O Trofense conseguiu vencer pela primeira vez no seu terreno, passadas dez jornadas. Continua no fundo da tabela, mas agora já tem companhia, e Tulipa, o treinador que inverteu a tendência de resultados negativos do estreante na I Liga, poderá trabalhar com mais tranquilidade. Diminuiu a tensão, mas a pressão manter-se-à, pois permanecer no escalão principal exige muitos pontos.
O Guimarães, em certa medida, defraudou as expectativas em Alvalade, pois Hélder Postiga e Liedson cedo estragaram os planos de Manuel Cajuda. Dois golos de diferença ao intervalo não é nada impossível de anular, mas os vimaranenses estão a debater-se com a falta de algumas unidades fundamentais e não tiveram condições para importunar um adversário superior, como confessou o próprio responsável vimaranense.
Paulo Bento, depois do "desastre" frente ao Barcelona, desfrutou de 90 minutos de acalmia, bem necessária para "esfriar" a cabeça e fazer planos para recuperar o tempo perdido e a confiança dos adeptos e, também, dos seus próprios conceitos.
Afinal, aquilo que o benfiquista Quique Flores, traumatizado por uma derrota contundente em Atenas, precisa frente ao Setúbal. É que a conquista de três pontos colocará o clube no comando, à frente do Leixões, e atenuará as críticas que começam a esboçar-se sobre o acerto nas contratações da temporada.
Jaime Pacheco está a viver tempos difíceis. Depois de sair do Boavista, pelo castigo aplicado ao clube e outras razões que não foram explicadas, e passar algum tempo no desemprego, assumiu treinar o Belenenses que se encontrava já em situação difícil na Liga.
E continua, pois os azuis averbaram a segunda derrota consecutiva, agora no Restelo, frente ao Marítimo, e continuam em zona incómoda.
O único treinador português que sem treinar uma das equipas chamadas grandes (neste caso inclui-se ainda o Belenenses) que conseguiu um título nacional, continua igual a si próprio: entusiasta, empenhado e confiante em que poderá inverter a situação para as bandas de Belém. Um homem de luta, tanto como jogador como em missões técnicas.
Num sábado em que o mau tempo perturbou o País e o futebol português se resumiu a este jogo, as notícias mais importantes surgem do estrangeiro. O Real Madrid deu mais uma "fífia" ao perder na visita ao Getafe e Pepe voltou a lesionar-se; o Barcelona levou de vencida o Sevilha, na Andaluzia.
A Juventus goleou o Lecce e Del Piero marcou o 250.º golo ao serviço da equipa treinada por Claudio Ranieri. José Mourinho voltou a ser notícia em Itália ao deixar Quaresma fora da convocatória para o jogo com o Nápoles, porque "não trabalhou bem durante a semana".
Jaime Pacheco, Bernd Schuster e José Mourinho, treinadores com personalidades distintas, mas sujeitos a problemas comuns inerentes à profissão.
A sexta-feira costuma ser um dia feliz para o Leixões e o treinador José Mota, mas a Naval impediu na noite de ontem a continuidade do pleno de pontos dos matosinhenses e levou para a Figueira da Foz dois dos três em disputa.
José Mota, por palavras e cremos por convicção, apontou como meta no campeonato a tranquilidade classificativa, sem deixar de admitir o sonho de levar o clube a uma prova europeia. Neste momento, a liderança é provisória e tudo depende do comportamento do Benfica no compromisso com o Vitória de Setúbal, segunda-feira na Luz.
Será lógico que as dificuldades aumentem para a equipa-surpresa deste início da competição - já longa de nove jornadas - à medida que decorre a prova, pois o Leixões transformou-se num alvo apetecível.
Aliás, José Mota referiu, após o jogo com os figueirenses, que as equipas apresentam-se agora no Estádio do Mar muito cautelosas e torna-se mais fácil jogar no terreno dos adversários. Dir-se-à ser o preço da fama, impossível de evitar, e quem tiver condições para o "pagar" ficará com as portas abertas para um brilharete.
