As notícias enalteceram a vitória do Manchester United sobre o Bolton (2-0), e as de proveniência portuguesa o facto de Cristiano Ronaldo ter marcado o primeiro golo, de grande penalidade, e feito o passe para o remate certeiro de Rooney.
Não realçaram, no entanto, que o tento inicial resultou de uma queda do jogador português que, afinal, foi mal avaliada, pois o adversário Jlloyd Samuel não cometeu qualquer irregularidade na área, facto que um dos auxiliares, aliás, não deixou passar em claro.
Mas o caso não ficou no esquecimento, pois o árbitro Rob Styles, depois de visionar o lance, aprestou-se a contactar os responsáveis do clube prejudicado e apresentar desculpas pelo lapso. Atitude que não é inédita neste inglês, pois na época passada fez o mesmo ao Liverpool, devido a falta mal assinalada num jogo com o Chelsea.
Um árbitro sem receio de assumir os seus erros, apesar de saber que o destino imediato será dirigir jogo(s) do escalão inferior, com os consequentes prejuízos financeiros.
Os responsáveis pelos conselhos de arbitragem da Liga e da Federação em Portugal fariam bem em incentivar este tipo de procedimento em vez de se sentirem ofendidos pelas críticas que, por vezes, atingem elementos do sector.
Não era de esperar que já este domingo o Nacional da Madeira perdesse os primeiros pontos, como ontem admitimos que sucederia mais tarde ou mais cedo. Mas aconteceu no momento menos esperado, na visita à Madeira do Estrela da Amadora, onde pontificam agora os irmãos Vidigal - um a treinar e o outro ainda a jogar.
Cumprida quase em pleno a jornada do calendário nacional, as atenções viraram-se para o derby de Milão, com o oscilante Milan de Carlo Ancelotti como anfitrião perante o mediático Inter de José Mourinho.
O treinador português continuará a ser o alvo dos média e de alguns "amigos de estimação" que já arranjou em Itália, agora por razões menos agradáveis. Perdeu o primeiro jogo em terras transalpinas perante uma equipa que tenta libertar-se de longa e inesperada crise; o golo da derrota falava português com sotaque (Ronaldinho Gaúcho, que também se estreou, mas a a marcar, na Série A, e mereceu elogios já esquecidos; e viu dois jogadores expulsos (um já estava no banco). Entretanto, os interistas acusam o árbitro de parcialidade, com saliência para a frase da vedeta sueca Ibrahimovic: "Hoje venceu o árbitro, não o Milan".
José Mourinho já deveria saber que o futebol italiano não prima, nos mais variados aspectos, pela "pureza" que se respira no inglês, pelo que terá de montar a sua estratégia verbal e técnica às novas condições, sob pena de ter, em breve, o presidente Moratti à perna.
O Sporting acordou para uma realidade amarga que o seu próprio treinador alimentou durante vários dias. Uma coisa é Paulo Bento ter um discurso positivo e moralizador para os seus jogadores, outra é imprimir às suas palavras uma entoação que se assemelha a uma verdade intransponível.
O Benfica de Quique Flores demonstrou à saciedade que a vantagem pontual do Sporting à terceira jornada, tal como virá a acontecer, mais tarde ou mais cedo, com a do Nacional, apenas se devia a circunstâncias de calendário, que colocou no caminho de cada candidato ao título adversários de diferente grau de dificuldade.
As conclusões imediatas, portanto a quente, de um derby escaldante, poderão pecar por falta de profundidade, mas foi notório que os benfiquistas tudo fizeram para inverter o curso dos últimos acontecimentos e transmitiram uma imagem de progressão na mobilidade e forma dos seus jogadores. O Sporting, pelo contrário, pareceu demasiado tranquilo e foi traído pela nota de equilíbrio no jogo quando se atingiu o intervalo.
Depois de algumas mudanças de Quique Flores, que não serviram de alerta a Paulo Bento, o conjunto de Alvalade, além de cometer alguns lapsos defensivos, confirmou não ter encontrado ainda a solução para ser mais eficaz no ataque, sensação retirada na Luz logo no primeiro lance de Djaló.
Moral da história: os andores do campeonato ainda estão no adro...
"Na nossa filosofia só há jogos para acertar". Palavras de Jesualdo Ferreira, que parecem ter destinatário, antes do encontro com o Paços de Ferreira, que muitos esperam - ou melhor, desejam - possa causar sérios problemas no Dragão.
O espectáculo - número de golos e forcing final dos visitados - proporcionado na visita do Benfica aos pacenses criou esta expectativa, que não é suportada por qualquer dado estatístico (facto irrelevante, é certo) nem pelo potencial das duas equipas.
