, acompanhei o PREC interno. Trabalhei com administrações lideradas pela Lusomundo e pela PT e estava quase de partida quando Joaquim Oliveira assumiu as rédeas dos meios de comunicação social reunidos no grupo.
A admiração pelo seu percurso de sucesso constituíam quase uma garantia de que o "meu" Diário de Notícias" e as outras publicações ultrapassariam as dificuldades que desde há muito atingiram o sector, agora agravadas pela crise mundial.
Afinal, ao que assisto? Habituado a anos de cordial convívio com os patrões, de respeito mútuo independentemente dos escalões hierárquicos, chegam-me ecos de um clima de confronto que já devia ser banido das relações entre empregadores e empregados.
O "vírus" da intransigência está a contaminar o ambiente no DN e nas outras publicações, e não acredito que seja do meu amigo (ainda assim o considero) Joaquim Oliveira a responsabilidade. Atenção aos defensores das novas teorias de rentabilidade dos jornais, e dos gestores quando entram nesta área específica, pois os resultados são evidentes e catastróficos.
Àqueles com quem convivi tantos anos, e aos mais jovens, recordo que, nestas situações, deve sempre lutar-se para que a porta da negociação fique, pelo menos, entreaberta...
O Rapid de Bucareste está perto da falência, depois de ter pago - salários em atraso e indemnização por despedimento - ao treinador José Peseiro.
Manuel Fernandes, internacional português, pretende continuar a vestir a camisola do Valência, apesar de ter vencimentos em atraso e de uma proposta dos ingleses do Porstmouth.
Joaquim Evangelista, que dispôs de cem mil euros do Fundo de Solidariedade do Sindicato dos Futebolistas para cobrir uma pequena parte do débito do Estrela da Amadora aos seus futebolistas, está agora a contas com solicitações da União de Rio Maior (III Divisão).
Face à crise que assola o País, com centenas de trabalhadores, em cadência infernal, a ficarem sem emprego, abordar estes aspectos - no estrangeiro e em Portugal - pode indiciar insensibilidade sobre as grandes questões da sociedade portuguesa.
Mas se ainda há um sindicato em Portugal que consegue soluções, embora precárias e com limite temporal, afigura-se que os dirigentes do futebol deveriam ser imaginativos para potenciar este "reboque" e moralizar o sector.
O saneamento financeiro levará ao desaparecimento de alguns clubes e a mais desemprego, mas será compensado pela segurança de uma profissão.
O Sporting de Braga continua a dar o seu contributo para Portugal não descer demasiado na tabela da UEFA. De maneira categórica e com uma exibição que o treinador Jorge de Jesus considerou como "perfeita", os minhotos deram um "banho de bola" ao Standard de Liège, como reconheceu o nosso conhecido Boloni, que conquistou, há anos, um título no Sporting.
Renteria e Leonel concretizaram em golos uma exibição de luxo prolongada por mais de meia hora, e Luís Aguiar, quase no final, assegurou uma vantagem confortável para a deslocação à Bélgica.
Aproxima-se a hora de Sporting e FC Porto entrarem em competição na Liga dos Campeões, prova de maiores dificuldades. Os respectivos adversários, embora ambos em crise de resultados, apresentam cotação elevada, em especial o Bayern de Munique, visitante de Alvalade, enquanto o Atlético de Madrid será o adversário dos portistas.
Mas enquanto não chegam esses confrontos, importa realçar a campanha dos bracarenses, muito positiva no plano interno e excepcional na inesperada caminhada na Taça UEFA.
Se a euforia não afectar os pupilos de Jorge de Jesus, nova oportunidade vai surgir, provavelmente a exigir outros trunfos. Mas quem chegou até aqui conquistou o direito ao sonho...
Os futebolistas do Estrela da Amadora deram em Guimarães um exemplo de dignidade e, mais do que isso, terão mostrado o caminho para aqueles que, noutros sectores do mercado de trabalho, vivem situações críticas de salários em atraso.
Sem verem dinheiro do clube desde o início da temporada - os dois primeiros meses foram pagos pelo Fundo do Sindicato - apresentaram-se perante o Vitória com os conhecidos e limitados argumentos futebolísticos mas uma vontade indómita de remover montanhas.