Ao completar-se a jornada correspondente ao primeiro terço da Liga - o FC Porto continuará com um jogo em atraso (Estrela da Amadora) até 17 de Dezembro - ainda nada será definitivo. Apenas se poderá reflectir sobre tendências...
Tudo aquilo que Quique Flores e Jorge de Jesus planearam durante os últimos dias foi por água abaixo. O imaginado edifício táctico de qualquer das equipas esboroou-se, tal castelo de cartas num jogo do burro em pé...
O desaire do Benfica em Atenas tomou foros de escândalo, dada a expressiva vitória conseguida pelos gregos do Olympiakos e da confrangedora exibição dos encarnados, cuja equipa é apresentada, semana após semana, em fase de consolidação.
A derrota do Braga no Minho apresentou contornos diferentes, pois os alemães do Wolfsburgo nunca se renderam à desvantagem no marcador e aproveitaram o período de descontos para desferir um golpe quase fatal para os portugueses.
Esta jornada negra reflecte as debilidades futebolísticas que progressivamente se acentuam em Portugal e não devem preocupar apenas as pessoas - dirigentes e treinadores - dos dois clubes, mas também os responsáveis das estruturas que os aglutinam, ou seja, a Liga Profissional e a Federação.
Portugal desce nos rankings na proporção directa das derrotas acumuladas, e os palcos europeus começam a ser ocupados por protagonistas de outras origens.
Mais alertas são desnecessários para se constatar que algo tem de mudar na gestão até agora perfilhada. É tempo de agir e não de sonhar.
"Não merecíamos alcançar já a qualificação. A deslocação a Bremen (Alemanha) deveria ser feita com a pressão de ganhar para garantir o apuramento". Fácil de calcular o estado de espírito de José Mourinho ao pronunciar estas palavras em S. Siro, na sequência da derrota do Inter frente aos gregos do Panathinaikos.
Pisaram o relvado Figo, regressado de lesão, Quaresma, com dificuldades de adaptação para expressar a sua magia (os adversários italianos não dão tempo para jogar) e na fase final toda a artilharia pesada estava ao dispor do técnico português, como o salvador da última hora, o argentino Cruz.
Nada disto servia a José Mourinho, não fosse um compatriota, em Famagusta, dar preciosa "ajuda". O surpreendente Anorthosis marcou dois golos e esteve em vias de conseguir proeza inédita para Chipre. O conhecido Diego, ex-portista, e mais tarde Hugo Almeida, também oriundo do FC Porto, impuseram a igualdade que abriu as portas da qualificação ao Inter.
José Mourinho temia que "os seus jogadores não descessem à terra depois da vitória sobre a Juventus no campeonato". Nisso acertou, mas não encontrou o antídoto para obrigar os seus comandados a esquecer os momentos de alegria vividos dias antes.
Mais uma vez o treinador de Setúbal teve a sorte como aliado. Nem sempre acontece...
O apuramento estava garantido. O prémio correspondente à vitória vai para Espanha. O Sporting denunciou mais uma vez flagrantes debilidades do plantel, sejam técnicas, tácticas ou de mentalidade, embora se reconheça o valor das individualidades do Barcelona. A continuar assim, após o compromisso com o Basileia Paulo Bento terá preocupações acrescidas, nos oitavos-de-final, qualquer que seja o adversário.
Reconheça-se não ser muito comum, nem propício a manter cabeça fria e manobra eficaz, sofrer dois golos dos próprios jogadores e uma grande penalidade antecedida da expulsão do guarda-redes. A promessa de reviravolta protagonizada por Veloso e Liedson ao reduzirem a desvantagem para um tento foi traída pelo autogolo de Caneira, facto reconhecido pelo treinador adversário. "Jogo fácil? Quando aconteceu o 2-3 não pensei nisso", confessou Guardiola.