Decorre dos portistas terem o atraso de quatro pontos em relação aos líderes (Nacional e Sporting), aliado ao facto de, nas últimas horas, se ter anunciado que Lucho Gonzalez não foi convocado para "gestão de esforço".
A especulação sobre esta ausência foi imediata, dado que durante a sua já longa presença no clube apenas falhou dois jogos, e vários depoimentos apontam para considerar o argentino a grande referência da equipa.
Com esta decisão, que terá a ver com o próximo compromisso chamado Arsenal, o treinador portista criou um ambiente propício aqueles que começam a contestar a sua continuidade no clube, "mandando às urtigas" os títulos conquistados.
De bestial a besta o percurso é muito curto...
O futuro parecia brilhante para o central Jorge Andrade, peça funfamental no FC Porto e, mais tarde, no Deportivo da Corunha, com passagens frequentes pela selecção portuguesa. Até ao dia em que se iniciou um longo calvário que poderá ter agora dramático epílogo em termos de carreira.
Tudo começou em Março de 2006, quando o português, com a camisola do clube da Galiza, contraiu uma luxação e rotura no tendão do joelho esquerdo, frente ao Barcelona. Em Setembro de 2007, já na Juventus, nova paragem prolongada por problemas no mesmo joelho. E o infortúnio voltou a bater-lhe à porta em Março e Julho deste ano.
Os dirigentes da Juve, face à perspectiva de nova ausência sem limite temporal, resolveram colocar termo ao contrato, atitude sempre chocante, embora possa argumentar-se que Jorge Andrade deverá receber 6,8 milhões de euros de indemnização.
A alta competição tem riscos e coube a Jorge Andrade pagar demasiado quinhão que, se nunca minaram a sua força de vontade, afectaram a carreira - ausências importantes nos palcos desportivos, inclusive na selecção a partir do Mundial 2006.
A vida, incluindo a profissional, ainda não terminou, mas nunca terá sido o mundo de sonho que parecia prometido a Jorge Andrade. Importa manter a perseverança dos últimos anos.
Força, Jorge!
A recente deslocação do Manchester United ao campo do Chelsea não ficará barata ao clube orientado por Alex Fergusson.
Os sete cartões amarelos que foram mostrados à equipa de Cristano Ronaldo já valeram 25 mil euros de multa por parte da Liga. Mas poderá haver mais. A entidade aguarda pelo relatório do árbitro Mike Riley e poderá agravar as sanções ao campeão inglês.
Flagrante contraste com o que se passa em Portugal, onde nada se faz para travar o comportamento incorrecto dos jogadores, não apenas por certa complacência dos árbitros, mas devido ao facto de os regulamentos permitirem número excessivo de cartões amarelos até que haja lugar a suspensão temporária do futebolista.
O convite à impunidade, ditada pelos tradicionais brandos costumes dos portugueses - extensivo a outros sectores da sociedade -, não poderá continuar por muito mais tempo.
O Trofense conseguiu ascender pela primeira vez ao escalão principal do futebol, tendo como um dos responsáveis o treinador António Conceição (Toni). Horas de euforia viveram-se entre as gentes da Trofa, mas passados três jogos entre a elite surge a frustração pelas derrotas.
A quem calha a "fava"? Ao treinador, claro? E porque não aos dirigentes?
Por norma quem dirige os destinos do clube consegue ficar isento de qualquer responsabilidade, mas não parece que esta seja a atitude mais racional e lógica.
São tão responsáveis, ou ainda mais, do que o treinador. Porquê?.
Deveriam ter feito, após os naturais dias de euforia, uma análise aos novos desafios que se avizinhavam e ponderar sobre questões essenciais, entre as quais uma das mais importantes. Reconheciam no técnico da subida as condições para enfrentar um desafio de maior envergadura? Caso tivessem dúvidas, deveriam ser frontais e desde longo contratar quem entendessem estar mais habilitado.
Como não o fizeram, os adeptos estão no direito de retirar a confiança aos dirigentes e prescindir dos seus serviços, por gestão negligente.
A seguir este expediente, talvez muita coisa mudasse, para melhor, no nosso futebol.
Avisado que fazia parte da pré-convocatória da selecção para a campanha do Mundial 2010, Nuno Valente aprestou-se a enviar à Federação Portuguesa de Futebol uma mensagem a comunicar a disposição de não vestir mais a camisola das quinas, depois de 33 internacionalizações.
Manifestando-se honrado com o convite, o actual jogador do Everton, com 34 anos, considera já não ter condições para representar a equipa nacional com a dignidade que sempre conferiu às suas participações.