Compreenderam que só gerando receitas - criem os mecanismos para garantir que não serão desviadas para outros fins - terão possibilidades de receber aquilo a que têm direito, e abdicaram há meses da greve, que acelera a ruína de qualquer empresa.
Ao presidente António Oliveira compete aproveitar os proventos do confronto com o FC Porto para cumprir com os deveres assumidos como presidente e respeitar as promessas aos jogadores.
A luta continua para os amadorenses, de maneira racional e liberta de velhos estereótipos. Aliados ao Sindicato, têm agora de acautelar o rendimento da presença na meia-final da Taça, bem vigilantes ao percurso do apelidado "euromilhões" do dirigente.
Carlos Queirós, em declarações a Mário Crespo na SIC, revelou confiança ilimitada na selecção e coloca fora de hipótese a ausência de Portugal da fase final do Mundial da África do Sul. O técnico da FPF relegou para segundo plano qualquer outro tema futebolístico, já que a Liga teve uma jornada "calma".
Na vizinha Espanha, o merengue Raúl esteve em foco por ter ultrapassado o máximo de golos ao serviço do Real Madrid, que pertencia ao mítico Alfredo Di Stefano. O avançado preterido no último Europeu por Luis Aragonés e ficou sem mais um título - campeão da Europa de selecções - fixou a marca em 309, contra os 307 anteriores.
Em Itália, três temas dominaram o dia. A vitória do Inter sobre o Milan e o consequente avanço pontual, pois a Juventus também cedeu pontos. O primeiro golo de Adriano marcado com o braço, que deixou Carlo Ancelotti à beira de um ataque de nervos - o treinador também reclamou um penalty não assinalado sobre Inzaghi. Na casa milanista outra preocupação: a intransigência dos americanos em ceder definitivamente o inglês David Beckham.
Por fim, a expectativa sobre a decisão dos órgãos disciplinares do calcio, que podem sancionar Adriano pelo lance do golo que José Mourinho considera acidental, pois o brasileiro tentou "cabecear com os olhos fechados"...
Rio Ave e Paços de Ferreira fizeram a vida negra aos respectivos adversários: FC Porto e Benfica.
No Dragão apareceu um golo de penalty (Lucho Gonzalez, 37 m) para tranquilidade de Jesualdo Ferreira. As coisas complicaram-se com o decorrer do tempo e os vila-condenses igualaram por Fábio Coentrão (72 m). Valeu a inspiração de Ed Farias, com dois remates certeiros em três minutos (86 e 89).
Cardoso (69), Ruben Amorim (73) e Di Maria (87) compensavam uma primeira parte sofrida de Quique Flores. As emoções, no entanto, não tinham terminado. Um golo de Ferreira (73) enervou os benfiquistas a tal ponto que consentiram outro tento (Chico Silva, 90+2) e viram a bola bater no poste antes do apito final.
Nos dois jogos, os objectivos foram cumpridos pelos visitados, mas cada vez se torna mais evidente que a palavra "favorito" começa a deixar de fazer sentido em determinadas circunstâncias.
Seja porque os mais fortes perderam qualidades ou os considerados mais débeis melhoraram, a história dos jogos é muito diferente nos últimos tempos.
Desta vez foram apenas sustos, e no topo da tabela está tudo como dantes. As previsões, no entanto, são de mudança dentro de oito dias.
O Sporting atingiu o momento decisivo da temporada sem margem de manobra. Paulo Bento, como responsável técnico, e os jogadores, foram desperdiçando pontos perante adversários teoricamente acessíveis e, algumas vezes, desaproveitando as escorregadelas dos mais directos rivais.
Chegaram ao Restelo com a corda na garganta. A perda de mais pontos equivale a dizer adeus ao título e, eventualmente, à presença nas fases eliminatórias da Liga dos Campeões da próxima época, prova com novo formato para proteger os clubes mais poderosos.
O golo de Marcelo parecia antecipar a nossa antevisão de há dias, na qual todos os sonhos do Sporting terminariam no Carnaval, mas Vukcevic e Hélder Postiga acabaram por aproveitar as fragilidades do conjunto de Jaime Pacheco.
A exibição, no entanto, não permite encarar com tranquilidade as "tempestades" que prometem abater-se sobre Alvalade e o Dragão. É o risco que corre quem perde as oportunidades de amealhar algum pecúlio nos tempos favoráveis.
Depois lamentam-se como a cigarra...
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