Incidências de um jogo que não retiram mérito ao Barça nem colocam em causa a diferença de potencial entre das duas equipas, como ficou expresso na exibição de Messi. O argentino, a actuar no centro do ataque sem reservas mentais, deu outro exemplo de humildade ao seu confrontado com a recente sobranceria de Cristiano Ronaldo sobre a votação para o melhor jogador do ano. "Cada um é como é", disse simplesmente, sem alimentar a polémica sobre os eventuais três primeiros lugares.
Apesar de algumas contrariedades, o futebol português conseguiu um feito inédito na Liga dos Campeões, desde que a prova deixou de ser limitada aos vencedores dos campeonatos. Duas equipas asseguraram o apuramento na fase de grupos: o FC Porto, com a vitória em Istambul, juntou-se ao Sporting, que recebe nesta quarta-feira o Barcelona, também já qualificado, tal como o Arsenal no grupo dos portistas.
Curiosamente, foram vitórias nos terrenos dos adversários que ditaram esta agradável situação, bem melhor do que se esperaria há meses, atendendo ao panorama dos últimos tempos, tanto a nível de rendimento dos clubes como da selecção.
Resta dar continuidade a esta proeza. Por um lado, que o FC Porto repita o que mostrou na primeira parte de Istambul, considerado por Jesualdo Ferreira como um manual a não esquecer. Ao Sporting será bom que se liberte dos complexos das arbitragens e consiga melhorar a produtividade ofensiva, para não ficar exclusivamente dependente da sagacidade de Liedson.
José Mourinho costuma dizer que a fase de qualificação, além do valor das equipas, é muito influenciada pelos "detalhes"
Seguir o manual do técnico dos dragões e ter a sorte de os conjugar com os propalados "detalhes" do responsável do Inter seria uma solução, à falta de melhores argumentos.
O Vitória de Setúbal ganhou após quatro desaires. O treinador Daúto Faquirá terá salvo o lugar ao atirar o Belenenses para posição incómoda. Jaime Pacheco perdeu a primeira vez desde que orienta os futebolistas do Restelo.
A "lei da rolha" imposta pelo presidente, contra a vontade dos restantes membros da direcção, deve continuar para as bandas do Sado. Luís Lourenço encontrou a táctica perfeita para levar os sadinos ao primeiro lugar: bico calado e pontapé na bola.
Assim caminha o futebol em Portugal. Do presidente ao treinador e jogadores, que dizer? Um ficou certamente convencido que a sua decisão valeu a conquista dos três pontos e nem Benfica nem FC Porto, os próximos adversários, resistirão à inovadora estratégia. O segundo engoliu um "sapo" para continuar vivo como treinador dos setubalenses. Os futebolistas deram mais uma prova de que ainda não estão conscientes de serem o elo mais forte.
Sem eles, tais dirigentes tinham de pagar para aparecerem nos jornais.
Quique Flores está viver em estado de graça no Benfica. Mais uma vez alterou a equipa apresentada no último encontro e não teve motivos para se arrepender. Derrotou a Académica, manteve o ponto de atraso em relação ao Leixões. E os amantes das estatísticas deram motivos aos adeptos se vangloriam por ser a única equipa que ainda não perdeu nas diversas Ligas da Europa.
O treinador espanhol, pelo seu relacionamento com os elementos da comunicação social e inteligência em não repetir banalidades pelo menos duas vezes por semana, quando está convencionado expressar opiniões publicamente, consegue passar impune a eventuais erros de avaliação que tenha cometido desde que começou a trabalhar na Luz.
"Mais vale cair em graça do que ser engraçado" refere um antigo ditado popular, que parece assentar como uma luva no antigo treinador do Valência, pois as fracas exibições que os benfiquistas por vezes oferecem acabam por cair no esquecimento em poucas horas, ao contrário do que acontece com outros clubes.
E foi sem grandes agitações na tabela da classificação - no aspecto disciplinar as coisas mostraram-se bem piores na Figueira da Foz e em Guimarães - que se passou mais uma jornada. Apenas o Estrela da Amadora, quando defrontar o FC Porto em meandros de Dezembro, pode agitar as calmas ondas desta semana, mais uma de glória para o Leixões.