De louvar a atitude do jogador e alguma surpresa pelos responsáveis da selecção ainda admitirem o recurso a um jogador que poderia chegar à África do Sul - a qualificação ainda não está garantida - com 36 anos.
Sujeitar o futebolista a sentar-se no banco de suplentes, para suprir uma emergência num qualquer jogo de qualificação, também não seria um prémio para quem andou quatro anos entre a elite do futebol português. Será que o responsável técnico teve a percepção do facto?
Nuno Valente mostrou-se muito mais realista e merece felicitações pela nobreza da atitude.
A surpresa da conclusão da terceira jornada da I Liga veio de Guimarães, onde o Nacional da Madeira manteve a caminhada vitoriosa e, pela diferença de um golo, comanda a prova à frente do Sporting, ambos adiantados em pontos sobre os outros concorrentes.
O êxito do Benfica de Quique Flores foi apenas uma novidade deste campeonato. As surpresas residiram, primeiro nas facilidade com que a formação da Luz atingiu a vantagem de dois golos; depois, nas dificuldades para somar os três pontos em Paços de Ferreira.
Do paraíso ao inferno de outro empate medearam escassos minutos e graças a duas intervenções inspiradas do guarda-redes Quim.
Sete golos (3-4) não equivalem a produção exibicional de alto nível, mas a algumas lacunas dos dois contendores.Os lisboetas acreditaram demasiado cedo na vitória, como se apreciou na segunda parte, e os pacenses, embora mais ingénuos como reconheceu o seu treinador Paulo Sérgio, nunca deixaram de lutar contra a "corrente" do marcador.
Os reflexos destes comportamentos podem avaliar-se dentro de poucos dias, quando o Sporting visitar a Luz e o Paços de Ferreira viajar até ao Dragão. Mais uma jornada quente!
O treinador João Eusébio parece ter uma estratégia especial para as equipas mais fortes. Depois do Benfica, aconteceu ao FC Porto deixar dois pontos no campo do Rio Ave. O empate sem golos foi de certa maneira aceite por Jesualdo Ferreira, embora tivesse realçado algumas oportunidades de golo criadas e um eventual penalty não assinalado contra os vila-condenses no declinar da partida. Não deixou, no entanto, de enviar recados aos seus jogadores pela maneira como actuaram na primeira parte.
Resta conhecer o desfecho da deslocação do Benfica a Paços de Ferreira e do Nacional a Guimarães para se ter uma visão real da classificação.
Inédito nas últimas épocas, no entanto, é o facto de o Sporting apresentar um inesperado avanço pontual sobre os seus rivais, apenas à terceira jornada, justamente antes do derby da Luz e da recepção ao FC Porto.
Mas como disse José Mourinho ao ser confrontado com a liderança do "seu" Inter, só lá para Dezembro é que se podem fazer conjecturas sobre o futuro campeão.
As "agressões sonoras", como chamou Jesualdo Ferreira aos assobios que se ouviram esporadicamente durante o desafio correspondente à estreia esta época da fase de grupos da Liga dos Campeões causaram alguma insatisfação no seio dos campeões nacionais.
As manifestações de desagrado dos adeptos em alguns momentos do confronto com os turcos do Fenerbahçe foram criticadas inicialmente pelo guarda-redes suplente Nuno, com o argumento de que em nada ajudam a melhorar a prestação dos jogadores, e o assunto foi retomado pelo treinador, que terá entendido essas reacções não apenas pelo que se passou na fase final da partida, mas também por o FC Porto não se encontrar na liderança da Liga portuguesa.
Jesualdo Ferreira lembrou que as contas não se fazem "nem à segunda nem à quinta jornada", também valorizou os assobios conforme se manifestam pelos adeptos em casa própria ou pelos simpatizantes do clube visitado, para explicar os eventuais efeitos negativos no primeiro caso.
Apesar das razões invocadas serem pertinentes, aliada a esta reacção parece subjacente uma sensibilidade levada a limites exagerados, sabendo-se como reagem as pessoas em ambientes propícios à emotividade.
Jogadores e treinador não devem dramatizar estes incidentes.
Duas vitórias, um empate, quatro derrotas. Este o balanço da semana europeia portuguesa, limitado apenas aos números e sem atender às circunstâncias. São aqueles, no entanto, que contam para o ranking e uma das derrotas (Sporting) representa a perda inapelável de três pontos.
Desde logo ressalta como positiva a estreia do FC Porto na primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões e, na Taça UEFA, a "suculenta" vitória do Sporting de Braga sobre o Artmédia conseguida no Minho.