O campeonato lá vai seguindo a conta-gotas, face à necessidade de não desperdiçar os rendimentos das transmissões televisivas, agora também pelo adiamento do Estrela da Amadora-FC Porto para 17 de Dezembro.
Será compreensível esta submissão dos clubes à vontade da TV, embora correndo riscos de ter menos espectadores nos campos, em especial quando começam a baixar as temperaturas. Ainda está por explicar, no entanto, se o número de espectadores esta noite na Figueira da Foz - pouco mais de quatro mil - se ficou a dever à transmissão, às condições climatéricas ou ao pobre espectáculo proporcionado na maioria dos casos.
Com o Leixões já certo no topo da Liga, o Sporting reencontrou-se com as vitórias na deslocação ao campo da Naval. Um jogo que a partir de certa altura se tornou dramático para Paulo Bento, a viver uma primeira fase tranquila, face ao golo de Liedson - ninguém mais sabe marcar em Alvalade? - e à defesa de uma grande penalidade por Rui Patrício.
Seguiu-se o sofrimento provocado pela expulsão de Derlei - impressiona a regularidade de atitudes incorrectas do brasileiro - e de Caneira, reflexo que nem sempre a idade é sinónimo de maturidade.
Se a justiça desportiva portuguesa tivesse a mão mais pesada e os clubes entrassem mais nos bolsos dos jogadores, talvez o panorama fosse diferente.
Oito representantes de equipas estrangeiras estiveram, na noite de ontem, a assistir ao confronto entre o Rio Ave e a nova coqueluche do futebol português que dá pelo nome de Leixões.
Celta de Vigo, Valência, Málaga, Everton, Roma, Saint-Etiènne, Paris Saint-Germain e Le Mans quiseram ver o que existe de especial nesta equipa, até agora desconhecida além fronteiras, e testemunhar o milagre conseguido por um treinador, José Mota, que passou anos de anonimato internacional na orientaçãodo Paços de Ferreira e, de repente, tornou-se o alvo dos holofotes da fama.
Estes olheiros devem admitir que no velhinho clube da Cruz de Pau existem jogadores que podem fazer a diferença nas respectivas equipas e aprestam-se para assaltar o "património" do Estádio do Mar e deixar alguns euros nos seus cofres, hipótese já admitida pelo presidente. Wesley, por exemplo, já diz que continuará em Matosinhos até Dezembro e depois se verá...
Esta é a lógica actual do futebol, e neste momento interessa enaltecer o trabalho desenvolvido por treinador e jogadores ao garantirem mais uma jornada na ribalta, depois do êxito na primeiro jogo da nona jornada.
Mas o sonho não durará muito tempo. As "avestruzes" estão a chegar...
O presidente Ramon Calderón jantou com os jogadores do Real Madrid, supostamente com o objectivo de reforçar o espírito de um grupo afectado por recentes derrotas, uma delas perante um clube da II Divisão B, a provocar a eliminação da Taça do Rei.
O responsável dos merengues, no entanto, tinha outros argumentos para estimular os jogadores. Anunciou estar na disposição de dar um prémio extra de 120 mil euros a cada um se o conjunto treinado pelo alemão Schuster conquistar cinco vitórias consecutivas, com o Recreativo de Huelva, BATE Borisov, Getafe, Sevilha e Zenit, os próximos adversários na Liga espanhola e na prova dos campeões. E ficou no ar a hipótese deste montante ser reforçado se Barcelona e Valência também caírem perante o Madrid.
Num mundo em crise, a preocupar seriamente os responsáveis políticos e a reflectir-se no bolso do cidadão comum, os mentores do futebol europeu parecem viver noutro planeta.
Os jogadores, esses, ficam tão satisfeitos com a perspectiva de aumentar a conta bancária como desesperados estão os que continuam há meses à espera de salários.
É tal a obsessão pelo dinheiro que nem admitem considerarem-nos como mercenários. Uma coisa é receber aquilo que consta de fabulosos contratos, outra consiste em pactuar com atitudes que indiciam dúvidas sobre a sua dignidade como profissionais.
Como sempre, o dinheiro compra tudo!
Carlos Queirós começa a denunciar demasiado nervosismo face ao comportamento da selecção nos últimos tempos. Na sua análise ao jogos não consegue, por um lado, libertar-se do fantasma de Luiz Filipe Scolari; por outro, denuncia inexplicável tendência para a vitimização.
Começou por referir não ter tempo para formar a equipa ao seu estilo. Saudoso dos tempos em que conduziu os jovens que levou a dois títulos mundiais de sub-20, parece ter parado no tempo. Ainda não tomou consciência que trabalhar com profissionais pagos a peso de ouro pelos clubes obriga à conciliação de interesses e não foi por acaso que a UEFA e a FIFA estabeleceram datas fixas para os encontros, oficiais e de preparação, entre selecções. Não cura, portanto, este lamento, extensivo até às equipas isentas da fases de qualificação.
Regressado do Brasil com uma derrota contundente - além da sensação de anarquia que reinou na estratégia da equipa - o "professor" decide queixar-se do empenho de alguns jogadores e promete grandes mudanças.
Entrar em desculpas, reveladoras de pânico, é o pior que pode acontecer a um líder. Diria mesmo não ser possível conviver com esse estado de espírito e ter sucesso.
Gilberto Madaíl e Carlos Queirós precisam de conversar antes que a presença na África do Sul seja apenas uma miragem.
Pouco passa das duas da manhã. Nas imagens que passam na televisão vejo o fim de um jogo de futebol, e lá num canto vislumbro um resultado em pequenos caracteres: Brasil 6 2 Portugal.
Tenho um sobressalto. Julgo que estava a dormir e tive um pesadelo. Belisco-me para ter a certeza de que estou acordado. Como surge, entretanto, uma dose bem aviada de anúncios, e esses, tal como o algodão, não enganam...
Por isso, encaro o que vi como realidade. Mas tudo ficou mais claro quando ouvi o treinador (professor) Carlos Queirós explicar o escândalo que aconteceu numa cidade satélite do Brasília.
Mais claro é uma força de expressão, pois os argumentos que conduziram à reabilitação do técnico brasileiro Dunga não foram nada esclarecedores. Jogadores profissionais deslumbrados com um "chouriço" prematuro, desde o remate de Bruno Alves ao toque de Danny? Esta a razão para o meio-campo se desmembrar e não conseguir segurar o caudal futebolístico dos brasileiros?
Gilberto Madaíl não ficou muito confortável com o alerta de Nuno Gomes ao defender a paralisação do campeonato, como primeira resposta aos salários em atraso no Estrela da Amadora. E aprestou-se logo a esclarecer que a Federação não tem nada a ver com o assunto, pois as competições profissionais são da responsabilidade da Liga.
Neste caso, devem apresentar-se diversas questões ao presidente da Federação. Quem superintende no futebol português? Quem é filiado na UEFA? E, por esta via, está integrado na FIFA? Qual o organismo responsável pelas selecções nacionais, na qual se incluem jogadores profissionais e jovens com o estatuto de "amadores"?
Se os dirigentes que já passaram pela Liga são culpados por ainda não terem imposto aos clubes uma regulamentação que evite situações intoleráveis desde há muito conhecidas, compete à Federação, cujo órgão executivo é presidido por Gilberto Madaíl, assumir a responsabilidade por tudo o que aconteça, de bom ou de mau, no futebol português, seja amador ou profissional.
As Ligas tem um papel bem definido na estrutura do futebol e não se podem substituir às Federações junto dos organismos continentais e da FIFA. Assim sendo, Gilberto Madaíl deve estar muito preocupado e pressionar a Liga para solucionar um problema, em última instância, da jurisdição da Federação.
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