Se o Benfica não comprometeu em Nápoles a continuidade na segunda competição da UEFA, já o empate do Setúbal, em Alvalade, perante o Heerenveen, e a derrota do Marítimo na deslocação do Valência ao Funchal oferecem perspectivas menos positivas. Os golos consentidos pelo Guimarães em Portmouth também não se mostram muito animadores, embora não sejam impeditivos de ser superados.
Analisadas as circunstâncias de cada jogo fica um sabor amargo deste primeiro confronto europeu do ano a nível de clubes - junta-se ao da selecção com a Dinamarca -, reflexo da verdadeira dimensão do futebol português, vendedor de vedetas, mas comprador de jogadores de segunda linha.
Não há outra solução para os pobres...
Com maior ou menor fulgor, mas inteira justiça, a equipa de futebol do FC Porto quebrou uma velha e desagradável tradição, com a duração de cinco anos, ao ganhar o encontro da jornada inaugural da fase de grupos da Liga dos Campeões.
O turcos do Fernerbahçe, orientados pelo técnico espanhol Luis Aragonés, que recentemente conduziu o futebol do seu País ao título europeu, não resistiu à alta pressão imposta pelos comandados de Jesualdo Ferreira, que cedo asseguraram a vantagem de dois golos. O campeão nacional, como será lógico, mostrou certas falhas de rendimento e não evitou a reacção turca. Um resultado tangencial manteve-se durante algum tempo, até que, já no final da partida, surgiu o golo da merecida tranquilidade.
A acrescentar ao êxito desportivo, o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) proferiu um despacho em que não deu provimento aos recursos apresentados pelo Benfica e Vitória de Guimarães, que pretendiam ver o clube de Pinto da Costa afastado esta época da prova europeia. Dirse-á que o assunto não está encerrado, dado que esta posição é anterior a posteriores decisões da FPF, nem o TAS recusa a hipótese do efeito de retroactividade de eventual castigo após esclarecimento de todo o imbróglio.
Anteriormente, o tribunal português condenara o Estado a pagar 20 mil euros ao presidente do FC Porto, por detenção indevida, mas ainda passível de recurso para instância superior.
De qualquer forma, dias de sinal positivo para os responsáveis dos azuis-brancos.
A estreia da equipa de Alvalade na Liga dos Campeões constitui, em certa medida, uma desilusão. Não propriamente pela derrota, mas pelo deficiente rendimento do conjunto e a constatação de Paulo Bento ter poucas soluções - na cabeça e no banco - para alterar o panorama dos últimos anos.
O Barcelona em nítida crise em termos internos - uma derrota em Nou Camp e um empate fora na Liga -, depois de ter dado uma "vassourada" nas vedetas foi superior ao Sporting em todos os capítulos de jogo, mas nem os seus adeptos conseguiu deslumbrar e convenhamos que a continuar assim não será esta época que iniciará um novo ciclo de sucesso.
Chegou para bater (3-1) o Sporting, é verdade. Mas qual a equipa a praticar um futebol apoiado, inteligente na distribuição das peças no terreno e a criar com facilidade linhas de passe frente a um adversário demasiado receoso, recuado sobre a sua defesa e sem soluções no meio-campo e ineficácia e desatenção no ataque - demasiados foras-de-jogo - não atingiria com facilidade os três pontos?
Os espanhóis de Pep Guardiola ainda podem merecer o benefício da dúvida. Os portugueses de Paulo Bento parecem com o destino traçado, na melhor das hipóteses para a... Taça UEFA.
Bom seria que o Sporting contrariasse esta primeira e, naturalmente falível, análise.
"Devia ser tratado à bastonada nos dentes", disse o administrador-delegado do Catania, Pietro Lo Monaco, depois de José Mourinho ter afirmado que o Inter podia ter ganho por 5-1 ao clube treinador por Zenga. Aliás, esta antiga glória do clube de Milão já tinha provocado o português antes do encontro ao considerar haver em Itália bons técnicos e discordar da contratação de um estrangeiro.
José Mourinho, pelos vistos, não entrou nas boas graças da elite do futebol transalpino e além de críticas começam a surgir ameaças, embora o dirigente do clube siciliano tenha a certa altura invertido o seu "discurso" e recusado estar a "incitar à violência". Então como se podem adjectivar as suas palavras?
Será altura dos responsáveis do futebol em Itália tomarem uma atitude em relação ao Catânia, pois não podem esquecer-se do que aconteceu recentemente em Nápoles, no jogo com a Roma.
Quanto à propalada arrogância de Mourinho, desde que não ofenda terceiros, compete-lhe gerir a sua imagem como melhor entender.
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